Archive for abril 2014

Os Anjos São Agentes de Deus

quinta-feira, 24 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza

Os Anjos São Agentes de Deus

Sua obra.
(a) Agentes de Deus. São mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gên. 3:24; Num. 22:22-27; Mat. 13:39,41,49; 16:27; 24:31; Mar. 13:27; Gên. 19:1; 2 Sam. 24:16; 2 Reis 19:35; Atos 12:23.)
(b) Mensageiros de Deus. (Anjo significa literalmente "mensageiro".) Por meio dos anjos Deus envia: (1) Anunciações (Luc. 1:11-20; Mat. 1:20, 21). (2) Advertências (Mat. 2:13; Heb. 2:2). (3) Instrução (Mat. 28:2-6; Atos 10:3; Dan. 4:13-17). (4) Encorajamento (Atos 27:23; Gên. 28:12). (5) Revelação (Atos 7:53; Gál. 3:19; Heb. 2:2; Dan. 9:21-27; Apoc. 1:1).
(c) Servos de Deus. "não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Heb. 1:14). Os anjos são enviados para sustentar (Mat. 4:11; Luc. 22:43; 1 Reis 19:5); para preservar (Gên. 16:7; 24:7; Êxo. 23:20; Apoc. 7:1); para resgatar (Num.
20:16; Sal. 34:7; 91:11; Isa. 63:9; Dan. 6:22; Gên. 48:16; Mat. 26:53); para interceder (Zac. 1:12; Apoc. 8:3,4); para servir aos justos depois da morte (Luc. 16:22). Lendo os versículos acima citados à luz das palavras de nosso Senhor em Mat. 18:10, alguns formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12:15 implicam que os cristãos primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor. Não podemos ser dogmáticos sobre o assunto; entretanto, as promessas de ajuda por parte dos anjos são suficientemente numerosas e claras para proverem uma fonte de animo para todos os cristãos.

Nome de Varias Entidades

segunda-feira, 21 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza

NOME DAS ENTIDADES – EXÚ

USE O NOME EM SUA CAMPANHA DE LIBERTAÇÃO
PARA QUE AS PESSOA SEJA LIBERTA 
NOME DO SENHOR SEJA GLORIFICADO

SABEMOS QUE JESUS CADA DIA ESTA VOLTADO FALTA POUCO FICA FIRME ATE O FIM ATE O FIM. CADA DIA AS COISAS ESTÃO ESTREITANDO, MAIS JESUS NOS DA GRAÇA PARA NOS SUPERAR TODAS ESTAS COJA DE DEMÔNIO NO NOME DELE. AMEM    


EXÚS

Exú Aleijadinho >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Arranca Toco >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Asa Negra >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Brasinha >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Cacurucaia >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Calunga >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Canga >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Capa Preta >tendadosprofetas.blogspot.com
Exú Capa Preta das Sete Encruzilhadas >tendadosprofetas.blogspot.com
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Exú Ventania >tendadosprofetas.blogspot.com
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Seu Camisa Verde >tendadosprofetas.blogspot.com
Seu Marabô >tendadosprofetas.blogspot.com
Seu Risca Faísca >tendadosprofetas.blogspot.com
Seu Sete Encruzilhadas >tendadosprofetas.blogspot.com
Seu Teotônio >tendadosprofetas.blogspot.com
Seu Zé Pilintra >tendadosprofetas.blogspot.com
Tata Caveira >tendadosprofetas.blogspot.com





ESTAREI FAZENDO MAIS POSTAGEM SOBRE ESTA FICA ATENTO 17:19 21/04/2014..

O Novo Testamento

quinta-feira, 17 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza

O Novo Testamento


O Novo Testamento é composto de 27 livros e apresenta quatro seções: Biografia, História, Doutrina e Profecia:- Biografia – os Evangelhos.- História – Atos dos Apóstolos.- Doutrina – 21 Epístolas. Sete dessas são chamadas universais, de Tiago a Judas.- Profecia – Apocalipse (Revelação).

O Evangelho Segundo Mateus é o primeiro livro do Novo Testamento. Mateus, Marcos, Lucas e João compõem a 1ª seção, que formam os quatro evangelhos. Na realidade não exis-tem quatro evangelhos, mas apenas um, visto e descrito de formas diferentes por cada um de seus escritores. No entanto, em todos eles narra-se a história de Jesus. Mateus apresenta-o como Rei; Marcos, como Servo; Lucas, como o Filho do Homem, e João, como o Filho de Deus. Mateus era filho de Alfeu (Mc 2.14), e foi chamado por Jesus para o apostolado (9.9). Foi um dos batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecoste (At 1.13).

O Santo Evangelho segundoMateus. Apesar de seu nome não ser mencionado como o autor do livro, todos afirmam ser ele, tanto os “pais”, como a própria tradição.Os biblicistas ainda conservam dúvidas a respeito da exata data do livro. Mas segundo alguns comentaristas, Mateus deve ter escrito o Evangelho que leva o seu nome entre os anos 64-68 d.C. Porém, podemos afirmar com certeza, que o evangelho foi escrito antes do ano 70 d.C. (24.15). Pela ordem cronológica, devia ser Marcos o primeiro Evangelho, pois foi o primeiro a ser escrito. Divide-se o livro em três seções:1. A vida e o ministério do Messias (1 – 15);2. Reivindicações do Messias (16 – 23);3. Sacrifício e triunfo do Messias (24 – 28).

Como podemos viver uma vida cristã sem peso?


1- Nascendo de novo (vs. 1).

Precisamos ter uma nova experiência com Deus, nascer de novo. Nossa natureza precisa ser resgatada e restaurada no poder do Espírito Santo. O apóstolo Paulo declarou: "Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro" (Rm 8:36). Temos que nascer de novo todos os dias e sermos gerados pelo Espírito Santo de Deus todos os dias, e se não for assim a vida cristã ficará pesada, porque estaremos vivendo com valores passados numa nova realidade de vida. Não adianta colocarmos remendos numa nova realidade, colocarmos vinho novo em frascos velhos, mas o frasco precisa ser regenerado, remodelado e refeito.

O nosso grande problema é que tivemos uma experiência com Deus, mas essa experiência ficou para trás e não estamos mais no processo diário e contínuo de nascermos de novo no poder do Espírito Santo de Deus. A restauração da nossa natureza aos propósitos iniciais de Deus é o que torna os mandamentos leves.

2- Amando a Deus (vs. 2 e 3).

O amor torna tudo leve. Como podemos agradar a Deus? Dedicando tempo com Ele e não fazendo nada
que saibamos que está errado, então agradaremos a Deus.

Quando amamos alguém ou alguma coisa tudo se torna leve, mas quando não amamos tudo se torna um desastre. O que é que Deus requer de nós? Que o amemos. "Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento" (Mc 12:30). "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele" (Jo 14:21).

