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Anticristo e o falso profeta o significado
segunda-feira, 31 de março de 2014
Posted by Francisco Souza
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Estudo Biblico
Anticristo e o falso profeta o significado
Deus diz que o ser humano (ou humanidade) está vivendo no tempo final, na última era, na última dispensação, no último período da história da Terra. Quem ou que é o Anticristo? A Bíblia diz em 1 João 2:18 "Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora."
A palavra original em grego para "anticristo" pode
ter dois significados. Pode significar "contra Cristo", no sentido de
uma pessoa ou um certo poder estar em oposição ao trabalho de Cristo. Ou a
palavra poder significar "em vez de Cristo", no sentido de uma pessoa
ou um certo poder 'tomar o lugar de Cristo' , ou é uma 'imitaçao de Cristo'.
Deus diz que além da vinda de um Anticristo especial, haviam muitos outros anticristos
em existência durante a era da Igreja primitiva. A Bíblia diz em 1 João 2:19
& 26 "Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem
dos nossos, teriam permanecido conosco... Estas coisas vos escrevo a respeito
daqueles que vos querem enganar."
De acordo com a Palavra de Deus, anticristos eram falsos
Cristãos que se haviam separado do grupo dos
verdadeiros crentes. Eram
mentirosos que afirmavam que Jesus não era o Messias. A Bíblia diz em 1 João
2:22 "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse
mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho." 2 João 1:7
"Porque já muitos enganadores saíram pelo mundo, os quais não confessam
que Jesus Cristo veio em carne. Tal é o enganador é o anticristo."
Os anticristos não são ateus. Não são pagãos que estão
lutando contra Jesus. São individuos que estão pregando um evangelho, mas que
não é o verdadeiro. É um 'evangelho diferente'. A Bíblia diz em 2 Coríntios
11:4, 13-15 "Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não
temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro
evangelho que não abraçastes, de boa mente o suportais! Pois os tais são falsos
apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. E não
é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Não é
muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça;
o fim dos quais será conforme as suas obras."
Jesus preveniu a Igreja sobre o trabalho enganador destes
falsos profetas. A Bíblia diz em Mateus 7:15, 21-23 "Guardai-vos dos
falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são
lobos devoradores. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos
céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me
dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu
nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então
lhes direi claramemnte: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade."
1) Quem é: Anticristo significa "opositor de Cristo,
"contra Cristo". Também chamado de "a besta que subiu do
mar" (Ap 13.1); "filho da perdição, homem do pecado" (2 Ts
2.3-4) ; "a besta escarlate" (Ap 17.3); "a besta" (Ap
17.8,16); "o homem violento" (Is 16.4); "o príncipe que há de
vir" (Dn 9.26); "o rei do Norte" (Dn 11.40); "o
angustiador" (Is 51/13) ; "o iníquo" (2 Ts 2.8); "o
mentiroso" (1 Jo 2.22); "o enganador" (2 Jo v7); "um rei
feroz de cara" (Dn 8.23); "a ponta pequena" (Dn 7.8). O
Anticristo será um homem como outro qualquer, nascido de mulher, porém a
serviço de Satanás.
2) Predição: "Ninguém de maneira alguma vos engane,
pois isto não acontecerá sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o
homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3,4,8; Dn 8.23; 9.26; 1 Jo
2.18; Ap 13.1-8).
3) Quando e como surgirá: A presença da Igreja na Terra e a
conseqüente ação do Espírito Santo têm impedido, nos dias de hoje, a plena
manifestação do Anticristo (2 Ts 2.6-7). Todavia, após o arrebatamento da
Igreja, e diminuída a influência do Espírito - tudo de conformidade com o plano
de Deus -, a raça humana descerá a um nível de depravação jamais visto:
desprezo aos valores éticos e morais; violência sem limites; liberdade e
perversão sexual; ocultismo; falta de amor.
Ademais, o desaparecimento repentino de milhões de crentes,
em face do arrebatamento, causará grande perplexidade e temor. Haverá uma
desorganização geral em todos os níveis da atividade humana, além de
gigantescos desastres e muitas mortes. Exemplos: muitas aeronaves ficarão sem
comando porque seus comandantes foram arrebatados em pleno vôo; muitos
acidentes aéreos, porque os controladores de vôo desaparecerão;
engarrafamentos, batidas e mortes nas estradas e nos grandes centros urbanos,
porque muitos veículos ficarão repentinamente desgovernados; milhares de
empresas comerciais e industriais, pequenas e grandes lojas ficarão com um
número reduzido de empregados; grande desfalque também de servidores nas
repartições públicas; os serviços públicos, tais como bombeiros, limpeza e
comunicações serão afetados.
Por outro lado, inúmeros imóveis residenciais, igrejas e
lojas ficarão abandonados; presos fugirão dos presídios e os saques se
multiplicarão. Os governantes não terão meios de colocar as coisas em ordem.
Ninguém será capaz de explicar a causa do repentino desaparecimento de parentes
e amigos. Caos total
. Convulsão social. É nesse contexto que surgirá um homem
muito inteligente, com respostas inteligentes e prometendo soluções práticas
para todos os problemas. Esse homem é o Anticristo. Convém dizer que a
iniqüidade vem crescendo assustadoramente em todo o mundo.
A imaginação do homem é pródiga em descobrir novas fórmulas
de se tornar mais indigno, mais impuro, imoral, cruel e depravado. "E, por
isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, e para
que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na
iniqüidade" (2 Ts 2.11-12). Mas essa rebeldia ainda não chegou no limite
de Deus. Ninguém sabe qual seja esse limite. Sabe-se, todavia, que o fim virá.
O castigo virá no tempo de Deus, tal qual ocorreu nos tempos de Noé e de Sodoma
e Gomorra.
4) Suas atividades: A manifestação do Anticristo na Terra
durará sete anos, e suas atividades nesse período estão divididas em duas fases
como a seguir:
a) PRIMEIRA FASE - No início do período de sete anos, o
Anticristo, sob a máscara de um político inteligente e poderoso, fará uma
aliança com Israel por sete anos - e, por extensão, com as demais nações -, em
que prometerá prosperidade, segurança e paz, tendo em vista a situação caótica
mundial: "Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana..."
(Dn 9.27-a). De fato, o mundo experimentará boa recuperação na metade dos sete
anos. Fome, guerras, peste e violência parecem solucionados diante da dinâmica
atuação desse "salvador" da pátria, a quem muitos passam a admirar.
Certamente ele dirá que os crentes foram seqüestrados por naves espaciais; que
esse negócio de salvação através do sangue de Jesus é mentira; que a alma
salva-se a si mesma; que todos são iguais a Deus, etc. Aliás, a mesma mentira
que hoje é ensinada pelo movimento Nova Era e por tantas seitas diabólicas.
b) SEGUNDA FASE- Todavia, havendo transcorrido metade do
tempo previsto no acordo, ou seja, passados três anos e meio de aparente paz,
prosperidade e segurança, aquele político deixará cair a máscara e mostrará sua
face e seus objetivos malignos: romperá a aliança com Israel; assumirá a
posição de governante mundial com autoridade sobre todas as nações; anunciará ser
ele o próprio Deus; profanará o templo em Jerusalém e ali colocará uma imagem
sua para ser adorada; proibirá a adoração ao Deus dos cristãos; perseguirá de
forma sistemática e cruel seus opositores; perseguirá por 42 meses os fiéis a
Cristo; fará grandes milagres e maravilhas em razão do seu poder satânico, e,
com isto, ganhará muitos admiradores. Verifiquemos como a Bíblia relata essa
fase:
"Ele confirmará uma aliança com muitos por uma semana
[sete anos], mas na metade da semana [três anos e meio, 42 meses ou 1.260 dias]
fará cessar o sacrifício e a oferta de cereais" (Dn 9.27). O Anticristo só
admitirá culto de louvor e adoração a ele próprio.
"E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá
os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei..."(Dn 7.25).
Por exemplo, não mais haverá liberdade religiosa.
"Este rei fará conforme a sua vontade, e se levantará,
e se engrandecerá sobre todo deus, e falará coisas espantosas contra o Deus dos
deuses, e será próspero, até que a ira se complete, porque aquilo que está
determinado será feito. Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem terá
respeito pelo desejado das mulheres, nem a qualquer deus, porque sobre tudo se
engrandecerá. Agirá contra os castelos fortes com o auxílio de um deus
estranho, e aos que o reconhecerem multiplicará a honra, e os fará reinar sobre
muitos, e repartirá a terra a preço" (Dn 11.36-39). Não medirá esforços
para agradar aos que lhe derem apoio, mas perseguirá com crueldade os seus
opositores.
"Ele se opõe e se levanta contra tudo o que se chama
Deus ou é objeto de culto, de sorte que se assentará, como Deus, no templo de
Deus, querendo parecer Deus. A vinda desse iníquo é segundo a eficácia de
Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios de mentira" (2 Ts 2.4,9).