Quando amamos a Deus o nosso servir a Ele se torna leve. "Oh! quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia" (Sl 119:97). "Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração" (Sl 40:8).

A Religião Impõe Exigências 


1- Quando a religião impõe exigências que não tem nada a ver com Deus.

A religião coloca sobre nós exigências que nem o próprio Deus requer. O resultado é que a carga religiosa se torna mais pesada do que deveria ser. É por isso que acabamos morrendo na nossa paixão.

Muitas exigências dentro das igrejas não têm nada a ver com Deus. São meros mecanismos humanos de afirmação do poder religioso, ou seja, o pastor que se firma na sua autoridade com exigências que não tem nada a ver com Deus. Perdemos tempo discutindo besteiras, usos e costumes, se podemos ou não utilizar bateria no louvor, se podemos ou não bater palmas durante os cânticos etc. São tantas leis e exigências que chega um ponto da vida cristã que já não sabemos mais se é bom ou ruim servir ao Senhor.

2- Quando a religião desenvolve um sistema para agradar a Deus na base da causa e efeito.

Entendemos Deus da seguinte maneira: "Se você fizer tal coisa, você terá a sua recompensa, para o bem ou para o mal". Temos um conceito de Deus como um criador que criou leis invioláveis, e aquele que cumprir as leis será abençoado, mas quem deixa de cumpri-las receberá maldição. Desenvolvemos um conceito de religião muito policiado, em outras palavras, Deus se torna um supremo fiscal da nossa vida e um Deus impessoal. Então pensamos que se falharmos na vida, virá castigo e morte para nós. O resultado é que passamos a cumprir os mandamentos por medo e não com alegria.

Uma das grandes verdades bíblicas é que temos um Deus que é muito mais amoroso do que guardador da lei. Ele é muito mais guardador de rebanhos do que guardador de livros. Ele é muito mais guardador de vidas do que guardador de preceitos. Então obedecemos a Deus não por medo, mas porque descobrimos um cuidado dele para com a nossa vida.

Deus é mais amoroso do que consistente. Muitas vezes Deus voltou com a sua palavra em nome do amor. Exemplos: Deus ia destruir Nínive, mas o povo se arrependeu e Deus voltou atrás com a sua palavra. Jonas se irritou com Deus, mas o amor de Deus foi maior que a sua promessa. Jesus esteve com uma mulher Cananéia e ela queria que ele atendesse a sua necessidade, mas o Senhor disse que não atenderia porque não poderia dar o pão dos filhos (judeus) para os cachorros (gentios). Ela insistiu pelas migalhas, então Jesus voltou atrás e atendeu a necessidade daquela mulher. Então, não precisamos obedecer a Deus por medo da lei, pois Ele joga fora a lei em nome do amor.

3- Quando olhamos para Deus muito mais como um Juiz do que como um Pai.

Desenvolvemos um conceito de juiz que não é o conceito hebraico, e sim o conceito de juiz grego e romano que são como os nossos juízes de hoje. O juiz hebraico era o patriarca e pai muitas vezes. Quando ia julgar uma causa, o juiz além de ser juiz era também um pai. Temos dificuldades em obedecer às leis de Deus porque entendemos que elas vêm de um juiz e não de um pai. Por que se torna pesado para nós servir a Deus? Por que ninguém gosta de leis e nem de ser mandado.

Vivemos numa sociedade onde as leis são feitas no congresso, então surgem os impostos. O imposto é uma imposição, é uma lei que surge de cima para baixo e temos que "engolir" e obedecer. Pensamos que as leis de Deus também são assim: "impostos". As leis de Deus não são uma imposição, mas é mais um conselho de um pai. Exemplo: Quando um médico diz para uma pessoa que tem câncer para ela não fumar porque poderá se prejudicar, isso não é uma imposição, é mais que isso, é um conselho.

Obedecemos ao Senhor não porque é uma imposição ou obrigação, mas porque temos um pai que deseja o nosso bem e nos alerta com amor sobre os riscos que podemos correr. Infelizmente vemos o Senhor como um juiz austero e duro que passa leis que nos são impostas, e não como um pai amoroso que deseja o nosso melhor.

4- Quando criamos mecanismos de defesa que desenvolvemos em nós mesmos.

Quando nos protegemos daquilo que somos fracos acabamos exigindo mais dos outros. Por exemplo, o que ora muito e trabalha pouco é impaciente com o que trabalha muito e não ora e vice-versa. Os nossos níveis de exigências se tornam cada vez mais intolerantes e nos tornamos menos misericordiosos. O resultado disso é que os nossos relacionamentos se tornam cada vez mais problemáticos, pesados e por isso muitos dizem que é difícil servir a Deus.

O CULTO: O MOMENTO DE ADORAÇÃO POR EXCELÊNCIA DO POVO DE DEUS


Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação (1 Co 14.26).Introdução.Ainda com a imagem do Êxodo bem vívida no espírito, Moisés insta aos hebreus a que estejam preparados não apenas a cultuar a Deus como também a explicar o significado de sua devoção (Êx 12.26). Pois o culto é um ato que, por encerrar um sentido profundo e transcendente, exige de cada fiel uma justificativa irrecorrível e clara. Logo, deveriam todos estar prontos a expor publicamente as razões de sua adoração.A mesma urgência precisamos demonstrar, porquanto também adoramos ao Deus Único e Verdadeiro. Na essência, o nosso culto em nada difere do culto que os hebreus prestavam a Jeová no Antigo Testamento. Por conseguinte, também temos a obrigação de entender e explicar por que cultuamos a Deus. Cabe-nos ainda saber como cultuá-lo. Neste particular, Davi em tudo mostrou-se precavido. Além de justificar teologicamente o culto a Jeová em seus vários salmos, organizou-o, elaborando uma liturgia minuciosa e digna do nome do Senhor.

1. O que é o culto.A palavra culto é originária do vocábulo latino cultu, e significa adoração ou homenagem que se presta ao Supremo Ser. No grego, temos duas palavras para culto: latreia, significando adoração; e: proskuneo, reverenciar, prestar obediência, render homenagem.


O culto, por conseguinte, há de ser definido como o elenco das cerimônias através das quais rendemos as devidas honras e deferências à Divindade. Tanto pode ser litúrgico quanto privado. No primeiro caso, se realizado congregacionalmente, e conduzido por leituras, cânticos, exposi-ção da Palavra etc. No segundo, se for levado a efeito no âmbito doméstico, e contar apenas com um único adorador. De qualquer forma, o culto privado também possui a sua liturgia.

O culto é o momento de adoração por excelência do povo de Deus. Marca o encontro do Supre-mo Ser com os seus adoradores. Eis porque, durante o seu transcurso, cada membro da congregação deve sentir-se, postar-se e agir como integrante dessa comunidade de adoração – a Igreja de Cristo.

2. A finalidade do culto.O principal objetivo do culto é fortalecer e realçar a comunhão do ser humano com
Deus. Serve como preparação para a nossa vida na eternidade, e deve ser visto como o prenúncio do serviço que, na Jerusalém Celeste, haveremos de prestar ao Cristo.

Visa o verdadeiro culto integrar todo o nosso ser num serviço incondicional ao Criador. Leva-nos a separar-nos do mundo e a consagrar-nos integralmente a Deus: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).Somente assim poderemos fazer parte da Nova Aliança que o Pai estabeleceu com a raça humana através de Cristo.

A Arca e a casa de Obede-Edom

quarta-feira, 16 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza















A bênção de “hospedar” a Arca do Senhor


Texto-Base: “Por isso Davi não trouxe a arca a si, à cidade de Davi; porém a fez levar à casa de Obede-Edom, o giteu. Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o Senhor abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tinha”. (1 Cr 13.13-14)

A Arca e a casa de Obede-Edom

Encontramos um homem chamado Obede-Edom, que era levita, cuja descendência serviu ao Senhor fazendo parte dos cantores dos turnos de adoração 24 horas diante da arca da aliança (1 Cr 15.21, 25; 16:5), na época do rei Davi. Ele recebeu uma bênção muito especial quando o rei estava levando a arca para Jerusalém. Vejamos como isto aconteceu (2 Sm 6.1-23; 1 Cr 13).


Davi recebera a coroa para reinar sobre toda a nação unificada, tendo estabelecido a capital do país em Jerusalém. Isto foi após seu reinado de sete anos em Hebrom, ao sul de Israel. Davi queria a arca do Senhor perto de si. A presença do Senhor lhe trazia segurança e alegria. Davi se inspirava para a adoração com sua harpa, e entoava belíssimos cânticos de louvor ao Todo-Poderoso…
Davi queria a presença do Senhor bem junto a si…

 Ele desejava e amava a comunhão do seu Espírito Santo…

Então, ele reuniu os principais líderes da nação, os representantes do povo, os do exército e os representantes dos levitas. E foram todos juntos para trazer a arca da aliança para bem perto do trono de Israel, pois esta estivera “esquecida” na casa de Abinadabe pelo longo período de vinte anos.
Davi levantara uma tenda para a arca repousar sob sua sombra em Jerusalém. E estava planejando o louvor e a adoração 24 horas diante da presença do Senhor…  Entretanto toda essa alegria transformou-se em frustração e grande tristeza. Nessa primeira tentativa de trazer a arca, Davi não buscou saber a vontade de Deus nas Escrituras, para conduzir a arca da maneira correta, isto é, nos ombros dos sacerdotes. Mas ele havia planejado traze-la da mesma forma que os filisteus fizeram: sobre um carro novo de bois… Os bois tropeçaram no caminho e Uzá, um jovem levita tentou segurar a arca para não cair, e então, ele foi fulminado nesse exato momento pelo Senhor.
Um grande temor se apoderou de todos os “romeiros” daquela “procissão solene”. Deus exigia que sua palavra fosse cumprida: não seriam os bois que conduziriam a arca… E, nesse temor, a arca fora deixada na casa de Obede-Edom.


A bênção de “hospedar” a arca do Senhor

Passaram-se três meses e chegou uma boa notícia aos ouvidos de Davi: “Abençoou o Senhor a casa de Obede-Edom, e tudo quanto tem, por causa da arca de Deus…” (II Sm 6:12). É muito interessante que a arca tenha ficado na casa de Abinadabe e nada de extraordinário acontecera em vinte anos. Provavelmente Abinadabe apenas “tolerava” a presença da arca em sua casa… Mas na casa de Obede-Edom a bênção chegara de maneira muito visível em apenas três meses…
Podemos comparar Obede-Edom com os anfitriões de células. Eles abrem suas casas para receber a “arca da aliança”, ou seja, a presença do Senhor, que está na vida de seus irmãos em Cristo. O entendimento desse maravilhoso privilégio é importantíssimo. O Senhor Jesus nos afirma que: “Porquanto, qualquer que vos der a beber um copo de água em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão” (Mc 9:41). Vamos perceber que Obede-Edom foi abençoado porque:

1. Ele se dispôs a receber a arca mesmo correndo riscos: Davi havia dito: “Como trarei a mim a arca de Deus”? Havia muita desculpa para não receber a arca do Senhor. Alguns poderiam alegar: E se um filho pequeno tocasse na arca? Ou se algum parente “sonâmbulo” esbarrasse nela?… Assim também para ser um anfitrião de células e receber irmãos em sua casa semanalmente faz-se necessário aceitar o desafio e olhar para o galardão (para as bênçãos decorrentes desse ministério precioso)… (analise, pois, com seus irmãos, as dificuldades para se abrir a casa para uma célula)

2. Obede-Edom pagou o preço exigido para ter a arca em sua casa: (Mt 10:41) Quem está disposto a pagar o preço da bênção irá experimentar a alegria de servir ao Senhor no momento certo, da maneira certa. A bênção decorrente de disponibilizar sua casa para a glória de Deus trouxe o nome de Obede-Edom até os nossos dias. Quem sabe em sua casa, querido anfitrião, haverá pessoas que conhecerão a Cristo e serão, nas mãos do Senhor, semeadores da Palavra, conhecidos no mundo inteiro? Vale a pena oferecer ao Senhor o nosso melhor, pois Ele nos deu o seu “melhor” (Jesus Cristo, o seu Filho amado). E, na verdade, todas as coisas lhe pertencem… Ele apenas nos dá o privilégio de servi-lo (Rm 16:4-5; I Co 16:19; Cl 4:15).

3. Obede-Edom estava capacitado para abrir a sua casa para receber a arca: Ele era um levita, por isso poderia tocar na arca, conduzi-la e ministrar ao Senhor diante dela. Cada crente é um sacerdote do Senhor (I Pe 2:9) e está apto para conduzir a arca e recebê-la em sua casa… Esse ministério maravilhoso de “ter a igreja em sua casa” requer amabilidade, cortesia, hospitalidade, receptividade, e um sorriso sempre aberto, que jamais será em vão (Hb 6:10)…

4. Obede-Edom era submisso ao seu rei: Ele não estava procurando fazer a sua vontade, mas agradava-lhe servir ao seu rei Davi, e principalmente ao supremo “Rei de Israel”, o Senhor Deus. O Espírito Santo move os nossos corações para abrirmos a nossa casa para receber a “arca do Senhor”, isto é, nossos irmãos em Cristo – para termos uma célula em nosso lar. A obediência de Obede-Edom foi recompensada, assim como a promessa do Senhor a todos os que estão servindo ao Senhor e aos irmãos (Mt 10:41; Jo 4:36; I Co 3:8; Cl 3:24; Ap 22:12).