O Diabo não tem feito outra coisa senão mentir e enganar os
incautos. As operações cirúrgicas através de
médiuns; as práticas esotéricas e
de ocultismo em que as pessoas acreditam mais num cristal, numa pedra, numa
água, num despacho, do que no Deus Todo-poderoso, são uma prova de que o diabo
consegue enganar muita gente e levá-las à perdição.
"... E deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta
e dois meses...também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E
deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação. E todos os que habitam sobre
a terra a adorarão [a besta], esses cujos nomes não estão escritos no livro da
vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap 13.5,7,8).
Um "falso profeta" - denominado a "outra
besta" - virá prepará o caminho do Anticristo; "fará grandes sinais,
de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens", e
serão mortos os que não adorarem a imagem da besta" (Ap 13.11-14).
Muitos seguirão a besta porque não saberão distinguir o real
do verdadeiro. Uma pessoa que faça cair fogo do céu será reconhecida como um
deus. Hoje, por muito menos, pessoas são idolatradas. São os pais-de-santo, os
feiticeiros, os lançadores de búzios, os bruxos modernos da leitura de mapa
astral, da projeção astral, e até as vozes do além que chegam através de
médiuns.
O que lemos acima não chega a ser uma descrição detalhada do
caráter e objetivos do Anticristo, a cruel e sanguinária besta. Ele será muito
pior. Vejam que Apocalipse 13.5 fala em 42 meses, ou 1.260 dias, ou três anos e
meio, exatamente o tempo de Daniel 9.27 ("metade da semana"). Este
período de três anos e meio será o mais negro e turbulento de toda a história
da raça humana. As mudanças que têm ocorrido no âmbito mundial dão-nos a
convicção de que aos poucos as peças do quebra-cabeça encaixam-se. Para a
instalação de um forte governo único, mundial, igual ao futuro governo do Anticristo,
faz-se necessário:
1) Uma só moeda: Já temos a implantação de uma moeda comum
na Comunidade Européia, o euro, que substituirá as moedas de onze países. A
mesma idéia parece prevalecer para os países integrantes do Mercosul, na
América Latina; há, também, uma tendência de dolarização da economia em países
em crise. A unificação dos sistemas financeiros - uma só moeda, um controle
único - é uma tendência mundial como resultado da criação de mercados comuns.
2) Uma só economia, um só mercado: A globalização já é uma
realidade. Comunidade Européia e Mercosul, p. exemplo, são acordos com
objetivos comerciais que ampliam e tornam o processo de globalização
irreversível. Na data em que escrevemos estas linhas (29.6.99) a União Européia
(países da Europa) e o Mercosul (países da América Latina) discutem os passos
para implantação do livre comércio entre essas nações. A Europa se fortalece -
é hoje o Bloco Econômico mais poderoso do Planeta - e isso tem um objetivo
maior: quebrar a supremacia econômica, e bélica, dos Estados Unidos.
3)Força militar única: A Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN), subscrita em 4.4.1949, é uma aliança militar "projetada para
prevenir ou repelir agressões contra qualquer de seus membros". A OTAN é,
portanto, um poderoso exército formado a partir de acordos com as nações mais
ricas da terra; possui um só comando e enorme capacidade de destruição. Logo, a
idéia de uma força militar única, comandada por um só homem, não é coisa de
outro mundo.
Uma única moeda, uma só economia e uma força militar única
são mudanças que apontam em direção de um único governante, um ditador mundial,
carismático, inteligente, capaz de impressionar com seu discurso e de comandar
um poderoso exército. Segundo escreveu Antônio Gilberto, uma das conclusões a
que chegou o Clube de Roma - fundado em 1968 e integrado por
"personalidades de gabarito reconhecidamente mundial, na política, nas
ciências e na educação" -, "é a de que a humanidade necessita
urgentemente de um governo único e centralizado para resolver seus problemas e
suprir suas necessidades". Este homem que surgirá no cenário mundial será
o "feroz de cara", o Anticristo. O mundo se prepara para recebê-lo.
Rm 12.1-2
Introdução:
O Sacrifício diário do nosso corpo requer uma conduta; e
este procedimento que a própria mente já renovada nos informa, é o que nos faz
experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. O apostolo coloca sua
exortação na posição da misericórdia de Deus; ele não está fazendo uma simples
apelação, está de forma imperativa, convocando-nos a um viver de forma Justa,
fiel e santo.
1 As Misericórdias de Deus:
Esta palavra é natural da hebraica (hesed) que em português
corresponde a (benignidade, amor firme, graça, fidelidade, bondade, devoção).
Quanto a sua forma pode ser visto tanto como substantivo (hesed), como
adjetivo(hãsîd ? que é derivado do substantivo(hesed) e é usado para descrever
o israelita fiel.
Esta palavra é usada 240 vezes no Antigo Testamento, de
forma especial nos salmos. Paulo usa esse termo por sua grande importância
dentro do vocabulário teológico e ético do Antigo Testamento. Quando traduzido
para o grego ele recebe o nome de (eleos ? misericórdia), assim sendo o uso
mais comum nos fala
de:
Força ? Firmeza ? e Amor.
Deus é rico em misericórdia - Ef 2.4.
Ele proveu salvação a todos os homens ? Tt 3.5
Ele é compassivo para com os que o temem ? Lc 1.50
A misericórdia de Deus é o motivo pelo qual os Judeus não
foram destruídos.
2 O que representa o nosso Corpo:
O nosso corpo como um todo, é o instrumento da vida, quer do
homem vivo(Mt 6.22) quer do homem morto(Mt 27.52); ou na ressurreição(1Co
5.44).
A Bíblia diz que o nosso corpo é:
a) é uma casa ? 2Co 5.1.
b) é um vaso ? 2Co 4.7.
c) é um tabernáculo ? 2Pe 1.13.
d) é um templo ? 1Co 3.16.
e) é uma propriedade ? 1Co 6.19.
f) é um membro de Cristo ? 1Co 6.15.
g) é um cálice de ouro ? Ec 12.6
3 A transformação da nossa mente:
transformação é mudança; e esta mudança aqui descrita, é
para elevação da condição humana. Deus tem todo prazer em resgatar o homem a
condição superior na qual vivia Adão antes de cair em pecado. Para isso veio o
Filho de Deus. Manifestado para destruir as obras de satanás.(1Jo 3.8).
a) Ez 18.21,22 - Deus convida o homem para a restauração,
prometendo perdoar, e não lembrar de seus pecados passados.
b) Ez 36.26-29 ? Deus em sua misericórdia promete a
transformação do espírito, da alma, fazendo-os viver numa nova dimensão.
Elevados a presença de Deus.(sacrifício vivo, santo e agradável).
c) Ez 37.12-14 ? Deus transforma o homem, ainda que ele
esteja morto e sem esperança, como um osso sequíssimo.
d) Lc 19.8 ? a presença de Jesus na vida de Zaqueu,
trouxe-se a Justiça, a paz e a alegria(ou seja O reino de Deus).
e) At 9.1-6 ? a transformação de Saul ? de perseguidor a
pregador de Evangelho.
Com o sacrifício de si mesmo, Cristo tornou todo sacrifício
de animais obsoleto. Hoje nós em nosso corpo, morto para o mundo, podemos
chegar a presença de Deus e sermos por ele recebidos.
4 A vontade de Deus:
O Espírito de Deus não se une ao espírito que há no mundo, a
saber, o que opera nos filhos da desobediência. A ostentação humana reflete a
desarmonia com Deus. Somente transformado o homem, adquire a possibilidade de
experimentar a vontade de Deus em seus vários aspectos:
a) A boa vontade de Deus ? reflete um aspecto de submissão e
abnegação ? devemos ser submissos a Deus em todas as coisas.(2Co 12.9b)
b) Agradável Vontade de Deus ? a aquisição dos frutos do
Espírito é o que agrada a Deus ? abster-se do mal, não se contaminar com o
mundo ? são coisas do agrado de Deus ? o que ele gosta em nós.(Ef 5.10)
c) Perfeita vontade de Deus: o real sentida da sua vontade.
A sua vontade absoluta e inerrante. Nele não há mudança nem sobra de variação,
ele é reto e verdadeiro.
Conclusão:
Não podemos morar neste mundo pensando que somos parte dele,
pois não o somos. Não devemos nos conformar com esta era, não somos daqui,
somos de lá e é para lá que iremos. Mesmo morando neste mundo devemos viver
como herdeiros do reino, forasteiros aqui, hospedados aqui, mas herdeiros do
mundo vindouro a glória que há de ser manifestada aos santos.
Transformemo-nos pela renovação da nossa mente, andemos em
Cristo e primemos as obras do reino.
Obs: envie-me uma mensagens caso este pequeno estudo o ajude
em sua vida e da igreja aos seus cuidados pastorais
O Evangelho de Lucas foi escrito para os gregos, por isso Jesus é apresentado como o Homem Perfeito, já que os gregos sempre buscaram a perfeição. Os gregos inventaram a matemática, a ciência e a filosofia; foram os primeiros a escrever histórias em lugar de meros anais; especularam livremente sobre a natureza do mundo e as finalidades da vida, sem que se achassem acorrentados a qualquer ortodoxia herdada. Foi para esses intelectuais que Lucas descreveu a vida e a obra de Cristo, o Homem e o Salvador Perfeito. Lucas o descreveu como um homem cheio de simpatia para com toda a humanidade, Salvador de todos os homens, sem distinção de qualquer espécie.