5. Bênçãos decorrentes da hospitalidade: A Bíblia nos afirma que houve pessoas que, sem o saber, hospedaram “anjos” (Hb 13:2). O profeta Eliseu recompensou com um filho a mulher que preparou para ele hospedagem em sua casa (II Re 4:8-15). Todas as bênçãos decorrentes da obediência (Dt 28: 1-13) alcançam os anfitriões das células, que seguem as regras da hospitalidade para a glória do Senhor (Rm 12:13; I Pe 4:9)..

Significado Autoridade

Posted by Francisco Souza


AUTORIDADE

Os israelitas conheceram apenas uma única forma de estado nacional : a monarquia. Na Bíblia havia
uma corrente hostil à monarquia (1Sm 8,1-22; 10,18-27; Dt 17,14-20; Os 7,3-7; 13,9-11; Ez 34,1-
10); e outra favorável (1Sm 9,1-10.16; 11,1-11.15; Sl 2; 20; 21).

Antes da monarquia havia juízes, salvadores das tribos em momentos críticos, chamados por isso
"maiores" (Jz 3,9-10.15; 4,7; 8,22-23); ao lado deles havia os "juízes menores", ou governantes que
se encarregavam de administrar a justiça (Jz 10,1-5; 12,8-15). Depois dela, após o exílio, são as
autoridades locais, tradicionais (Esd 5,9; 6,7; 7,1-26; Lc 22,66-23,1).

Entretanto, Deus é o único e o  verdadeiro rei das nações (Ex 15,8; Jz 8,23; 1Rs 22,19; Is 6,5; 41,21; 43,15; 1Cr 17,14). Ele é
também o dono de todas as nações (Is 14,21-23,18; 45,1-6; Pr 8,15-16; Eclo 10,1-4).
Os profetas criticam os abusos das autoridades civis e religiosas (Mq 3,1-4; Am 6,1-4; Os 4,1-5.14;
7,1-7; 13,10s; Is 3,1-15; 10,1-4; Ez 34), como Jesus o fará em relação aos escribas e fariseus (Mt
23). Anunciam o reino de Deus (Is 7,14; 9,5-6; 11,1-5; Jr 23,5; Mq 5,1; Zc 9,9-10; cf. Sl 47; 93; 96-
99; Dn 10,13.20-21).
Jesus escolhe o caminho do Servo Sofredor e recusa a realeza temporal (Mt 4,8-11; Jo 6,14-15; At
1,6) Sua realeza não é deste mundo (Mt 21,1-9; Lc 17,20-21; Jo 12,12-19.31-32; 18,36-37; Ef 1,9-
10.15-23).
Na Igreja, a autoridade está a serviço do próximo (Mc 9,33-35; Mt 23,11-12; Jo 13,12-17; Ef 4,11s).

A Arca da Aliança

terça-feira, 15 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza

ARCA DA ALIANÇA


A Arca da Aliança, Arca de Deus ou Arca do Pacto (hebraico:ארון הברית aróhn hab·beríth; grego: ki·bo·tós tes di·a·thé·kes”) é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi objeto de veneração entre os hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la. 

Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. 


Estas três coisas representavam a aliança do Deus Yeovahh com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.Ou "arca de Deus" (1Sm 3,3), era um cofre de madeira recamado de ouro (Ex 25,1-22), sinal visível
da presença do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não era permitido representar a
divindade por meio de imagens ou esculturas. No entanto a fé precisa de suportes sensíveis e a arca
preenchia tal necessidade. Tanta era a fé do povo na arca sagrada, que por vezes a levavam ao
campo de batalha, persuadidos de que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1Sm 4,2-11). 

Era
chamada "da aliança"ou também "do testemunho", porque nela estavam guardadas as tábuas da Lei,
base da aliança de Deus com Israel. A arca foi colocada no recinto do Santo dos Santos do templo de
Jerusalém (1Rs 8,1-9). Perdeu-se com a destruição de Jerusalém em 587 aC (2Rs 25,1-21). Sobre o
destino da arca da aliança veja a lenda em 2Mc 2,4-8 (nota). Ver "Imagem".
De acordo com a Bíblia, a arca da aliança possuía fortes poderes e continha os dez mandamentos e outros artefatos, como o cajado de Arão que floreceu e o maná que caia dos céus. Poderia uma tribo de refugiados do Egito, vagando pelo deserto, ter construído uma arca tão elaborada com seus lindos trabalhos em ouro e madeira? E quanto aos seus poderes, porque os Israelitas sempre a levava em combate? E se essa arca poderosa existiu, onde ela está agora? Se ela foi encontrada, o que nos espaera quando sua tampa for aberta? Sua idade é de pelo menos 3.500 anos.

significado sobre batismo

Posted by Francisco Souza


BATISMO

Banhos sacros de purificação de impurezas morais ou rituais, ou para conceder
forças vitais, eram conhecidos por vários povos antigos. Na religião israelita a
imersão na água era usada para a purificação da lepra curada (Lv 14,8), para tirar a
impureza sexual (15,16-18) ou resultante do contato com um cadáver (Nm 19,19).
Tal rito purificatório, aplicado aos prosélitos, tornou-se uma espécie de rito de
iniciação do judaísmo, quase tão importante como a circuncisão. Semelhante ao
batismo dos prosélitos é o batismo administrado por João Batista.

Mas sua característica é o forte apelo à conversão moral, que prepara a vinda do Reino de
Deus (Mc 1,4). João Batista batiza apenas em água, sem o espírito. Por isso seu
batismo é imperfeito (Mt 3,11; At 1,4s), o mesmo acontecendo com o batismo que
os Doze administravam, antes do dom do Espírito (Jo 4,1-2; 7,37-39).



O batismo cristão é considerado superior ao de João porque não é feito apenas com
água, mas com o Espírito Santo (Mt 3,11; Jo 1,33; At 1,5; 11,16). A associação
água-espírito já aparece nos profetas (Ez 36,25-26; Jl 3,1-2; Is 32,15-18; 55,1-10),
e se verifica no Batismo de Jesus, que constitui a sua investidura messiânica (Mt
3,13-16; Jo 1,29-34).

Batismo e fé: Para salvar-se é preciso ter fé (Jo 3,36; Rm 10,9-11; Mc 16,16) e ser
batizado (Rm 6,3-7; Tt 3,4-5; Jo 3,5; 4,2-30). Por isso se batizavam até os mortos
(1Cor 15,29). Daqui o trinômio: Pregação, Fé, Batismo (Hb 6,1-2; 10,22; Mt 28,19).
Batismo e Igreja: o batismo incorpora à Igreja (1Cor 12,12-13; 10,1-2); é o
sacramento das bodas de Cristo com a Igreja (Ef 5,25-27); é um revestimento de
Cristo (Gl 3,27); é um sepultar-se com ele (Rm 6,1-11; Cl 2,11-13); perdoa os
pecados, concede o dom do Espírito e a participação na Ressurreição de Cristo (At
2,38; Cl 2,2; Rm 6,3-11; 1Pd 3,21). Ver "Ablução", "Penitência".