Embora os Evangelhos fossem destinados em última análise à totalidade da raça humana, parece que Mateus tinha em vista os judeus, Marcos os romanos e Lucas os gregos. Lucas escreveu especialmente para o povo grego, símbolo da cultura, da filosofia, da sabedoria e da educação, a fim de apresentar a gloriosa beleza e perfeição de Jesus, o Homem Perfeito.
VERSÍCULO CHAVE
O versículo chave de Lucas está no capítulo 19.10 “Porque o Filho do Homem veio para buscar e salvar o que se havia perdido”.
O versículo chave de Lucas está no capítulo 19.10 “Porque o Filho do Homem veio para buscar e salvar o que se havia perdido”.
ESBOÇO DE LUCAS
I. Prólogo 1.1-4
II. A narrativa da infância 1.5-2.52
Anúncio do nascimento de João Batista 1.5-25
Anúncio do nascimento de Jesus 1.26-38
Visita das duas mães 1.39-56
O nascimento de João Batista 1.57-80
O nascimento de Jesus 2.1-40
O menino Jesus no templo 2.41-52
Anúncio do nascimento de João Batista 1.5-25
Anúncio do nascimento de Jesus 1.26-38
Visita das duas mães 1.39-56
O nascimento de João Batista 1.57-80
O nascimento de Jesus 2.1-40
O menino Jesus no templo 2.41-52
III. Preparação para o ministério público 3.1-4.13
O ministério de João Batista 3.1-20
O batismo de Jesus 3.21-22
A genealogia de Jesus 3.23-38
A tentação 4.1-13
O ministério de João Batista 3.1-20
O batismo de Jesus 3.21-22
A genealogia de Jesus 3.23-38
A tentação 4.1-13
IV. O ministério galileu 4.14-9.50
Em Nazaré e Cafarnaum 4.14-44
Do chamamento de Pedro ao chamamento dos doze 5.1-6.16
O Sermão da Montanha 6.17-49
Narrativa e diálogo 7.1-9.50
Em Nazaré e Cafarnaum 4.14-44
Do chamamento de Pedro ao chamamento dos doze 5.1-6.16
O Sermão da Montanha 6.17-49
Narrativa e diálogo 7.1-9.50
V. A narrativa de viagem (no caminho para Jerusalém) 9.51-19.28
VI. O ministério de Jerusalém 19.29-21.38
Acontecimentos na entrada de Jesus em Jerusalém 19.29-48
História de controvérsias 20.1-21.4
Discurso escatológico 21.5-38
VI. O ministério de Jerusalém 19.29-21.38
Acontecimentos na entrada de Jesus em Jerusalém 19.29-48
História de controvérsias 20.1-21.4
Discurso escatológico 21.5-38
VII. A paixão e glorificação de Jesus 22.1-24.53
A refeição de Páscoa 22.1-38
A paixão, morte e sepultamento de Jesus 22.39-23.56
A ressurreição e a ascensão 24.1.53.
A refeição de Páscoa 22.1-38
A paixão, morte e sepultamento de Jesus 22.39-23.56
A ressurreição e a ascensão 24.1.53.
O que é um jejum de Daniel ?
sexta-feira, 28 de março de 2014
Posted by Francisco Souza
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Estudo Biblico
Hoje em dia, entre as coisas
que mais atrapalham a nossa comunhão com Deus estão as distrações - toda forma
de entretenimento e informações seculares que nos bombardeiam o tempo todo. O
Senhor Jesus costumava dizer “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” (Mateus 13:9)
É exatamente esse o propósito do Jejum de Daniel: abrir os nossos ouvidos para
a voz de Deus.
O próximo Jejum de Daniel
começa quando você quiser. Escolha sua data. Hoje, amanhã, segunda-feira…
O conceito de um jejum de
Daniel vem de Daniel 1:8-14: "Mas, Daniel decidiu não contaminar-se com a
comida eo vinho real, e pediu ao chefe dos permissão para não contaminar-se
desta maneira. Ora, Deus tinha causado o funcionário para mostrar graça e
simpatia para com Daniel, mas o funcionário disse a Daniel: "Eu tenho medo
do meu senhor, o rei, que atribuiu a sua comida e bebida. Por que ele deveria
ver você olhando pior do que os outros jovens a sua idade? O rei teria, então,
minha cabeça por causa de você ". Daniel disse então o guarda a quem o
responsável havia posto sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: "Por
favor, os teus servos dez dias; que se nos dêem legumes a comer e água para
beber, então compare a nossa aparência com a do. jovens que comem a comida
real, e tratar seus funcionários de acordo com o que vê. " Então, ele
concordou com isso e testou-os por dez dias. "
O pano de fundo é que Daniel e seus três amigos haviam sido
"deportado" para a Babilônia, quando
Nabucodonosor e os babilônios
conquistaram Judá (2 Reis 24:13-14). Daniel e seus três amigos foram colocados
no tribunal "programa de treinamento." Servo da Babilônia parte do
programa estava aprendendo costumes babilônicos, crenças, leis e práticas. Os
hábitos alimentares dos babilônios não estavam em completo acordo com a lei
mosaica. Como resultado, Daniel perguntou se ele e seus três amigos, poderia
ser dispensado de comer a carne (que foi provavelmente sacrificados aos deuses
falsos e ídolos da Babilônia).O que é um jejum de Daniel ?
Então, Daniel está comendo só frutas e verduras para uma determinada quantidade de tempo, abstendo-se de produtos de carne . Algumas pessoas usam um jejum de Daniel como um método de dieta. Algumas pessoas usam um jejum de Daniel, em vez de jejum do alimento por completo. A Bíblia nunca ordena aos crentes a observar um jejum de Daniel. Como resultado, é uma questão de liberdade cristã se observar um jejum de Daniel.Lembre-se que nesse periodo Daniel se absteve o que dava prazer a carne, portando se voce quer realmente fazer o Jejum , precisará alem de abster-se de alguns alimentos, tambem se abster-se de outras coisas como por exemplo ; televisão, e outros... e dedicar-se pelo menos tres vezes ao dia a oração. AMEM
AS 21
BÊNÇÃOS PRODUZIDAS NO JEJUM DE DANIEL E
TAMBÉM TODA ÁS 21 TAREFAS ESTÃO AQUI
01 - Saúde, Beleza e Boa
aparência; DN 1:15
02 - Resistência, Força,
Vigor, Inabalável, Firme; DN 1:15
03 - 10 vezes mais sábio;
DN 1:20
04 - 10 vezes mais
inteligentes; DN 1:20
05 - Alcança benção de 3
anos em 21 dias; DN 1: 5 a 19
06 - Será considerado
melhor que os outros; DN 1:19
07 - Poder para
interpretar sonhos; DN 2:6
08 - Deus enviará o
salvação para fornalha; DN 3:25
09 - Deus enlouquece os
seus inimigos; DN 4:25
10 - Desvenda enigmas e
mistérios;
11 - Anda na luz, não
conhece as trevas; DN 5:12
12 - Poder para resolver
casos difíceis; DN 5:12
13 - Habita em nós o poder
do Espírito Santo; DN 5:12
14 - Te livra da cova dos
leões; DN 6:22
15 - Guerreiro de oração
(3 vezes ao dia); DN 6:22
16 - Obtém consagração; DN
10: 2 a 4
17 - Suas orações são
ouvidas; DN 10:12
18 - Homem muito amado do
Senhor; DN 10:11
19 - Aplicado; DN 10:12
20 - O anjo de Deus te
toca e te fortalece; 1: 18 a 19
21 - Deus envia o Arcanjo
Miguel e suas legiões celestiais para lutar contra os demônios e o Anjo Miguel
para explicar a visão que Deus te deu; DN 10:21
Porque Eu ? Porque Eu ?
Muito das vez nos fazemos esta pergunta Por Que Eu Senhor?, Por Que Tinha que ser logo eu?, Não meu irmão ou meu Pai ou Minha Mãe. Por Que aconteceu isso justamente comigo? Por Que?, Por Que? Por Que?, Por Que?
Isso parece uma pergunta sem respostas na hora em que a fazemos, temos mania de interrogarmos a Deus em tudo. Porquês, perguntamos tanto a Deus que as vezes passamos desapercebidos pelas respostas. Pensamos-nos que muita das vezes que sim
Eu já fiz varias vezes esta pergunta á Deus em meus momentos difíceis, agonia tristeza perseguição afronta mas ai eu percebi que quando fazemos isto estamos o questionando há Ele, oque o ser humano não pode fazer é ir questionar a Deus pelo o que ele faz, afinal ele é Deus e sabe o muito bem o que esta fazendo. Vemos exemplo de Pedro havia mais de 400 barco, mas Jesus entrou no de Pedro Lc 5:2-7
Você Já parou pra pensar que em vez de perguntarmos Por Que?, Devemos perguntar Para Que Senhor ?, Porque o Senhor Deus não faz nada sem um Verdadeiro propósito, tem coisas que ele quer nos prepara para algo ou até mesmo nos ensinar. Senhor nos chamou desde um ventre de nossa Mãe para um chamado do senhor Isaías 49:1
Não coloque o Senhor Deus em uma cadeira de interrogatório e comece a questiona-lo sobre o
Como o Senhor pensou, Assim
sucederá.
Quando Deus quer onda sonora
faz muralha desabar,
Quando Ele quer te dar vitória
abala terra, céu e mar,
Deus decidiu, é o querer de
Deus, Abençoar o povo seu.
Se é Deus quem quer, ninguém
vai invalidar,
O agir de Deus, quem pode
atrapalhar?
Se ele quiser fazer, ninguém
vai impedir,
Então chega de Dizer Por Que Eu Senhor ? Então Diga Para Que Senhor ? Es me aqui Senhor , Ai sim você vai ter a sua vitoria
Então chega de Dizer Por Que Eu Senhor ? Então Diga Para Que Senhor ? Es me aqui Senhor , Ai sim você vai ter a sua vitoria
A luta do patriarca Jacó com o Anjo do Senhor ocorreu na região do vau (local em um rio, cuja profundidade permite a passagem a pé) do rio Jaboque.
A nascente do rio Jaboque está localizada ao sul de Gileade, região montanhosa que atualmente faz parte da Jordânia.
O Jaboque é um afluente do rio Jordão e desemboca neste, entre o mar da Galiléia e o mar Morto. Seu curso tem aproximadamente 130 quilômetros.
E o texto do livro de Gênesis 32:22-30, relata a luta dramática de Jacó com o Anjo, que levaria ao surgimento do povo de Israel, bem como ao aparecimento do Messias e sua consequente obra salvadora que alcançou toda a humanidade.
Por toda a história da vida de Jacó, ele escolheu contar e confiar na benção de Deus. Em resumo, tudo que lhe
acontece, de uma forma ou de outra tem ligações com o desejo de receber uma bênção, a benção do Senhor.
Mas a luta de Jacó com o Anjo do Senhor é sintomática. Esta luta foi o ápice das consequências das ações que Jacó tinha praticado. E vemos nesta história, a mão de Deus, agindo com graça e misericórdia na vida de um homem pecador; mas que o Pai havia separado para transformá-lo e fazer dele uma benção, que chegaria até nós.
Jacó Luta por Sua Benção
Jacó quis por si mesmo alcançar a benção de Deus, trapaceando e roubando a benção do seu pai Isaque, que era destinada a seu irmão Esaú. E Jacó pagou um preço muito alto por aquela atitude. Jurado de morte, para após o falecimento de seu pai, teve que fugir do alcance de Esaú, se refugiando na parentela de seu tio Labão.
Jacó quis por si mesmo alcançar a benção de Deus, trapaceando e roubando a benção do seu pai Isaque, que era destinada a seu irmão Esaú. E Jacó pagou um preço muito alto por aquela atitude. Jurado de morte, para após o falecimento de seu pai, teve que fugir do alcance de Esaú, se refugiando na parentela de seu tio Labão.
Jacó ficou ao todo cerca de vinte anos longe de sua terra e de sua família. E a dor de estar isolado em uma terra estranha a mais de oitocentos quilômetros de distância de Berseba, sabendo que não poderia voltar tão cedo para o seu lar, certamente trazia angústia ao seu coração.
o rio jaboque O Rio Jaboque nas Montanhas de Gileade, Atualmente a Jordânia.
Aprenda a PREGAR com o Gênesis, Cresça no Conhecimento da Palavra!
E o "enganador", passou a ser enganado por Labão. Primeiro no casamento de suas filhas Raquel e Lia. Depois na divisão das ovelhas que nasciam ora malhadas, ora lisas. Labão mudou o seu salário dez vezes. E Havia disputas e conflitos entre suas mulheres e conflitos com o irmão de sua mãe pela divisão dos animais.
De forma que a discórdia, a trapaça e o "jeitinho" não se afastavam da casa de Jacó. Jacó sofreu.
Depois de tanto tempo longe de casa, talvez Jacó já nem mais esperasse herdar a terra que Deus havia prometido a Abraão. E passou anos sendo explorado por Labão, até o dia em que Deus deu um basta, e o chamou de volta à terra de canaã.
Mas mesmo após tanto tempo, mesmo depois de duas décadas, a sombra da ira de seu irmão o perseguia. Logo Esaú é informado do seu retorno à terra prometida, e Jacó teme por sua vida e pela vida de seus filhos.
Se Jacó soubesse o quanto aquela benção lhe custaria, talvez pensasse duas vezes antes de enganar seu pai e seu irmão. E agora novamente estava na iminência de mais um conflito em sua vida. Mas desta vez poderia ser grave. Esaú era poderoso na sua terra, poderia dizimar não só ele, como também a sua família.
Jacó Passa o Vau do Jaboque com Sua Família
E na tentativa de proteger seus filhos e esposas da ira de Esaú, Jacó os divide em dois grupos e, apressadamente de noite, os faz atravessar o vau do Jaboque. Ele porém ficou só. Certamente para orar, Jacó se preparava para conversar com Deus.
E na tentativa de proteger seus filhos e esposas da ira de Esaú, Jacó os divide em dois grupos e, apressadamente de noite, os faz atravessar o vau do Jaboque. Ele porém ficou só. Certamente para orar, Jacó se preparava para conversar com Deus.
E levantou-se aquela mesma noite, e tomou as suas duas mulheres, e as suas duas servas, e os seus onze filhos, e passou o vau de Jaboque. Gênesis 32:22
E tomou-os e fê-los passar o ribeiro; e fez passar tudo o que tinha. Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu. Gênesis 32:23-24
Jacó possuía inúmeros servos e servas, muitos trabalhadores fiéis que ele poderia ter utilizado em uma guerra com seu irmão Esaú.
E tomou-os e fê-los passar o ribeiro; e fez passar tudo o que tinha. Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu. Gênesis 32:23-24
Jacó possuía inúmeros servos e servas, muitos trabalhadores fiéis que ele poderia ter utilizado em uma guerra com seu irmão Esaú.
Mas diferentemente de quando era mais jovem, quando tentou ele mesmo resolver situações que estavam além de suas forças, agora as circunstâncias da vida, as dificuldades que havia passado o ensinaram a crer e confiar na providência divina.
Jacó Luta com o Anjo no Vau do Jaboque
E quando Jacó no íntimo do seu coração se dispõe a orar, a renunciar ao conflito e ao seu "Eu" para depender
somente de Deus, o próprio Senhor, em uma teofania, vem ao encontro de Jacó para transformá-lo em Israel.E quando Jacó no íntimo do seu coração se dispõe a orar, a renunciar ao conflito e ao seu "Eu" para depender
Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu. Gênesis 32:24
E vendo este que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele. Gênesis 32:25
E na sua luta com o Anjo, as palavras de Jacó: "não te deixarei ir, se não me abençoares", eram de imensa profundidade. Traziam em si o significado de toda a sua história.
E vendo este que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele. Gênesis 32:25
E na sua luta com o Anjo, as palavras de Jacó: "não te deixarei ir, se não me abençoares", eram de imensa profundidade. Traziam em si o significado de toda a sua história.
Era como se Jacó dissesse: "Eu preciso da tua benção, pois aquela benção que eu roubei, quando eu tentei ser abençoado por meus próprios meios, quando eu tentei dar uma "ajudinha" a Deus, aquela "benção" tem me custado muito caro."
E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares. Gênesis 32:26
jacó lutou com o anjo Jacó Lutando com o Anjo: "Não Te Deixarei Ir Se Não Me Abençoares".
jacó lutou com o anjo Jacó Lutando com o Anjo: "Não Te Deixarei Ir Se Não Me Abençoares".
Aprenda a PREGAR com o Gênesis, Cresça no Conhecimento da Palavra!
A luta de Jacó com o Anjo não falava da sua capacidade, antes confessava a sua incapacidade de trazer sobre si mesmo a benção de Deus. Porém, se existia uma sinceridade no coração de Jacó, era que ele queria ser abençoado. E ele reconhecia que esta benção só poderia vir de Deus.
E ele vem à luta com o Anjo do Senhor, com este pedido, com muita sinceridade, e com esta certeza de que o Senhor poderia abençoá-lo.
Jacó não desistiu, lutou com o Anjo por sua benção, insistiu. Ele havia passado toda a sua vida em busca da benção de Deus. Até o dia em que a Benção Viva, veio e o encontrou.
E Jacó na sua muita persistência, prevalece, deixando Deus alegremente "derrotado". Deus é todo poderoso, invencível, mas tem um estranho prazer de se deixar vencer por seus servos, que se chegam à Ele com um coração sincero e contrito.
E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste. Gênesis 32:27-28
A "vitória" de Jacó sobre o Anjo do Senhor, mostrava mais a disposição de Deus em ser vencido, do que de vencer. Deus só se deixou vencer porque lutava com um Jacó cheio de defeitos, cheio de problemas, cheio de incapacidades. Deus se deixou vencer não porque Jacó era poderoso ou capaz de fazê-lo.