Apóstolo significa

Posted by Francisco Souza

Apóstolo Significa




APOLO
Cristão de Alexandria que pregou o Evangelho em Éfeso e Corinto, mas no começo conhecia apenas o
batismo de João Batista (At 18,24-28; 1Cor 1,12).

APÓSTOLO
Significa "enviado", " mensageiro". Nos evangelhos o termo é reservado aos doze discípulos
escolhidos por Jesus (Mc 3,13-19; Lc 6,13-16), para agir em seu nome (Mt 10,5-8.40). Os apóstolos
são escolhidos por Deus para pregar o Evangelho (Rm 1,1; 2Cor 5,20), são a base da Igreja (Ef 2,20;
Ap 21,14) e constituem o novo Israel de Deus, recordando as doze tribos (Gn 35,23-26; At 7,8; Mt
19,28; Lc 22,30).

Apóstolo significa


Duas são as condições para ser apóstolo: Ter participado na vida pública de Jesus e ser testemunha
da ressurreição (At 1,21s; 2,32; Mt 28,19; Jo 20,21). Por isso, contemporâneos de Paulo negavamlhe
a categoria de apóstolo, pois não pertencia aos Doze, nem havia compartilhado da vida pública do
Senhor (1Cor 9,1-2; 15,3-9; 2Cor 11,5; 11,13; 12,11-13). Mas Paulo responde que também viu o
Ressuscitado, dele recebeu o Evangelho e a investidura no apostolado. Por isso, ele se considera
apóstolo de Cristo E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,

Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;  Efésios 4:11-12 (1Cor 1,1; 2Cor 1,1; Gl 1,1; Ef 1,1) distinguindo-se dos apóstolos (enviados) das
igrejas (Fl 2,25; 4,3; 2Cor 8,23; Rm 16,7), ainda que não pertença aos Doze e não seja testemunha
da ressurreição (1Cor 12,28; 15,7-11; Gl 1,15s).
Pedro aparece como o primeiro dos apóstolos (Lc 6,14; 12,41; 8,45; 9,32-33. Ele é a "rocha"e o
portador das chaves da casa de Deus (Mt 16,17-18; Jo 1,41-42); é a primeira testemunha da
ressurreição (At 1,15-20).

ÁQÜILA
Judeu que se converteu com sua esposa Priscila em Roma, donde foi expulso por decreto de Cláudio,
junto com outros judeus. Nesta ocasião Paulo o encontrou em Corinto, trabalhou e hospedou-se em
sua casa (At 18,2s). Áqüila e Priscila acompanharam Paulo a Éfeso, onde encontraram Apolo e o
instruíram na doutrina do Apóstolo (At 18,18-26). Paulo os tinha em grande estima como
cooperadores no apostolado (Rm 16,3-5).

Como se distinguem entre si "o Dia de Jesus Cristo", 


"o Dia do Senhor" e o "Dia de Deus"?

Na 1 Tessalonicenses, o apóstolo Paulo fala principalmente do "Dia de Jesus Cristo" (arrebatamento) e na 2 Ts fala do "Dia do Senhor" (Tribulação). No versículo 1, da 2 Ts, ele menciona a "vinda de nosso Senhor Jesus Cristo" e a nossa "reunião com Ele" (arrebatamento). No versículo 2, do mesmo capítulo, ele fala do "Dia do Senhor".
Vejamos as diferenças:

O "Dia de Jesus Cristo" foi revelado somente no N. T. e se aplica unicamente à Igreja de Jesus. Ele está relacionado quase sempre com bênçãos, com promessas e com a esperança da glória de Cristo. Ele diz respeito ao arrebatamento, retorno dos crentes renascidos para o reino do Pai (a casa do Pai), mas também ao tribunal de Cristo que vai acontecer nessa ocasião. (1 Co 1:7-8; 5:5; 2 Co 1:14; 5:10; Fp 1:6, 10; 2.16; Cl 3:3-4;         1 Ts 4:15-18; 2 Ts 2:1; 1 Tm 6:14; 2 Tm 4:8; 1 Pe 1:7; 4:13 e 1 Jo 2:28).

O "Dia do Senhor" tem a ver com o justo juízo de Deus que cairá sobre o mundo incrédulo e castigará a rebelião contra Ele. Trata-se da intervenção evidente e visível de Deus nos acontecimentos deste mundo. Esse “dia” (semana de anos)  é o dia da Grande Tribulação e começa depois do "Dia de Cristo", ou seja, depois do arrebatamento. (Is 2:12, 19; Ez 30:3; Jl 1:15; 2:1-2; Sf 1:14; Zc 14:4-5, 8; At 2:19-20; 1 Ts 5:1-5; 2 Ts 2:2, 10-12; 2 Pe 1:16; 3:10; Jd 14-15; Ap 6:15-17).
O "Dia de Deus" é (após todos os acontecimentos mencionados anteriormente) o dia em que o próprio Deus triunfará definitivamente, depois que todo o mal tiver sido afastado e tudo estiver implantado na nova situação eterna e permanente, quando Deus será tudo em todos. (1 Co 15:25-28; 2 Pe 3:12-13).



















PRÉ-MILENISMO DISPENSACIONALISTA:

A Grande Tribulação corresponde à 70ª semana de Daniel (Dn 9:24-27) e acontece antes do Milênio (2 Tm2:12; Ap 20:6).
O Pré-milenismo ensina que Jesus Cristo voltará antes do período milenar (Dn 2:35; Dn 7:27; Sl 2:8-9; Zc 8:23; Ap 5:10; Ap 20:4-6).
Esse entendimento começou a desaparecer com o início da igreja católica, no tempo de Agostinho (354-430 A. D.). O Catolicismo unido com o Estado, na época de Constantino, fez esmorecer a esperança da volta de Jesus.

Os amilenistas (como são conhecidos), não crêem na literalidade do Reino Milenial de Jesus Cristo aqui na Terra. Para eles, o Milênio é uma realidade puramente “espiritual”, que se estende do primeiro advento ao segundo advento de Cristo, período este que já  completou quase 2000 anos e que culminará na Grande Tribulação, para a restauração da igreja e o progresso do testemunho do evangelho.
Eles são preteristas e não futuristas e afirmam, ainda, que os eventos dos fins dos tempos já se cumpriram no ano 70 d. C., quando da destruição do templo de Jerusalém, pelas legiões romanas do General Tito.
Devemos nos lembrar que, em Mt 24:15, o Senhor Jesus não está se referindo à destruição do templo em 70 d. C., mas Ele está falando dos tempos do fim.