A "vitória" de Jacó sobre o Anjo do Senhor, mostrava mais a disposição de Deus em ser vencido, do que de vencer. Deus só se deixou vencer porque lutava com um Jacó cheio de defeitos, cheio de problemas, cheio de incapacidades. Deus se deixou vencer não porque Jacó era poderoso ou capaz de fazê-lo.
Antes Deus manifestava a sua graça na vida de um homem imperfeito, cheio de imperfeições, pois na vida de Jacó a graça de Deus era tudo o que ele possuía de real valor.
Onde abundou o pecado, superabundou a graça.
E Jacó não hesitou em contar com a graça de Deus.
E Jacó lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali. Gênesis 32:29
Na antiguidade, o nome de um homem não era simplesmente um nome, mas trazia a representação do seu caráter. Por isso o nome de Jacó foi mudado, agora para Israel, pois foi transformado pelo poder da graça.
Na antiguidade, o nome de um homem não era simplesmente um nome, mas trazia a representação do seu caráter. Por isso o nome de Jacó foi mudado, agora para Israel, pois foi transformado pelo poder da graça.
Terminava ali a história de um suplantador e começava a vida do pai de uma grande nação.
E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva. Gênesis 32:30
A luta de Jacó com o anjo do Senhor ocorreu durante toda a noite. Uma linda simbologia que nos traz uma mensagem de conforto. Noite é tempo de escuridão, de dificuldade. A adversidade, a luta pode durar uma noite inteira, mas ao amanhecer virá a benção do Senhor.
A luta de Jacó com o anjo do Senhor ocorreu durante toda a noite. Uma linda simbologia que nos traz uma mensagem de conforto. Noite é tempo de escuridão, de dificuldade. A adversidade, a luta pode durar uma noite inteira, mas ao amanhecer virá a benção do Senhor.
Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Salmos 30:5
Dez Motivos para se Dizimista do Senhor
quinta-feira, 27 de março de 2014
Posted by Francisco Souza
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Estudo Biblico
Todo Cristão
verdadeiro entrega fielmente os seus Dízimos ao Senhor por 10 motivos...
1 – Porque reconhece
que tudo o que tem veio de Deus:
“... a fim de que
conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e
os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles” (Daniel
4:17b).
2 - Porque sabe que a
Terra é do Senhor:
“Do SENHOR é a Terra
e a sua plenitude, o mundo e os que nele habitam (Salmo 24:1). Minha é a prata
e meu é o ouro” (Ageu 2:8).
3 - Porque sabe que o
Dízimo é do Senhor:
“Também todas as
dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor”
(Levítico 27:31 a).
4 - Porque reconhece
que o Dízimo é de uso exclusivo de Deus:
“... o Dízimo será
Santo ao Senhor” (Levítico 27:32b).
5 - Porque sabe que o
Dízimo é o sustento da Casas de Deus:
“Trazei todos os
Dízimos à Casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha Casa...”
(Malaquias 3:10a).
6 - Porque Deus
prometeu abençoar ricamente os Dizimistas:
“... e depois fazei
prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu
e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior
abastança” (Ml 3:10b).
7 - Porque só Deus
pode repreender o devorador:
“E, por causa de vós,
repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra, e a vide
no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos”(Ml 3:11).
8 - Porque não quer
roubar a Deus:
“Roubará o homem a
Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas
ofertas alçadas” (Ml 3:8).
9 - Porque não quer
ser amaldiçoado por Deus:
“Com maldição sois
amaldiçoados, porque me roubais a Mim, vós, toda a nação” (Ml 3:9).
10 - Porque o Senhor
Jesus nos mandou ir além do Dízimo:
“Ai de vós, escribas
e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do
cominho e desprezais o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé;
deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mateus 23:23).
2 ) Mais 10 motivo para ser dizimista.
I) PORQUE É BÍBLICO.
O povo de Deus no
Velho Testamento era dizimista. Exemplo magnífico é o de Abraão (Gn. 14:20).
II) PORQUE DEUS É
DONO DE TUDO.
"Ao SENHOR
pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele
habitam" (Sl 24:1). Sendo Deus dono de tudo, Ele é o dono de minha vida e
do meu dinheiro. Quando devolvermos o Dízimo, devolvemos o que é dEle.
III) PORQUE É DEUS
QUEM CRIA CONDIÇÕES PARA ADQUIRIRMOS BENS.
Sem Ele não teríamos
nada; então é justo que lhe retribuamos esse favor (Dt. 8:11-18).
IV) PORQUE É UM ATO
DE ADORAÇÃO A DEUS.
Lê-se em Ap. 5:12
"Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e as riquezas".
Prestamos culto a Deus também com nosso Dízimo.
V) PORQUE É UM ATO DE
CONSAGRAÇÃO A DEUS.
Cantamos o hino
"tudo a Cristo, a ti entrego". Tudo inclui o Dízimo.
VI) PORQUE É UM
PROGRESSO DE SANTIFICAÇÃO
À medida que vamos
nos santificando, vamos nos desprendendo das coisas materiais (Mt. 5:3, O
original traz o sentido de: "Bem aventurado os desapegados"- aqueles
que não se apegam às coisas materiais, mas são humildes em seu espírito).
VII) PORQUE É UM ATO
DE GRATIDÃO A DEUS.
Conclama o poeta
cristão: "Conta as bênçãos, dize quantas são recebidas, verás surpreso
quanto Deus já fez". Se Deus fez tanto por nós, porque não retribuir-LHE
sua bondade.
VIII) PORQUE HÁ UMA
PROMESSA PARA OS DIZIMISTAS.
Lê-se em Ml. 3:10
"e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as
janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida".
IX) PORQUE ESTAMOS
CONTRIBUINDO PARA A EVANGELIZAÇÃO DOS PERDIDOS.
Com o dízimo podemos
distribuir Bíblias, Folhetos, sustentar os missionários, pastores,
seminaristas.
X) PORQUE CRISTO
MORREU POR NÓS NA CRUZ DO CALVÁRIO.
Mais do que todo o
dinheiro do mundo, vale a nossa alma salva, remida, justificada pelo sangue
precioso vertido na cruz. Que é o Dízimo em face de tão maravilhosa graça? Nada
vale, tanto quanto a nossa salvação. Não podemos responder ao Senhor como o
rico. Ele se retirou triste da presença dele (Mt. 19:16-22), porque Cristo lhe
exigiu dinheiro, mas continuemos alegres na sua presença por saber quão valioso
é o nosso Dízimo para a glória de Deus e seu Reino.
OS MEUS DÍZIMOS
DEMONSTRAM:
1° A minha gratidão,
porque eu jamais poderia comprar a minha salvação (Efésios 2:8-9);
2° Que o Reino de
Deus e a Sua justiça estão em primeiro lugar na minha vida (Mateus 6:33);
3° Que, para mim,
semear valores espirituais é mais importantes que os valores materiais (Gálatas
6:8);
4° Que eu confio em
Deus para suprir todas as minhas necessidades e não nas minhas próprias forças
(Filipenses 4:19);
5° Que, para mim, os
tesouros no Céu valem mais que os tesouros da Terra (Mateus 6:19-21).
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico – Saulo ( Atos 7:58 ; 13:9 ). Nasceu em Tarso, Cicília, cidade localizada na Ásia Menor (atualmente sul da Turquia). Provavelmente nasceu uns dez anos depois de Cristo, pois é mencionado como “um jovem”, na ocasião do apedrejamento de Estevão (Atos 7:58). Seu pai sem dúvidas era judeu, mas comprou ou recebeu cidadania romana. Por essa razão, Paulo mais tarde utilizou desse direito por nascimento. Por isso, apelou para ser julgado em Roma pelo próprio imperador César (Atos 22:25). A despeito de sua cidadania, ele foi criado numa família judaica devotada, da tribo de Benjamim. Recebeu um instrução cuidadosa na lei judaica e tornou-se fariseu. Também descreveu a si mesmo como “hebreu de hebreus”. Foi criado de acordo com o judaísmo e circuncidado no oitavo dia de vida: portanto, era zeloso na obediência da cada ponto da lei mosaica (Fp. 3:5,6).
Paulo era tão zeloso da lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência,
viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (Atos 22:3).
Todos os mestres judaico exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com o seu pai. Paulo era fabricante de tendas (Atos 18:3) e ocasionalmente a Bíblia menciona como exerceu essa função para se sustentar ( I Co. 4:12; 2 Ts. 3:8: etc.) . Existem amplas evidências nessa e em outras passagens de que ele trabalhava, para não impor um julgo sobre as pessoas entre as quais desejava proclamar o evangelho de Cristo (I Co. 9:16-19). Além disso, dada a maneira como os professores itinerantes e filósofos esperavam ser sustentados pelas pessoas com alimentos a finanças, Paulo provavelmente não desejava ser considerado mais um aventureiro (I Ts. 2:3-6).
viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (Atos 22:3).
Todos os mestres judaico exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com o seu pai. Paulo era fabricante de tendas (Atos 18:3) e ocasionalmente a Bíblia menciona como exerceu essa função para se sustentar ( I Co. 4:12; 2 Ts. 3:8: etc.) . Existem amplas evidências nessa e em outras passagens de que ele trabalhava, para não impor um julgo sobre as pessoas entre as quais desejava proclamar o evangelho de Cristo (I Co. 9:16-19). Além disso, dada a maneira como os professores itinerantes e filósofos esperavam ser sustentados pelas pessoas com alimentos a finanças, Paulo provavelmente não desejava ser considerado mais um aventureiro (I Ts. 2:3-6).
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina a aramaica. É mencionada pela primeira vez em Atos, como responsáveis pelas vestes das mutidões que apedrejavam Estevão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (Atos 8:1).
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estevão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaico de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violente que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (Atos 8:3; I Co. 15:9; Fp. 3:6). Em Atos 9:1, lemos que: “Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor”, pediu ao sumo sacerdote que lhe desse cartas, para que as levasse à sinagoga de Damasco, na Síria, a fim de também estabelecer a perseguição naquela cidade.
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou no céu ao redor dele, e fez com que
ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso a apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 9:4,5). Cristo então lhe disse que entrasse em Damasco e aguardasse outras informações. Saulo esperou três dias, sem comer nem beber, na casa de Judas, onde aguardou a visita da Ananias ( veja Ananias). Esse tempo sem comer nem beber provavelmente foi um jejum de arrependimento, pois a Bíblia diz que, quando o servo de Deus chegou, encontrou-o orando (v. 11).
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo : “E, logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo.
Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença do apóstolos, os quais lhe deram a sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (Atos9:29,30;Gl1:18-24). A extraordinária rapidez de mudança no coração de Paulo e a velocidade com que entendeu as Escrituras sob uma nova luz e começou a pregar o Evangelho de Cristo proporcionaram a mais dramática evidência da obra do Espírito Santo em sua vida, depois do encontro que teve com Cristo na estrada de Damasco. Ele próprio contou sobre sua experiência de conversão em duas ocasiões posteriores. Na primeira instância, em Atos 22, quando foi preso em Jerusalém e pediu para falar à multidão. Na Segunda, em Atos 26, quando fazia sua defesa diante do rei Agripa.
ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso a apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 9:4,5). Cristo então lhe disse que entrasse em Damasco e aguardasse outras informações. Saulo esperou três dias, sem comer nem beber, na casa de Judas, onde aguardou a visita da Ananias ( veja Ananias). Esse tempo sem comer nem beber provavelmente foi um jejum de arrependimento, pois a Bíblia diz que, quando o servo de Deus chegou, encontrou-o orando (v. 11).
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo : “E, logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo.
Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença do apóstolos, os quais lhe deram a sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (Atos9:29,30;Gl1:18-24). A extraordinária rapidez de mudança no coração de Paulo e a velocidade com que entendeu as Escrituras sob uma nova luz e começou a pregar o Evangelho de Cristo proporcionaram a mais dramática evidência da obra do Espírito Santo em sua vida, depois do encontro que teve com Cristo na estrada de Damasco. Ele próprio contou sobre sua experiência de conversão em duas ocasiões posteriores. Na primeira instância, em Atos 22, quando foi preso em Jerusalém e pediu para falar à multidão. Na Segunda, em Atos 26, quando fazia sua defesa diante do rei Agripa.
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm. 11:13;Gl.2:8;Itm.2:7). Embora Pedro fosse chamado para os judeus e Paulo para os gentios (Gl2:8), sabemos que ambos pregavam em qualquer lugar onde tivessem uma oportunidade. Saulo, de fato, primeiramente visitava a sinagoga, em qualquer cidade em que chegasse. Ali ele pregava, onde havia muitas conversões, até ser expulso pelos judeus que opunham (desta maneira, praticava o que ensinou em Romanos 2:16;2:9,10;etc.). Um dos primeiros trabalhos de Paulo entre os gentios, após ser aceito pelos apóstolos em Jerusalém (Gl. 1), foi iniciado por Barnabé, o qual o levou de Tarso para a cidade de Antioquia, situada no norte da síria. A igreja já estava estabelecida naquela cidade e sem dúvida o amigo o envolveu naquele trabalho, devido ao ensino que ele era capaz de ministrar (Atos 11:19-30). O trabalho da igreja ali iniciara-se entre os judeus e posteriormente espalhara-se aos gentios (gregos), e a habilidade de Paulo para debater e que já fizera previamente sem dúvida o ajudaram. Enquanto estava em Antioquia, o profeta Ágabo advertiu sobre um iminente período de fome na região da Judéia, de maneira que aquela igreja local concordou em levantar fundos para ajudar os irmãos carentes em Jerusalém; enviaram o dinheiro por intermédio de Paulo e Barnabé (v. 30).
É muito difícil estabelecer um cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (Atos 13:2). Desse momento em diante a vida dele é vista constantemente em pleno em pleno movimento por todo império. Ás vezes, permanecia mais tempo em certa cidade e em outra ocasiões ficava apenas por um período bem curto de tempo; na maioria das vezes viajava de acordo com sua própria vontade; entretanto, especialmente nas últimas viagens, freqüentemente era escoltado por guardas a caminho da prisão, dos julgamentos e finalmente de Roma.
É muito difícil estabelecer um cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (Atos 13:2). Desse momento em diante a vida dele é vista constantemente em pleno em pleno movimento por todo império. Ás vezes, permanecia mais tempo em certa cidade e em outra ocasiões ficava apenas por um período bem curto de tempo; na maioria das vezes viajava de acordo com sua própria vontade; entretanto, especialmente nas últimas viagens, freqüentemente era escoltado por guardas a caminho da prisão, dos julgamentos e finalmente de Roma.
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira , realizada provavelmente entre os anos 42 e 48 d.C, iniciou-se na terra de Barnabé, a ilha de Chipre. Atravessaram todo o território, anunciando o Evangelho. Quando chegaram a Pafos, Paulo teve oportunidade de proclamar a Palavra de Deus ao prôconsul romano Sérgio Paulo (veja Sérgio Paulo). Então o procônsul creu, maravilhado da doutrina do Senhor” (Atos 13:12). Esta conversão representa a confirmação final para Paulo de que ele realmente contemplaria gentios influentes tornar-se cristãos por meio de seu ministério. Talvez seja significativo que a partir desse momento Saulo começou a ser chamado por seu nome latino, Paulo (Atos 13:9). De Chipre, ele e Barnabé navegaram para Perge, na Ásia Menor (atual Turquia). Quando chegaram lá, João Marcos, que estivera com eles desde a Antioquia, deixou o grupo e retornou a Jerusalém. Dali viajaram para o Norte, e passaram por Antioquia da Pisídia a Icônio, a leste, e Listra de Derbe, ao sul.
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Voltaram pelo mesmo caminho e navegaram de volta para Antioquia da Síria, partindo da Atalia. Os resultados do trabalho deles durante essa viagem variaram de lugar para lugar; toda a viagem está registrada em Atos 13 e
14. Os benefícios entretanto, foram consideráveis, pois a Segunda viagem envolveu a visita às igrejas que haviam fundado, “confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé” (Atos 14:22). Também advertiram os novos cristãos “que por muitas tribulações nos é permitido entrar no reino de Deus”. Paulo e seus companheiros experimentavam essas tribulações em suas viagens, por meios do antagonismo não somente por parte dos gentios, mas também dos judeus, os quais criavam sérios problemas e diversas dificuldades. Mesmo assim, as igrejas foram bem estabelecidas por Paulo e Barnabé, fortes o suficiente para nomear líderes em cada uma, à medida que os missionários seguiam adiante.
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
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Voltaram pelo mesmo caminho e navegaram de volta para Antioquia da Síria, partindo da Atalia. Os resultados do trabalho deles durante essa viagem variaram de lugar para lugar; toda a viagem está registrada em Atos 13 e
14. Os benefícios entretanto, foram consideráveis, pois a Segunda viagem envolveu a visita às igrejas que haviam fundado, “confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé” (Atos 14:22). Também advertiram os novos cristãos “que por muitas tribulações nos é permitido entrar no reino de Deus”. Paulo e seus companheiros experimentavam essas tribulações em suas viagens, por meios do antagonismo não somente por parte dos gentios, mas também dos judeus, os quais criavam sérios problemas e diversas dificuldades. Mesmo assim, as igrejas foram bem estabelecidas por Paulo e Barnabé, fortes o suficiente para nomear líderes em cada uma, à medida que os missionários seguiam adiante.
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como “concílio de Jerusalém” (Atos 15:1-35). Primeiro ouviram os relatórios de toda a obra de evangelização que era desenvolvida na Ásia Menor, em Antioquia e entre os gentios de modo geral que houve muito louvor a Deus. Alguns cristãos, entretanto, que antes foram fariseus, argumentaram que os convertidos entre os gentios deveriam ser circuncidados (Atos 15:5). Seguiu-se demorada discussão, até que Pedro se levantou para falar à assembléia. Em sua declaração, presumivelmente bem aceita pelo líderes (Tiago e os demais apóstolos), ele fez algumas observações interessantes. Destacou que ele próprio foi o primeiro a levar o Evangelho para os gentios (ao referir-se ao episódio da visão que teve e da viagem à casa de Cornélio, Atos 10).