Mateus 24 menciona algo que se cumprirá apenas nos tempos do fim: "a abominação da desolação" (v. 15) e o versículo 30 prova que os eventos dos fins dos tempos não se resumiram à destruição do templo de Jerusalém no ano 70 d. C., pois o próprio Senhor Jesus Cristo voltará ao seu final.
Devemos observar a "Lei do Duplo Cumprimento", que diz que antes do infalível cumprimento "maior" (literal + completo + definitivo) de uma profecia, às vezes a mesma pode ser cumprida somente num sentido "menor" (simbólico + incompleto + temporário). Ex: a profecia de Jl 2:28-32 (referente ao fim dos tempos), cumprida em escala menor no Pentecostes (At 2:17-21); a destruição de Jerusalém no ano 70 d. C., que é uma "pequena amostra preliminar" da profecia de Dn 9:26, que de modo algum substitui ou impede o cumprimento total e literal da mesma, etc.
Lembremos que sempre houve pré-milenistas. Durante a Reforma, os anabatistas ajudaram a reviver o pré-milenismo.
As bases Bíblicas para o pré-milenismo [embora Ap 20:1-7 seja um forte apoio] são desenvolvidas no A.T. e N.T.

“E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos...” (Ap 20:4)

As alianças do A.T. com Abraão e Davi estabelecem uma promessa incondicional de um reino em Canaã liderado pelo definitivo Filho de Davi (Is 65).


FUTURISMO:

É uma maneira de se entender as profecias do Apocalipse, segundo a qual, virtualmente todos os eventos ali descritos ocorrerão no futuro, durante a Grande Tribulação, na 2ª vinda de Jesus Cristo e no Milênio.
          O futurismo teve aceitação ampla na Igreja primitiva, que acreditava nos eventos futuros. Um terço da Bíblia é profecia e a maior parte dela versa sobre o futuro. Uma abordagem literal das escrituras será futurista conseqüentemente.
          As vantagens do futurismo são relacionadas a textos da Bíblia que indicam a vinda pessoal e física de Jesus a terra pela segunda vez (At 1:9-11; Lc 21:27).
Na Bíblia lemos sobre dias, meses e anos, que devem ser aceitos literalmente.

A Igreja não passará pela tribulação, porque:

A Bíblia nunca assim o declarou explicitamente.

Ap 1 fala do passado (“as coisas que vistes”); Ap 2 e Ap 3 do presente (“as coisas que são”); Ap 4 até Ap 22 do futuro (“as coisas que hão de ser”). Depois de Ap 3 a Igreja nunca é mencionada. Em Ap 4, os 24 anciãos (símbolos da Igreja) já estão no trono antes de começar a Tribulação; em Ap 19:8, 14, a Igreja VOLTA a terra ao final da Tribulação; logo não estava aqui naquele período!
Cristo prometeu à Igreja verdadeira “Eu te guardarei da hora da tentação” Ap 3:10.

Ap 15:1; 16:1, 19 dizem que a Grande Tribulação é um período de juízo sobre um mundo ímpio, a Igreja apóstata e Israel rebelde. Usam expressões fortíssimas: “flagelo”, “vinho do furor de Deus”, “7 taças da cólera de Deus”! Mas Jo 5:24,            Rm 5:9, 1 Ts 1:10; 5:9 nos garantem que o salvo “não entra em juízo”, “não foi destinado para a ira”, e “Jesus nos livra da ira vindoura”.
A Grande Tribulação, embora afetando o mundo inteiro, é primordialmente para castigar Israel Jr

30:4-9; Dn 12:1; Mt 24:15, 21.

Não há nenhum sinal cronológico quanto à vinda de Cristo para arrebatar a Igreja; mas há muitos sinais
cronológicos (“1260”, “2520 dias”, “tempo, tempos e metade de tempo”, “42 meses”, etc.) que se aplicam só a Israel.
Dn 9:25-27 profetizou 70 semanas para Israel e Jerusalém. Na 69ª semana, Israel rejeitou e crucificou seu Senhor. Por isso a “fita” de Israel foi interrompida e acionada a da Igreja. Completada esta, será reacionada a fita de Israel, para cumprir-se a 70ª semana, a Grande Tribulação, chamada “Tribulação de Jacó” em Dn 12:1; Jr 30:7; Ap 12:7-9. Como a Igreja não esteve presente nas primeiras 69 semanas, não estará na 70ª (última).

A trombeta de 1 Co 15:52 (instantânea, relacionada com o Arrebatamento) é diferente daquela de Ap 10:17; 11:15-19 (prolongada; relacionada com juízo)!
José (tipo de Cristo) casou-se com Azenate (tipo da Igreja) quando estava rejeitado pelos seus irmãos (tipo
de Israel) e antes dos 7 anos de fome (Gn 41:45). Enoque foi arrebatado antes do dilúvio (Jd 14-16; Gn 5:24). Noé, antes das águas (Gn 6;    Lc 17:26-27,30). Ló, antes do fogo (Gn 19; Lc 17:28-30).
A Igreja, o corpo de Cristo, é uma só com Ele e em Ele. Portanto, se a Igreja passasse pela 70ª semana, o próprio Cristo passaria pelo julgamento e castigo de Deus, o que é impossível (Hb 9:25-27).
Se a Igreja passasse pela Tribulação, como todos nesse período terão que se sujeitar ao Diabo (Ap 13:7), então Cristo estaria sujeito ao Diabo ou deixaria de ser o Cabeça da Igreja.
A igreja é o sal da terra e a luz do mundo. Somente quando a Igreja (“o sal”) for retirado é que o mundo entrará em completa e veloz putrefação moral e espiritual, resultando na Grande Tribulação (Mt 5:13-16; 2 Ts 2:6-10).


POR QUE ESTUDAR A BÍBLIA E AS PROFECIAS?


A Bíblia nos exorta a crescer no conhecimento da Palavra de Deus, inclusive nos acontecimentos proféticos:

“E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.” (2 Pe 1:19)


“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mt 22:29)

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (2 Tm 2:15)

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2 Tm 3:16-17)

“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. (2 Tm 4:7-8)

“Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” (Ap 1:3)

“Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.”  (Ap 22:7)

Como Apresentar o Plano De Salvação

segunda-feira, 14 de abril de 2014
Posted by Francisco Souza

COMO APRESENTAR O PLANO DE SALVAÇÃO

Quem convence o homem do pecado e lhe mostra que a
salvação está em Jesus Cristo é o Espírito Santo. A ação do
Espírito Santo, no entanto, ocorre quando a Palavra de
Deus é pregada. Lembre-se de que Paulo disse que a fé (em
Jesus) vem pelo ouvir a palavra de Deus (Romanos 10:17).
Por isso é necessário termos a Bíblia como nossa principal
arma nessa batalha espiritual de salvação das almas.
Um lindo exemplo de como apresentar o plano de
Deus para salvação das almas está em Atos 8:26-40.
Trata-se da salvação de um importante habitante da
Etiopia, superintendente dos tesouros da Rainha Candace.
Ele foi evangelizado pelo Diácono Filipe.
Leia esse texto. Depois veja a seguir o esquema prático
que sugerimos, baseado nesse exemplo bíblico.
• Prepare textos bíblicos que falem da salvação na
pessoa de Jesus Cristo,
• Peça à pessoa evangelizada que leia o texto indicado,
• Se ela não puder, então faça você a leitura,
• Pergunte à pessoa se ela entendeu o que leu ou ouviu,
• Explique o texto lido, mostrando sempre:
¨ a situação do homem como pecador,
¨ a sua necessidade de salvação, e
¨ o poder salvador do Senhor Jesus,
• Conclua, dizendo-lhe que o desejo e o plano de Deus é
lhe oferecer a Salvação pela fé em Jesus,
• Convide-a, se achar o momento oportuno, a aceitar a
Jesus como seu Salvador pessoal e
• Faça a oração de aceitação com a pessoa convertida Faça o apelo
Estando certo que a pessoa ouviu e entendeu o
Evangelho, aproveite o momento e lhe ofereça Jesus,
pedindo-lhe que se decida por aceitar Jesus em seu
coração. Se ela não entender, explique-lhe que “aceitar
Jesus” quer dizer reconhecer que é um pecador, que não
pode encontrar-se com Deus nessa situação, que deseja
ser salvo, que crê que Jesus morreu na cruz em seu lugar,
que crê que Jesus pode perdoar todos os seus pecados e
que deseja seguir a Jesus por todos os dias de sua vida.
Oração de aceitação
Se a pessoa confessar que aceita a Jesus, conduza-a numa
oração, pedindo-lhe para repetir suas palavras. Por
exemplo: “Senhor Jesus, neste momento, eu te aceito
como meu único e suficiente Salvador, perdoa todos os
meus pecados, escreve o meu nome no Livro da Vida,
ajuda-me a cumprir a tua Palavra e seja meu Senhor por
todos os dias da minha vida. Amém”.
Introdução na Igreja
Informe ao novo convertido os dias e horários dos cultos
e o endereço da sua igreja ou da igreja mais próxima. Se
possível, vá com ele ao primeiro culto e o apresente ao
pastor da igreja, o qual, com certeza, cuidará da sua
introdução no corpo de membros e o iniciará no
discipulado.
Exemplo de texto bíblico
A seguir, um texto bíblico como exemplo. Primeiro os
versículos devem ser lidos pela pessoa a ser evangelizada
ou pelo evangelizador. Depois, o evangelizador apresenta
a explicação, conforme sugerimos abaixo. Logicamente a
explicação não deve ser lida para a pessoa, servindo
apenas como uma orientação para o evangelizador.Texto: João 3: 16-18:
“16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu
o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para
que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse
salvo por ele.
18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê
já está condenado, porquanto não crê no nome do
unigênito Filho de Deus.”
Explicação do Texto:
“Desde Adão a raça humana se afastou de Deus, seguindo
caminhos errados e vivendo na desobediência. Por seus
atos, o homem merece o castigo de Deus, uma sentença de
morte que o separará de Deus por toda a eternidade.
Mas Deus provou o seu amor pela humanidade, entregando
o seu próprio filho para morrer na cruz do Calvário e assim
libertar o homem da prisão do pecado.
O perdão de nossos pecados custou o derramamento do
sangue puro do Senhor Jesus. Por isso a Bíblia nos diz que
Deus deu o seu Filho. Se aceitamos a Jesus, então o seu
sacrifício cobre todos os nossos pecados e nos tornamos
limpos diante de Deus.
Jesus não veio condenar o mundo, mas o homem que recusa
a Jesus, ele mesmo está tomando a decisão de rejeitar a vida
eterna e portanto está escolhendo passar a eternidade
distante de Deus”.
Seguem outros textos indicados para evangelização.
Prepare com antecedência a sua explicação.
Mateus 11:28-30 Marcos 16:15-20 João 14: 1-6
Mateus 28:16-20 Lucas 15: 3-7 I João 1:8-9
Este roteiro é uma ajuda. Sua experiência com Deus,
em oração e jejum, e a leitura da Bíblia certamente o
capacitarão a pregar o Evangelho de uma forma vitoriosa



COMO INICIAR E MANTER O CONTATO COM
UMA PESSOA
Quando falar com alguém sobre o Evangelho, não
faça um discurso. Se você permitir que a pessoa fale o
que pensa, ela se sentirá melhor. Procure manter um
diálogo. Leia uma passagem bíblica, faça um breve
comentário, apresente o seu testemunho pessoal, sempre
dando tempo para que ela possa entender o que você
disse. Mostre-se interessado no que ela quer falar.
Lembre-se, quem convence é o Espírito Santo através
da palavra pregada. Mantenha-se firme na mensagem a
ser entregue mas não force o seu ouvinte. Para iniciar e
manter um contato pessoal, você poderá fazer o seguinte:
Primeira Fase: Assuntos Comuns
Faça perguntas ou comentários rápidos sobre assuntos do
dia: trânsito, temperatura, clima, notícias políticas ou
econômicas, tomando o cuidado para não criar polêmicas.
Segunda Fase: Vida Familiar
Procure saber como se constitui a família dessa pessoa:
pais, filhos, etc. Fale também de sua família, de modo a
deixá-la à vontade para perguntar.Terceira Fase: Atividades
Faça o mesmo em relação às atividades: onde trabalha, se
é empregado, se trabalha por conta própria.
Quarta Fase: Vida Espiritual
Procure conhecer quais crenças ou religiões a pessoa
segue. Não despreze a fé dela. Lembre-se de que sua
missão é levar a Salvação no nome de Jesus e não
condenar o seu modo de viver ou de crer.
Quinta Fase. O Plano de Salvação
No momento oportuno, apresente a Jesus como Salvador.

Chamados para lutar

Posted by Francisco Souza

Chamados para lutar

Há coisas que você precisa levar em conta para ser bem
sucedido no trabalho de evangelização. Ganhar almas
para Jesus, livrando-as da perdição eterna, é uma
verdadeira luta espiritual. Utilize as armas certas para
essa luta: a leitura da Bíblia, a oração e o jejum. Jesus
orava e os seus discípulos também. Faça o mesmo.
Pratique a fé, creia que Jesus tem, como Ele mesmo
disse, todo o poder no céu e na terra. Isso inclui a cura de
enfermidades, a solução de problemas e a quebra de
opressões malignas. Ore para que esses sinais aconteçam.
A leitura da Bíblia e a oração farão você chegar mais
perto de Deus e o poder do Espírito Santo o tornará uma
testemunha mais corajosa.

Todos podem anunciar o Evangelho
Mas, atenção, não espere atingir a perfeição espiritual
para começar a evangelizar. A idéia de que só pode
evangelizar quem sabe muito da Palavra de Deus traz um
resultado negativo. Pois, acaba fazendo com que muitos
salvos fiquem parados, acabem desistindo e nunca
evangelizam. Até um novo convertido pode iniciar de
imediato a tarefa de evangelizar. Em João 4: 28, 29 e 42,
lemos que a mulher samaritana, após reconhecer Jesus
como o Messias, foi logo à cidade e anunciou Jesus aos
seus habitantes. Você pode evangelizar se já aceitou a
Jesus como Salvador, se já foi batizado nas águas e se
está em comunhão com a sua igreja e com o seu pastor.

Ofereça a Salvação a todos
Não se sinta ofendido com palavras como: “pare de falar
de Jesus” ou “ninguém está interessado no Evangelho”.
Ora, o Evangelho é o poder de Deus para salvação de
todo aquele que crê. Sempre será vitorioso, pois Deus
mesmo cuida da sua Palavra para a cumprir. Você está
oferecendo o melhor que se pode conseguir neste mundo:
a certeza da vida eterna. Aqueles que não aceitam a
Jesus, agem assim por causa da fraqueza natural do ser
humano e não porque o Evangelho lhes pareça sem valor.
Lembre-se do semeador e da semente, como você não
sabe quem vai aceitar e quem vai recusar a Jesus, você
precisa oferecê-lo a todos. Se alguém recusar e lhe
ofender, não se amargure. Em João 6:36 vemos que
mesmo Jesus encontrou pessoas que não criam nele.
Certamente, há muitas pessoas esperando de coração
aberto a palavra do Salvador Jesus. Não se amargure com
os que rejeitam e vá buscar outros.

Você é precioso para Deus
Acreditamos que todo ser humano é belo, pois reflete a
imagem e a semelhança do Deus Criador. Mas, muitas
vezes, nos preocupamos demais com nossa aparência
física. Não permita que tal pensamento venha impedi-lo
de anunciar o Evangelho. Veja, Deus não quis dar a anjos
a sublime tarefa de anunciar as boas novas, mas preferiu
escolher a mim e a você com a aparência física que Ele
mesmo nos deu. O próprio apóstolo Paulo era tratado por
alguns da cidade de Corinto como de presença corporal
fraca (II Coríntios 10:10). O que temos a anunciar ao
mundo é um tesouro perfeito: a Salvação na pessoa do
Senhor Jesus Cristo, o Senhor da Vida. Veja o que está
escrito em Romanos 10:15b: “Quão formosos os pés dos
que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!”
Sem vaidades
Não deixe que os elogios e os frutos do trabalho façam
você ficar orgulhoso. Orgulho não fica bem para os filhos
de Deus. Lembre-se que você lança a semente, mas é
Deus quem dá o crescimento. A Bíblia também nos diz
que o Espírito Santo é quem convence o homem do
pecado, da justiça e do juízo. Nunca se esqueça que você
agiu como servo de Deus e que toda glória e toda honra
pertence a Deus.

CONSELHOS PARA EVANGELIZADORES


Mostre sua fé
Quem anuncia o Evangelho precisa crer no que está
falando. Quando falar de Jesus, fale com firmeza, deixe o
ouvinte perceber que Jesus é a pessoa mais importante
para você, que Ele mudou a sua vida e lhe deu a certeza
da vida eterna. O seu modo de viver fará o seu ouvinte
acreditar que as suas palavras são verdadeiras. O seu
ouvinte tem que se decidir entre aceitar ou recusar a
Jesus. E para se decidir ele precisa conhecer a Jesus,
tanto pelo que você fala como pelo seu modo de vida.
Não espere para anunciar o Evangelho
Talvez para cantar você precise de um bom preparo, ou
para tocar instrumentos, ou para pregar a um grupo, ou
para ensinar na escola dominical. Anunciar o Evangelho
é mais fácil. Se você encontra dificuldades para falar em
público ou até mesmo para iniciar um diálogo com uma
pessoa não conhecida, ainda assim, se você quiser,
poderá fazer muito na evangelização. Por exemplo,
distribuir folhetos evangelísticos. As coisas mais lindas
no reino de Deus são também as mais simples.

Não pare de evangelizar

Muitas vezes o evangelizador poderá sentir-se fraco, sem
forças para continuar. Nessas ocasiões mantenha a sua fé.
Faça o que você sabe que deve ser feito, conforme a
Palavra de Deus. Mesmo que nesse momento você não
esteja sentindo nenhuma alegria na tarefa de
evangelização, não pare. Esteja certo de que Deus
renovará as suas forças. Lembre-se do que está escrito em Salmos 126:6: “Aquele que leva a preciosa semente,
andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria,
trazendo consigo os seus molhos.”

Desanimar, nunca!

Em outras ocasiões surgirão obstáculos para o seu
trabalho. Até mesmo palavras contrárias de pessoas
próximas a você, de familiares e de irmãos na fé. Por ser
a tarefa de evangelizar, conforme entendemos, a
atividade mais sublime que o homem pode realizar neste
mundo, é também a que enfrenta maior barreira. A
começar pela vaidade humana, daqueles que estão vendo
os frutos do seu trabalho, como também pela
interferência maligna, quando o inimigo tentará usar a
fraqueza espiritual dos que estão próximo de você para
lhe atingir. Não desanime. Lembre-se de que Jesus disse
(Lucas 15:10): “Assim vos digo que há alegria diante dos
anjos de Deus por um pecador que se arrepende”.

Lance as duas sementes

O trabalho no reino de Deus exige perseverança. Há
coisas na Bíblia que Deus nos manda começar, mas não
nos manda parar: orar sem cessar, não nos cansar de fazer
o bem, perseverar até o fim, etc. O evangelizador parecese
com o semeador. Como diz Eclesiastes 11:4 e 6, o
semeador lança duas sementes à terra mas não sabe qual
delas vai germinar, se a primeira, se a segunda ou se
ambas. Ele também não olha os ventos e nem as nuvens,
como se temesse que eles poderiam impedir a
prosperidade da semente. Assim também no Reino de
Deus, o evangelizador lança a semente, o discipulador
rega e Deus dá o crescimento. Muitas vezes você não
verá aqui os frutos do seu trabalho. Somente a eternidade
os revelará. Mas, tenha certeza, serão frutos maiores do
que os olhos humanos podem ver e mais valiosos do que
a mente humana pode calcular. Glória a Deus!
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