Depois apelou para o fato de que “Deus, que conhece os corações, deu testemunho a favor deles, concedendo-lhe o Espírito santo, assim como também a nós”(Atos 15:8). Em outras palavras, assim como a presença do Espírito Santo fora “manifesta” aos apóstolos no dia de Pentecostes em Jerusalém, quando falaram em línguas e louvaram a Deus (Atos 2:4,47), assim a presença do Espírito Santo foi “manifesta” novamente entre os gentios, quando também falaram em outras línguas e tecera para a surpresa de todos os crentes circuncidados (Atos10:45,46). Para Pedro esta evidência fora suficiente para se tomar a iniciativa da batizar esses novos cristãos, não como uma forma de comunidade cristã plena, na qual os próprios apóstolos foram batizados ( Atos 10:47,48).
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (Atos 15:9-11), seria totalmente impróprio insistir em que os convertidos entre os gentios fossem circuncidados. A circuncisão claramente não era uma exigência para alguém ser cristão, pois a real marca do crente era a possessão do Espírito Santo. A salvação operava inteiramente pela fé na graça do Senhor Jesus Cristo (v.11). Paulo e Barnabé também participaram da discussão e destacaram a grande obra da graça que se manifestava entre os gentios e os milagres que Deus operava entre eles. Tiago, entretanto, teve a sublime felicidade de dar a palavra final.
Tiago levantou-se, expôs a escritura e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não
Depois apelou para o fato de que “Deus, que conhece os corações, deu testemunho a favor deles, concedendo-lhe o Espírito santo, assim como também a nós”(Atos 15:8). Em outras palavras, assim como a presença do Espírito Santo fora “manifesta” aos apóstolos no dia de Pentecostes em Jerusalém, quando falaram em línguas e louvaram a Deus (Atos 2:4,47), assim a presença do Espírito Santo foi “manifesta” novamente entre os gentios, quando também falaram em outras línguas e tecera para a surpresa de todos os crentes circuncidados (Atos10:45,46). Para Pedro esta evidência fora suficiente para se tomar a iniciativa da batizar esses novos cristãos, não como uma forma de comunidade cristã plena, na qual os próprios apóstolos foram batizados ( Atos 10:47,48).
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (Atos 15:9-11), seria totalmente impróprio insistir em que os convertidos entre os gentios fossem circuncidados. A circuncisão claramente não era uma exigência para alguém ser cristão, pois a real marca do crente era a possessão do Espírito Santo. A salvação operava inteiramente pela fé na graça do Senhor Jesus Cristo (v.11). Paulo e Barnabé também participaram da discussão e destacaram a grande obra da graça que se manifestava entre os gentios e os milagres que Deus operava entre eles. Tiago, entretanto, teve a sublime felicidade de dar a palavra final.
Tiago levantou-se, expôs a escritura e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não
eram obrigados a circuncidar-se mas deviam mostrar seu amor pelos cristão judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (Atos 15:13-21). Desde que essa decisão não envolvia qualquer questão de princípio, todos concordaram e uma carta foi envidada às igrejas gentílicas, a fim de informar a decisão do concílio. O grande significado dessa reunião foi a maneira como se estabeleceu definitivamente a legítima aceitação dos gentios como filhos de Deus. A defesa de Paulo da universalidade da mensagem do Evangelho prevalecera.
A Segunda e terceira viagens missionárias. A Segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (Atos 15:36 a 18:22). Ela foi muito importante, pois espalhou o Evangelho de maneira ainda mais ampla, tanto pela Ásia Menor como pela Europa. Infelizmente, porém começou com uma diferença de opinião entre Paulo e Barnabé. O segundo queria levar João Marcos novamente com eles. Talvez o jovem tenha retornado a Jerusalém na primeira viagem devido as suas dúvidas sobre a pregação entre os gentios, mas não podemos determinar com certeza. Paulo achava que não devia leva-lo; por isso Barnabé e João Marcos foram para Chipre, a fim de consolidar o trabalho ali, e Paulo foi para o Norte. Na companhia de Silas, passou por Tarso, na Cicília, e visitou novamente as igrejas recém - fundadas em Derbe, Listra e Icônio.
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos – Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (Atos 16:1,2). Pertencente a uma família grega, isso significava que Timóteo não era circuncidado. Devido ao fato de sua mãe ser judia, Paulo achou que seria melhor para o ministério de Timóteo entre as comunidades judaicas se ele fosse circuncidado. Sob a orientação do apóstolo, Timóteo passou pela cerimônia da circuncisão (Atos 16:3). Aqui não há conflito no pensamento de Paulo com o antagonismo que demonstrou para com a circuncisão em sua carta aos Gálatas. Um judeu ser circuncidado para alcançar melhor o seu próprio povo era uma coisa, mas obrigar os gentios a se circuncidar com base num entendimento equivocado de que precisavam ser “judeus” para receber a salvação era outra coisa bem diferente!
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (Atos 16:7). Enquanto pregavam naquela cidade, numa noite, Paulo contemplou numa visão alguém o chamava para ministrar a Palavra de Deus na Macedônia. Concluindo que era uma direção divina para a próxima etapa da viagem, atravessaram de barco para a província grega da Macedônia, onde pregavam em Neápolis, Filipos, Tessalônica e Beréia. Dali, navegaram para o Sul e pregaram em Atenas e Corinto (onde ficaram por 18 meses), antes de atravessarem de volta para Éfeso, na Ásia Menor, e de lá navegaram para Cesaréia, Jerusalém e finalmente Antioquia, local de partida.
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante essa viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (Atos 16 a 19). Havia muito encorajamento bem - sucedido de muitas outras igrejas. Também viu os resultados das mensagem do Evangelho na vida de homens e mulheres que, sem dúvidas, tornaram-se amigos especiais da equipe de missionários. Em Filipos, conheceram uma mulher de negócios chamada Lídia, que se converteu e hospedou o grupo em sua casa. também
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos – Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (Atos 16:1,2). Pertencente a uma família grega, isso significava que Timóteo não era circuncidado. Devido ao fato de sua mãe ser judia, Paulo achou que seria melhor para o ministério de Timóteo entre as comunidades judaicas se ele fosse circuncidado. Sob a orientação do apóstolo, Timóteo passou pela cerimônia da circuncisão (Atos 16:3). Aqui não há conflito no pensamento de Paulo com o antagonismo que demonstrou para com a circuncisão em sua carta aos Gálatas. Um judeu ser circuncidado para alcançar melhor o seu próprio povo era uma coisa, mas obrigar os gentios a se circuncidar com base num entendimento equivocado de que precisavam ser “judeus” para receber a salvação era outra coisa bem diferente!
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (Atos 16:7). Enquanto pregavam naquela cidade, numa noite, Paulo contemplou numa visão alguém o chamava para ministrar a Palavra de Deus na Macedônia. Concluindo que era uma direção divina para a próxima etapa da viagem, atravessaram de barco para a província grega da Macedônia, onde pregavam em Neápolis, Filipos, Tessalônica e Beréia. Dali, navegaram para o Sul e pregaram em Atenas e Corinto (onde ficaram por 18 meses), antes de atravessarem de volta para Éfeso, na Ásia Menor, e de lá navegaram para Cesaréia, Jerusalém e finalmente Antioquia, local de partida.
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante essa viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (Atos 16 a 19). Havia muito encorajamento bem - sucedido de muitas outras igrejas. Também viu os resultados das mensagem do Evangelho na vida de homens e mulheres que, sem dúvidas, tornaram-se amigos especiais da equipe de missionários. Em Filipos, conheceram uma mulher de negócios chamada Lídia, que se converteu e hospedou o grupo em sua casa. também
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testemunharam a incrível conversão do carcereiro quando foram presos em Filipos (veja carcereiro Filipense). Em Tessalônica testemunharam conversões como a de Jasom, o qual foi preso pela causa do Evangelho. Apreciaram imensamente a recepção que tiveram dos “nobres” moradores de Beréia, “pois de bom grado receberam a palavra, examinado cada dia nas Escrituras se estas coisa era assim” (Atos 17:11). Paulo e seus companheiros viram como a mensagem do Evangelho tocavam os corações e as vidas de pessoas de diferentes classes sociais, quando “creram muitos deles, e também mulheres gregas de alta posição, e não poucos homens” (v.12).
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com um dos maiores filósofos da época. De volta a corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (Atos 18:1-3). Os dois o acompanharam na viagem de Corinto a Éfeso, onde ajudaram Apolo a entender mais claramente a verdade do Evangelho. Este então foi enviado a Grécia e desenvolveu seu ministério em Corinto. Enquanto isso, Paulo fez uma parada rápida em Éfeso e logo retornou a Cesaréia e Jerusalém, onde saudou a igreja e em seguida subiu para Antioquia.
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou a conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio.
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos 53 e 57 d.C. (Atos 18:23 a 21:16). Nesta viagem, o apóstolo novamente dirigiu-se ao Norte e Oeste, por terra, e visitou outra vez as igrejas na Galácia e Frigia (Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia). Quando finalmente chegou em Éfeso, lemos que Paulo encontrou “alguns discípulos”. Eles tinham recebido apenas o batismo de João e, quando o apóstolo lhe falou sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, foram imediatamente batizados “em nome do Senhor Jesus” e o Espírito desceu sobre eles (Atos 19:1-7). Esse episódio dá uma indicação de que o trabalho do Batista tivera um alcance muito mais amplo do que o relato dos evangelhos poderia sugerir.
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v.10). fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do evangelho, e uma breve menção disto é feita no v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente, o v.20 resume esse período de ministério: “Assim a Palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia.
Foi durante esse período que aconteceu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis. O livro de atos não relata os detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm. 16:3,4; I Co.15:32; 2 Co. 1:8-11). O apóstolo então enviou Timóteo e Erasto diante dele para a Macedônia e Acaia (Atos 19:21) e informou às pessoas que desejava muito ir até Roma.
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com um dos maiores filósofos da época. De volta a corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (Atos 18:1-3). Os dois o acompanharam na viagem de Corinto a Éfeso, onde ajudaram Apolo a entender mais claramente a verdade do Evangelho. Este então foi enviado a Grécia e desenvolveu seu ministério em Corinto. Enquanto isso, Paulo fez uma parada rápida em Éfeso e logo retornou a Cesaréia e Jerusalém, onde saudou a igreja e em seguida subiu para Antioquia.
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou a conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio.
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos 53 e 57 d.C. (Atos 18:23 a 21:16). Nesta viagem, o apóstolo novamente dirigiu-se ao Norte e Oeste, por terra, e visitou outra vez as igrejas na Galácia e Frigia (Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia). Quando finalmente chegou em Éfeso, lemos que Paulo encontrou “alguns discípulos”. Eles tinham recebido apenas o batismo de João e, quando o apóstolo lhe falou sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, foram imediatamente batizados “em nome do Senhor Jesus” e o Espírito desceu sobre eles (Atos 19:1-7). Esse episódio dá uma indicação de que o trabalho do Batista tivera um alcance muito mais amplo do que o relato dos evangelhos poderia sugerir.
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v.10). fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do evangelho, e uma breve menção disto é feita no v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente, o v.20 resume esse período de ministério: “Assim a Palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia.
Foi durante esse período que aconteceu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis. O livro de atos não relata os detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm. 16:3,4; I Co.15:32; 2 Co. 1:8-11). O apóstolo então enviou Timóteo e Erasto diante dele para a Macedônia e Acaia (Atos 19:21) e informou às pessoas que desejava muito ir até Roma.
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele
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nesta campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm. 15:25-32).
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso ele retornou a Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (Domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (Atos 20:7-12).
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de viajarem por si mesmos e pelo rebanho.
Encomendou-os a Deus e disse-lhes que e a compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (v.36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos 21:1-17. A única parada mais significativa foi em Cesaréia, onde o profeta Ágabo advertiu Paulo de que a perseguição o esperava em Jerusalém. Talvez seja importante notar que a declaração anterior de Paulo, que era compelido pelo Espírito Santo a visitar a cidade Santa, teve a prioridade sobre a advertência de Ágabo para não ir. Ao que parece, embora profecia estivesse correta, sua interpretação estava equivocada. O profeta claramente esperava que Paulo desistisse de ir a Jerusalém, mas foi pra lá que o apóstolo se dirigiu, o que culminou com a sua prisão. Ao fazer isso, o apóstolo mostrou que estava pronto a morrer por Cristo, se fosse necessário (v.13).
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muito jovens envolvidos no ministério da palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e de Tessalônica, Aristarco e segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (Atos 20:4). Apesar de o apóstolo nunca mais retornar a muitos daqueles lugares, sabia que o trabalho continuaria nas mãos das novas gerações de missionário e pastores fiéis ao Senhor.
nesta campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm. 15:25-32).
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso ele retornou a Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (Domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (Atos 20:7-12).
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de viajarem por si mesmos e pelo rebanho.
Encomendou-os a Deus e disse-lhes que e a compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (v.36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos 21:1-17. A única parada mais significativa foi em Cesaréia, onde o profeta Ágabo advertiu Paulo de que a perseguição o esperava em Jerusalém. Talvez seja importante notar que a declaração anterior de Paulo, que era compelido pelo Espírito Santo a visitar a cidade Santa, teve a prioridade sobre a advertência de Ágabo para não ir. Ao que parece, embora profecia estivesse correta, sua interpretação estava equivocada. O profeta claramente esperava que Paulo desistisse de ir a Jerusalém, mas foi pra lá que o apóstolo se dirigiu, o que culminou com a sua prisão. Ao fazer isso, o apóstolo mostrou que estava pronto a morrer por Cristo, se fosse necessário (v.13).
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muito jovens envolvidos no ministério da palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e de Tessalônica, Aristarco e segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (Atos 20:4). Apesar de o apóstolo nunca mais retornar a muitos daqueles lugares, sabia que o trabalho continuaria nas mãos das novas gerações de missionário e pastores fiéis ao Senhor.
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A prisão e julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (Atos 21: 27-36). Paulo pediu permissão ao comandante romano para falar à multidão e aproveitou a oportunidade para mais uma vez pregar o Evangelho de Jesus, quando falou sobre a sua própria conversão e chamado para o ministério para os gentios. Quando mencionou a salvação dos povos, novamente a turba se alvoroçou e o apóstolo foi conduzido com segurança a fortaleza. Foi obrigado a apelar para a sua cidadania romana, a fim de não ser chicoteado. No dia seguinte o comandante romano convocou o sinédrio e Paulo se defendeu diante de seus acusadores (Atos 23). Inteligentemente, o apóstolo causou uma divisão entre os seus acusadores ao alegar que era julgado porque acreditava na ressurreição. Os fariseus, que também acreditavam, discutiram com os saduceus, que não aceitavam tal doutrina. Novamente, para sua própria proteção, o apóstolo foi levado à fortaleza. Naquela noite o Senhor lhe apareceu e o encorajou, ao dizer-lhe que deveria ir a Roma testificar do Evangelho (Atos 23:11).
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Claudiolícias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que em deferência aos judeus manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da províncias, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. o novo governado fez menção de entrega-lo aos judeus, mais o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunho do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (Atos 26:28). A conclusão de Agripa foi de que Paulo tinha tudo para ser solto, se não tivesse apelado para Roma (v.32).
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio. Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (Atos28). Durante dois anos vivendo nesse sistema, Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (Atos 28:31).
A prisão e julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (Atos 21: 27-36). Paulo pediu permissão ao comandante romano para falar à multidão e aproveitou a oportunidade para mais uma vez pregar o Evangelho de Jesus, quando falou sobre a sua própria conversão e chamado para o ministério para os gentios. Quando mencionou a salvação dos povos, novamente a turba se alvoroçou e o apóstolo foi conduzido com segurança a fortaleza. Foi obrigado a apelar para a sua cidadania romana, a fim de não ser chicoteado. No dia seguinte o comandante romano convocou o sinédrio e Paulo se defendeu diante de seus acusadores (Atos 23). Inteligentemente, o apóstolo causou uma divisão entre os seus acusadores ao alegar que era julgado porque acreditava na ressurreição. Os fariseus, que também acreditavam, discutiram com os saduceus, que não aceitavam tal doutrina. Novamente, para sua própria proteção, o apóstolo foi levado à fortaleza. Naquela noite o Senhor lhe apareceu e o encorajou, ao dizer-lhe que deveria ir a Roma testificar do Evangelho (Atos 23:11).
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Claudiolícias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que em deferência aos judeus manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da províncias, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. o novo governado fez menção de entrega-lo aos judeus, mais o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunho do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (Atos 26:28). A conclusão de Agripa foi de que Paulo tinha tudo para ser solto, se não tivesse apelado para Roma (v.32).
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio. Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (Atos28). Durante dois anos vivendo nesse sistema, Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (Atos 28:31).
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupões-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam a sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele
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próprio dá a entender isso em filipenses 1:19,25;2:24. Provavelmente após a sua absolvição ele acalentou o desejo de ir à Espanha (Rm. 15:24 –28). Este período também seria a época em que as cartas a Timóteo e Tito foram escritas. Quando o cristianismo foi considerado ilegal, Paulo foi preso e novamente levado de volta a Roma, onde escreveu 2 Timóteo. Seu período de liberdade provavelmente durou até por volta de 62 a 66 d.C. 2 Timóteo 4 é então o triste relato do que certamente foi o julgamento final do apóstolo, no qual foi condenado à morte (v.18). mesmo nesse triste capítulo, entretanto, percebe-se que Paulo aproveita todas as oportunidades para pregar (2Tm 4:17,18). A tradição diz que morreu em Roma, como mártir nas mãos do imperador Nero, por volta do ano 67 d.C.
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CONCLUSÃO
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado a dirigido pelo Espírito santo para proclamar o evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de perseverar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito a salvação somente pela graça brilha através de todos os seu escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão abaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos Gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta. Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão abaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos Gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta. Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia.