Archive for março 2017

Um Missionario

sábado, 18 de março de 2017
Posted by Francisco Souza




Deus é amor

domingo, 12 de março de 2017
Posted by Francisco Souza


Deus é Amor.


a) Deus é amor – Ele nos ama com amor eterno. “Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele”. Estou unido com Ele, portanto, tenho a marca do amor ágape (1 Jo 4.7-8; Jr 31.3; 1 Co 6.17).

b) Jesus é a manifestação do amor de Deus a nós, portanto, devemos amá-lo sem medo de nos relacionarmos com Ele (Jo 3.16; 1 Jo 4.9,18; Rm 5.8).

c) O amor é a grande marca de Jesus, e deve ser a maior marca de seus discípulos (Jo 15.12-13; 13.34-35; Mc 12.30, 31).

d) Tudo o que fazemos só tem valor se for motivado por amor a Deus e amor às pessoas, assim foi a vida de Paulo (1 Co 13.1-3).


e) As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará; o amor jamais acabará (1 Co 13.8).

f) O amor é maior do que a fé e a esperança (1 Co 13.13). Então, o amor deve ser a nossa maior
marca como discípulos de Jesus.

g) O grande mandamento é amarmos a Deus de todo o nosso coração, com toda a nossa alma, de todo o entendimento e com todas as forças, e amarmos o nosso próximo (Mc 12.30-31).



2 . Humildade.

a) Jesus é o nosso grande modelo de humildade. Ele foi o único que pôde dizer: “Eu sou humilde de coração” (Mt 11.29; Fp 2.5-8).

b) Humildade é uma decisão da vontade, devemos tomar a decisão de vivermos com humildade – “... a si mesmo se humilhou...” (Fp 2.8; Lc 18.14).

c) A humildade precede a honra (Pv 15.33).

d) Bem-aventurados os humildes, deles é o reino dos céus (Mt 5.3).

e) Humildade é a outra grande marca do Senhor Jesus Cristo, Ele demonstrou humildade em todos os momentos, inclusive lavando os pés dos apóstolos (Jo 13.1-15).

f) Jesus foi humilde, Paulo foi humilde, vemos então que a humildade deve ser uma grande marca dos discípulos de Jesus – “Deus resiste aos soberbos, porém, da graça aos humildes” (Tg 4.6).

Deus é Amor.


3 . Obediência

a) Jesus foi obediente ao Pai em tudo (Fp 2.5-8).

b) Jesus desceu do céu não para fazer a sua própria vontade, mas a vontade do Pai que o enviou (Jo
6.38).

c) Jesus foi completamente obediente e submisso à vontade do Pai (Jo 5.19; 8.28-29).

d) Jesus foi obediente até a morte e morte na Cruz para nos salvar (Lc 22.39-42; Fp 2.8).

e) A obediência foi uma das marcas do Senhor Jesus, do apóstolo Paulo e deve ser a nossa marca como discípulos.



4 . Oração.

a) Jesus viveu intensamente em oração, Ele só começou o seu ministério após 40 dias de jejum e oração (Mt 4.1-11).

b) Ele orou após o seu batismo e o céu se abriu. Orou e multiplicou os pães e peixes. Orou e ressuscitou a Lázaro (Lc 3.21-22; Mt 14.13-21; Jo 11.41-44).

c) Antes de escolher os seus apóstolos, Jesus passou a noite toda orando a Deus ( Lc 6.12-16).

d) Jesus teve uma vida de muita oração, Ele começou o seu ministério orando, orou no exercício do seu ministério, e encerrou o seu ministério orando (Jo 17.1-26; Mt 26.39-46; Lc 23.34-46).

e) A oração foi uma grande marca da vida do Senhor Jesus; foi uma marca na vida do apóstolo Paulo, e deve ser a grande marca de nossa vida, devemos orar sempre (Lc 18.1; Ef 6.18; 1 Ts 5.17).



5 . Evangelização.

a) O ministério de Jesus foi direcionado para a evangelização. Ele percorria todas as cidades e povoados, ensinando, pregando o evangelho e curando as pessoas (Mt 4.23; 9.35).

b) Ele nos mandou ir pelas ruas e becos da cidade, pelos caminhos e valados, forçar todos a entrar para que a casa do Senhor fique cheia (Lc 14.22-23).

c) Jesus nos deu a grande comissão de fazer discípulos de todas as nações, e ensiná-los a obedecer todas as coisas que Ele nos ensinou... (Mt 28.18-20).

d) O poder do Espírito Santo é para sermos testemunhas de Jesus em Marília, São Paulo, Brasil e em todas as nações (At 1.8).


e) A missão que Jesus começou agora é a nossa missão, então, devemos ir em seu nome e ganharmos muitas almas para Deus. Evangelização deve ser também a nossa marca (Jo 20.21).



6 .Conversão

Esta é a primeira marca que o crente deverá evidenciar, seja ele que crente for. Quer seja pobre ou
rico, bem formado ou analfabeto, ou tenha ele ou não responsabilidade na igreja.

Conversão não é apenas a crença e aceitação da fé no Senhor Jesus, mas implica numa mudança na sua vida e no seu pensamento.

Também não importa se somos muito religiosos e acreditamos em Deus.

Todos nós conhecemos bem a história de Nicodemos. Apesar de ser homem muito religioso e pertencer à mais alta corte dos religiosos em Israel, Jesus teve de lhe dizer: “Tens de nascer de novo”.

Muitos são simplesmente religiosos como Nicodemos, mas não tem uma experiência pessoal com Jesus, não o recebendo ainda no coração podendo dizer: “Ele me salvou! Agora lhe pertenço e quando morrer irei estar com Ele eternamente”

Se alguém diz que é crente em Jesus e não tem esta marca, que é uma fé firme de que Jesus o salvou ao morrer na cruz do calvário, e de que isso transformou a sua vida, tendo passado a ser uma nova criatura, então esse tal ainda não é um filho de Deus.

O apelo aos ouvintes

sábado, 11 de março de 2017
Posted by Francisco Souza
.
O Apelo Publico

O apelo, é uma chamada à consciência do auditório, para que haja uma
decisão positiva e pessoal, em favor da obediência aos ensinamentos
que foram transmitidos durante o sermão.
Assim sendo, o apelo aos ouvintes deve ser feito, apenas e tão
somente, baseado no sermão que foi pregado.
O apelo aos ouvintes, é feito de forma geral, entretanto,
normalmente, nem todos os que estão no auditório, estão no foco
do apelo, ou estão em condições normais de atendê-lo, devido às
variadas particularidades de cada um.

Por exemplo, após um sermão EVANGELÍSTICO, o apelo é feito ao
auditório, porém é feito especificamente aos incrédulos, pois, só
estes podem atender a um apelo de conversão a JESUS CRISTO.
Outro exemplo, um apelo feito a crentes para preencherem os espaços
abertos nos campos missionários.
Dificilmente todos os crentes são chamados para missões, além do que,
se houver incrédulos no auditório, haverá muita dificuldade dos mesmos
sentirem o chamado para os campos missionários sem que, antes, tenham
passado pela conversão genuína a JESUS CRISTO.
O apelo, pode ser feito, para ser atendido através de uma resposta
afirmativa (um sim), ou negativa (um não).

Exemplos:

01, APELO COM RESPOSTA POSITIVA.
Quem a partir de hoje, vai orar, todos os dias, pelos missionários
filhos de DEUS espalhados na face da terra, por favor, mostre para
DEUS e para a sua IGREJA, acenando com uma de suas mãos.

02, APELO COM RESPOSTA NEGATIVA.
Quem a partir de hoje não vai faltar mais à ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL,
por favor, fique em p.
Além disto, o apelo pode ser feito para ser atendido de três formas.

01, APELO DIRETO, OBJETIVO E MANIFESTATIVO.
Neste tipo de apelo, o pregador pede uma manifestação pública aos decididos.
Exemplo:
Quem deseja aceitar a JESUS CRISTO, por favor, levante uma de suas mãos.

02, APELO DIRETO E SUBJETIVO.
Neste tipo de apelo o pregador pede, apenas, uma resposta interior, na
qual, apenas o decidido e DEUS ficam sabendo da decisão.
Exemplo:
Cada crente aqui presente, decida e afirme no seu coração, que, para honra
e glória de DEUS, de hoje em diante é fiel, no que concerne ao dízimo.

03, APELO MISTO.
No apelo misto, o pregador faz o apelo, para que a manifestação seja
feita, posteriormente, apenas ao pregador, em particular.
Exemplo:
Convoco, agora, todos os irmãos a fazerem parte de um grupo de oração;
o irmão que, neste momento, está, realmente, decidido a fazer parte de
um grupo de oração, fale comigo, em particular, ao final do culto, ou
durante esta semana.
Para evitar desilusões futuras, o pregador há de ser sincero, jamais
deverá apelar para o emocionalismo ao fazer um apelo.
Continuação do exemplo progressivo da montagem de um sermão.

02, APLICAÇÃO DO SERMÃO.
03, APELO AOS OUVINTES.

V, 4, A, A RECAPITULAÇÃO DO SERMÃO.
A recapitulação do sermão, deve ser feita de forma resumida lembrando, no
mínimo, as partes do corpo do sermão, ou uma síntese do mesmo e no máximo,
lembrar o tema, o título e as divisões do corpo do sermão, ou sua síntese.
A recapitulação visa fixar a mensagem na mente dos ouvintes, porém,
não há necessidade de recapitular tim tim por tim tim.
Conforme o caso, basta relembrar as idéias.
A recapitulação deve ser curta, para não dar a impressão de que está
havendo uma nova pregação.
Continuação do exemplo progressivo da montagem de um sermão.
CABEÇALHO.

PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO, João¨3:16.

TEMA DO SERMÃO, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, Como dissemos, é bom que o título seja dado no final.
INTRODUÇÃO, Como dissemos, é necessário que a introdução seja
preparada no final.

CORPO DO SERMÃO.
1a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE, DEUS É AMOR.
2a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, SEM NENHUMA BARREIRA.
1a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS RACIAIS.
2a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS CULTURAIS.
3a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS ECONÔMICAS.
3a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE DESEJA DAR MUITO.
1a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA EM ABUNDÂNCIA.
2a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA ETERNA.
CONCLUSÃO DO SERMÃO.
RECAPITULAÇÃO DO SERMÃO, COMO VIMOS, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE DEUS É
AMOR, AMOR TÃO GRANDE, QUE NÃO É LIMITADO POR BARREIRA DE ESPÉCIE
ALGUMA, ALÉM DISSO, TAL AMOR O MOTIVA A OFERECER, DE GRAÇA, POR
MEIO DE JESUS CRISTO, A MARAVILHOSA SALVAÇÃO ETERNA.
Exercício: Anote.
Elabore a recapitulação do sermão que está preparando.

V, 4, B, A APLICAÇÃO DO SERMÃO.
A aplicação do sermão, tem a finalidade de mostrar aos ouvintes a
importância de agir segundo o que foi pregado.
A apresentação da aplicação do sermão, também deve ser curta, visando
não cansar o auditório.

CABEÇALHO.

PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO, João¨3:16.
TEMA DO SERMÃO, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, Como dissemos, é bom que o título seja dado no final.
INTRODUÇÃO, Como dissemos, é necessário que a introdução seja
preparada no final.

CORPO DO SERMÃO.
1a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE, DEUS É AMOR.
2a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, SEM NENHUMA BARREIRA.
1a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS RACIAIS.
2a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS CULTURAIS.
3a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS ECONÔMICAS.
3a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE DESEJA DAR MUITO.
1a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA EM ABUNDÂNCIA.
2a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA ETERNA.

CONCLUSÃO DO SERMÃO.
RECAPITULAÇÃO DO SERMÃO, COMO VIMOS, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE DEUS É
AMOR, AMOR TÃO GRANDE, QUE NÃO É LIMITADO POR BARREIRA DE ESPÉCIE
ALGUMA, ALÉM DISSO, TAL AMOR O MOTIVA A OFERECER, DE GRAÇA, POR
MEIO DE JESUS CRISTO, A MARAVILHOSA SALVAÇÃO ETERNA.
APLICAÇÃO DO SERMÃO, QUEM ACEITA O AMOR DE DEUS EM SUA VIDA, JAMAIS
SE ARREPENDERÁ, PORQUE O AMOR DE DEUS, NÃO É UM AMOR INTERESSEIRO,
AO INVÉS DISSO, O AMOR DE DEUS, ESTÁ TOTALMENTE VOLTADO PARA O BEM
DO SER HUMANO.
Exercício: Anote.
Elabore a aplicação para o sermão que está preparando.

O corpo do sermão

Posted by Francisco Souza
TEMA DO SERMÃO, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO,

Como dissemos, é bom que o título seja dado no
final.

INTRODUÇÃO,

Como dissemos, é necessário que a introdução seja preparada no final.
Exercício: Anote.
No sermão que está preparando, deixe a introdução para ser
preparada no final.




V, 3, O CORPO DO SERMÃO.

O corpo do sermão é a parte na qual o pregador desenvolve e
explana o que está proposto a pregar.
Já que o sermão, propriamente dito, está no corpo do sermão, é
necessário que o mesmo seja bem preparado para que o pregador
declare, claramente, ao público o que se propôs pregar.
Para facilitar a entrega do sermão, o corpo do sermão deve ser
dividido em partes (tantas, quantas forem necessárias) a fim de
que a pregação adquira um tom harmônico e envolvente.
Estas partes são como que capítulos que, conforme o caso, podem e
devem ser subdivididos.
O corpo do sermão deve ser elaborado de forma crescente, indo das
partes menos importantes, para as mais importantes; das mais
baixas, para as mais altas; das conhecidas, para as
desconhecidas.
As partes do corpo do sermão, devem estar intimamente ligadas ao
tema do sermão.
Para facilitar a explanação do corpo do sermão é importante que
cada divisão seja considerada como um capítulo e cada subdivisão


uma divisão deste capítulo.
Por isso, é importante que cada divisão e suas conseqüentes
subdivisões tenham, cada uma, o seu título.
Agindo assim, o auditório, apreciará, entenderá e sairá
edificado, pela eficiência da mensagem.
Continuação do exemplo progressivo da montagem de um sermão.

CABEÇALHO.
PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO, João¨3:16.
TEMA DO SERMÃO, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, Como dissemos, é bom que o título seja dado no final.
INTRODUÇÃO, Como dissemos, é necessário que a introdução seja
preparada no final.

CORPO DO SERMÃO.
1a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE, DEUS É AMOR.
2a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, SEM QUALQUER BARREIRA.
1a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS RACIAIS.
2a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS CULTURAIS.
3a, SUBDIVISÃO, SEM BARREIRAS ECONÔMICAS.
3a, DIVISÃO, DEUS AMA O MUNDO, PORQUE DESEJA DAR.
1a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA EM ABUNDÂNCIA.
2a, SUBDIVISÃO, DEUS DESEJA DAR VIDA ETERNA.


O bom pregador jamais antecipa para o auditório quantas partes tem o
sermão, visto que, tal anúncio, desestimula a expectativa do
auditório, fazendo com que, pelo menos os ouvintes mais experientes,
tenham uma clara percepção de quando o sermão está prestes a terminar.
Exercício: Anote.
Elabore o corpo para o sermão que está preparando.

V, 4, A CONCLUSÃO DO SERMÃO.
Como o próprio nome indica, o sermão, propriamente dito, termina

com a conclusão, a qual, para estar completa, deve conter três
partes, quais sejam:

01, RECAPITULAÇÃO DO SERMÃO.
02, APLICAÇÃO DO SERMÃO.

03, APELO AOS OUVINTES.

O Titulo do Sermao

Posted by Francisco Souza
O TÍTULO DO SERMÃO.
Um tema de sermão pode ser analisado e pregado a partir de vários
pontos de vista.

Já que cada ponto de vista é diferente dos demais, cada qual, deve ter um
título, também diferente, para diferenciá-lo de todos os outros.
O título do sermão é o aspecto específico do tema, sobre o qual o
pregador se propõe pregar, por isso, o título do sermão há de brotar
naturalmente do tema.
O título do sermão, tem a missão de preparar, claramente, o auditório,
para o que irá escutar.
O título do sermão deve ser mais elaborado do que o tema, por isso, em
geral usa várias palavras.
Vejamos alguns exemplos de títulos de sermões, baseados em um tema
livre do item anterior:

01, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR DE DEUS PELO HOMEM.

02, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR IDEAL DE UM HOMEM POR UMA MULHER.
03, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR DE MÃE.
04, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR FRATERNAL.
05, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR CONJUGAL.
06, TEMA, AMOR.

TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR DE DEUS PELO HOMEM.

07, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR PATERNAL.
08, TEMA, AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR CRISTÃO.
Veremos agora, alguns exemplos de títulos de sermões, levando em
consideração a passagem BÍBLICA de João¨3:16.

PASSAGEM BÍBLICA, João¨3:16.
01, TEMA, O AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR DE DEUS PELO MUNDO.
02, TEMA, O AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O AMOR DE DEUS, DEMONSTRADO EM JESUS CRISTO.
03, TEMA, O AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, A DEMONSTRAÇÃO DO AMOR DE DEUS.
04, TEMA, O AMOR.
TÍTULO DO SERMÃO, O ALCANCE DO AMOR DE DEUS.
05, TEMA, O MUNDO.
TÍTULO DO SERMÃO, O MUNDO E SUA RELAÇÃO COM DEUS.
06, TEMA, OFERTA.
TÍTULO DO SERMÃO, O MELHOR PRESENTE DE DEUS.
07, TEMA, A FÉ.

TÍTULO DO SERMÃO, A FÉ EM JESUS CRISTO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS.
08, TEMA, A MORTE.
TÍTULO DO SERMÃO, A MORTE ETERNA, PROVOCADA PELA FALTA DE FÉ EM
JESUS CRISTO.

09, TEMA, A VIDA ETERNA.

TÍTULO DO SERMÃO, A VIDA ETERNA, FRUTO DA FÉ EM JESUS CRISTO.

Ao estudarmos sobre o tema, dissemos que há versículos, que podem ser
usados, como base para inúmeros sermões, isto é possível porque, num só
versículo, podem ser encontrados vários temas, os quais, por sua vez, podem
ser usados, para vários títulos de sermões, como é o caso de João¨3:16.
Como vimos, nos quatro primeiros exemplos o tema escolhido é o mesmo,
porém, para o mesmo tema foram dados quatro títulos, os quais podem
ser usados para quatro sermões diferentes.
Usamos neste exemplo, apenas o tema “AMOR”, mas, o mesmo pode
acontecer em relação aos demais temas.
Isto é possível porque o tema, como já frisamos, é global, porém o
título do sermão é específico.
Às vezes o pregador engloba o tema e o título, sem haver distinção,
ficando desta forma:

PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO.
Filip¨2:1-11.

TÍTULO, OU TEMA, DO SERMÃO.

JESUS CRISTO, EXEMPLO DE HUMILDADE PARA O CRISTÃO.
Este fato não desmerece de forma alguma, quer seja a mensagem ou o pregador.
Porém, se o tema estiver separado do título da mensagem o cabeçalho
ficará menos banal.
Em todos os exemplos deste manual, a opção é pela separação entre o
tema e o título do sermão.
Para que o título do sermão esteja, plenamente, de acordo com a mensagem a
ser pregada, não é imprescindível, mas, é bom que o mesmo seja dado ao final
do preparo do sermão (pelo menos, após o preparo do corpo), para evitar
desvios, os quais, quando acontecem, prejudicam, e muito, a pregação.

Continuação do exemplo progressivo da montagem de um sermão.


A PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO.

Todo o sermão EVANGÉLICO há de ser preparado e pregado tendo como base
uma passagem BÍBLICA, para dar-lhe autenticidade e autoridade.
A PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO pode ser adotada após DEUS dar ao
pregador uma idéia, um tema ou ter mostrado algum fato, que o pregador
aceite como oportuno para transmiti-lo numa mensagem EVANGÉLICA.
Neste caso, o pregador há de procurar na BÍBLIA SAGRADA um texto que
se enquadre no tema mostrado por antecipação.


Exemplos:

TEMA, DOENÇA.
TEXTO BÍBLICO POSSÍVEL, 2ºReis¨13:14.
TEMA, AMOR.
TEXTO BÍBLICO POSSÍVEL, João¨3:16.
Exercícios:
Todos os exercícios deste estudo devem ser realizados e anotados,
apenas o exercício da undécima tarefa está livre da anotação.
01, Encontrar e anotar um texto BÍBLICO que tenha algo a ver com o
tema AMIZADE.
02, Encontrar e anotar um texto BÍBLICO que tenha algo a ver com o
tema GUERRA.
03, Encontrar e anotar um texto BÍBLICO que tenha algo a ver com o
tema VIAGEM.
O texto BÍBLICO, também pode ser adotado, quando, ao ler uma passagem da
BÍBLIA, a atenção do pregador seja tocada para pregar sobre a mesma.
04, Anote um versículo sobre o qual você deseja pregar.
. A passagem BÍBLICA, jamais deve ser usada como pretexto, para o
pregador desabafar sobre a IGREJA o que não tenha coragem de falar
abertamente à mesma.

Visto que o texto BÍBLICO é a base indispensável para o sermão, este,
há de ser o primeiro item do sermão a ser separado e adotado para
jamais ser abandonado ao longo do preparo e da pregação.
A única exceção a esta regra está no exemplo dado acima, no qual, em
primeiro lugar vem à mente o tema, para depois buscar um texto BÍBLICO
que dê sustentação ao tema.
Porém, de qualquer forma, a força do sermão está na autoridade da
BÍBLIA, não no tema em si.
Por isso, o texto BÍBLICO base para a mensagem não pode ser lembrado e
lido, apenas, no início da pregação, para depois ser abandonado, como
algo imprestável que é jogado na lata do lixo.
Iniciaremos aqui, um exemplo progressiva, da montagem de um sermão.

CABEÇALHO.
PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO, João¨3:16.
Exercício, início da preparação de um sermão. Anote.
Comece a preparar um sermão, selecionando um versículo (pode ser o
versículo do exercício anterior).

V, 1, B, O TEMA DO SERMÃO.
O tema do sermão é o assunto geral e abrangente, sobre o qual o
pregador se propõe desenvolver, preparar e pregar ao público.
O tema do sermão deve ser o mais resumido possível.
Na maioria das vezes uma só palavra basta, para declarar o tema a ser
pregado.
Vejamos alguns exemplos de temas livres:
01, AMOR.
02, DOENÇA.
03, PECADO.
04, FAMÍLIA.
05, HISTÓRIA.
06, IGREJA.
07, MILAGRES.
08, TRABALHO.
09, ORAÇÃO.
10, PAZ.
11, GUERRA.
12, ETC.

Exercício: Anote.
Faça uma lista de temas, para possíveis sermões.
O tema do sermão (se não a palavra ou palavras, pelo menos, a idéia)
há de estar, obrigatoriamente, contido na passagem BÍBLICA base para a
mensagem a ser preparada e entregue ao público, a fim de dar-lhe, a
necessária, autoridade.
O pregador jamais deve escolher e anunciar um tema que não esteja
contido na passagem BÍBLICA base para a mensagem.
Se porventura isto ocorrer é um erro muito grave.
Há uma imensa quantidade de versículos na BÍBLIA SAGRADA, nos quais,
estão contidos e podem ser encontrados vários temas, os quais, por isso
mesmo, podem e devem ser usados para preparar e pregar inúmeros sermões.




Vejamos os exemplos seguintes usando-se como base, João¨3:16:
01, João¨3:16, TEMA, DEUS.
02, João¨3:16, TEMA, O AMOR.
03, João¨3:16, TEMA, O MUNDO.
04, João¨3:16, TEMA, OFERTA.
05, João¨3:16, TEMA, O UNIGÊNITO DE DEUS.
06, João¨3:16, TEMA, A FÉ.
07, João¨3:16, TEMA, A MORTE.
08, João¨3:16, TEMA, A VIDA.
Exercício: Anote.
Leia João¨3:18 e faça uma lista dos temas que encontrar.
Exemplo progressivo da montagem de um sermão.
CABEÇALHO.
PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO, João¨3:16.
TEMA DO SERMÃO, AMOR.
Exercício: Anote.
Dê um tema para o sermão que está preparando, baseado no versículo
escolhido.

Significado de Homilética

Posted by Francisco Souza


O QUE É HOMILÉTICA¨?


O conciso dicionário de Teologia Cristã, define HOMILÉTICA, como:
01, O que diz respeito à pregação ou ao estudo da pregação.
02, A ciência e arte da preparação e entrega do sermão.

Desta forma, a HOMILÉTICA, abrange todas as atividades e passos,
concernentes ao sermão, desde a preparação, até sua entrega aos ouvintes  Conforme a segunda definição, a HOMILÉTICA é, ao mesmo tempo, uma
ciência e uma arte.


Como ciência, a HOMILÉTICA tem as suas regras definidas, as quais,
podem e devem ser seguidas por todos os pregadores que desejam
entregar mensagens bem equilibradas.
Como arte, o pregador está livre para embelezar o sermão da melhor
forma possível e de acordo com a sua capacidade.

O pregador da PALAVRA DE DEUS há de seguir o conselho que Paulo deu a
Timóteo, o qual, está registrado em 2ªTim¨2:15.
Além desta passagem BÍBLICA, temos na mesma carta, em 2ªTim¨3:16-4:5,
como que uma incitação à pregação.
Vimos nestas duas passagens BÍBLICAS, Paulo incentivando Timóteo a
manejar bem a PALAVRA DE DEUS, bem como, incitando-o à pregação da mesma.
Todos os crentes em JESUS CRISTO (principalmente os pregadores da PALAVRA
DE DEUS), desde os menores até aos maiores, devem atentar para estas
passagens BÍBLICAS, como se Paulo lhes estivesse escrevendo diretamente.
Além disto, já que a homilética ensina e ajuda o pregador (profeta), a
mesma contribui para a edificação, exortação e consolação da IGREJA DE
JESUS CRISTO, 1ªCor¨14:3.
A boa aplicação da HOMILÉTICA, está ligada, ao bom manejo da BÍBLIA
SAGRADA, no que concerne ao seu estudo.
Sobre o estudo da BÍBLIA SAGRADA, temos o MANUAL BÁSICO DE ESTUDOS
BÍBLICOS, o qual, para o bem do pregador da PALAVRA DE DEUS, deve ser
estudado, antes do estudo deste MANUAL BÁSICO DO PREGADOR CRISTÃO
(HOMILÉTICA), visto que, desta forma, haverá mais e melhores subsídios
à aplicação dos estudos deste manual.

II, O SERMÃO, O QUE ɨ?

Segundo o minidicionário Aurélio, para o nosso caso, sermão significa:
01, Discurso religioso.
Desta forma, o nosso sermão, ou seja, o sermão EVANGÉLICO OU CRISTÃO, é
um discurso acerca da BÍBLIA SAGRADA, ou sobre a totalidade da FÉ CRISTÃ.
Naturalmente cada sermão abrange, apenas um, ou poucos aspectos da
BÍBLIA ou da fé CRISTÃ.

III, REQUISITOS NECESSÁRIOS AO PREGADOR DA PALAVRA DE DEUS.
Todo aquele que deseja ser pregador da PALAVRA DE DEUS há de atender a
alguns requisitos, os quais, são extremamente importantes para o
pregador das SAGRADAS ESCRITURAS.

Vejamos alguns:
01, Ser crente em JESUS CRISTO, ou seja, crer em JESUS CRISTO como
único e suficiente SALVADOR e que, por isso mesmo, tenha a certeza
absoluta da sua SALVAÇÃO ETERNA.
02, Ter uma vida de muita oração.
03, Ter um grande contato com a BÍBLIA SAGRADA, em três aspectos,
quais sejam:
03, A, Muita leitura.


Ter um programa constante de leitura da BÍBLIA SAGRADA inteira, nomenor espaço de tempo possível.
03, B, Muito estudo.
03, C, Muita meditação.
04, Conhecer ao máximo, o idioma no qual a mensagem BÍBLICA será pregada.
05, Preocupar-se em estudar sobre conhecimentos gerais.
06, Procurar estar em dia com os assuntos cotidianos.

IV, SUBSÍDIOS PARA A PREPARAÇÃO E ENTREGA DO SERMÃO.
Além dos requisitos mencionados no capítulo anterior, o pregador, pode
e deve lançar mão de alguns subsídios muito importantes, para o
preparo e entrega de seus sermões, tais como.
01, Colecionar, dentro do possível, ilustrações, as quais, quando bem
usadas (arte) são muito úteis.
Há ouvintes que esquecem a mensagem pregada, porém, na maioria das
vezes, a ilustração fica gravada em seu coração, o CAPÍTULO IX deste
estudo é dedicado às ilustrações.

02, Colecionar recortes de jornais e ou revistas.
Se necessário, possível e de acordo com a mensagem, apresentá-los,
quando da pregação, como provas de declarações feitas durante a mesma.

03, Recursos audiovisuais, tais como, slides, filmes, flanelógrafo,
cartazes, etc., poderão ajudar, e muito, o pegador na transmissão
da mensagem de DEUS, desde que o material usado esteja de acordo
com a mensagem pregada.

V, AS PARTES DO SERMÃO E SUA PREPARAÇÃO.
Todo o sermão é composto de várias partes indispensáveis para ser um
todo harmonioso.

Vejamos a seguir quais as partes de um sermão:
1, CABEÇALHO DO SERMÃO.
2, INTRODUÇÃO DO SERMÃO.
3, CORPO DO SERMÃO.
4, CONCLUSÃO DO SERMÃO.
Ao estudarmos as partes do sermão há um exemplo de sermão já
preparado, porém, veremos ao longo deste estudo, que estas partes não
são preparadas na ordem em que são apresentados ao público.
Vejamos cada parte em particular, bem como, sua preparação.

V, 1, O CABEÇALHO DO SERMÃO.
O cabeçalho do sermão, encabeça o sermão, ou seja, é a parte inicial do
sermão.
O cabeçalho do sermão, contém:
A, A PASSAGEM BÍBLICA BASE PARA O SERMÃO.
B, O TEMA DO SERMÃO.
C, O TÍTULO DO SERMÃO

A Formação do Novo Testamento Canon

sexta-feira, 10 de março de 2017
Posted by Francisco Souza

A FORMAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO CANON


1. A necessidade de os escritos que são uma arte do Novo Testamento Canon -
Durante os primeiros 20 anos após o nascimento da igreja em 30 AD , os ensinamentos do Evangelho sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e do significado da esses eventos saíram em forma oral, Atos 8: 1- 4; 11:19. 


Mas, durante a última metade do primeiro século cristão, surgiu a
necessidade de esses ensinamentos para ser gravado e colocado em forma
permanente, para as testemunhas de primeira mão para os fatos do evangelho
foram passando rapidamente de cena e os poucos remanescentes de primeira
testemunhas de mão não foram capazes de atender às necessidades de ensino
das igrejas em rápida multiplicação e amplamente espalhando com os seus
ensinamentos orais.



2. Os juízes do cânon do Novo Testamento pessoas -As da Igreja, guiada pelo
Espírito Santo, foram ordenados por Deus para serem os juízes de que os
escritos religiosos cristãos foram inspirados e dignos de um lugar na Canon do
Novo Testamento.

. 3 Os testes para a inclusão de um livro do Novo Testamento Canon igreja
primitiva -A usou as seis normas seguintes para determinar o valor de um
livro de serem colocados no Cânon do Novo Testamento: (1) Ele tinha de ser
escrito por um apóstolo ou o encerramento companheiro de um apóstolo; (2)
que tinha que ser lido pelas igrejas como um todo; (3) que tinha de ser
reconhecido como canônico nos escritos dos Padres da Igreja; (4) que teve de
ser edificante nos seus conteúdos; (5) ela tinha a ensinar doutrinas que
estavam de acordo com as doutrinas comumente aceitas das igrejas cristãs; e

(6) que tinha para receber o testemunho interior do Espírito que foi escrita
inspirada.

4. As quatro etapas da colocação de um livro do Novo Testamento Canon -O

quatro passos são os mesmos que os quatro passos seguidos em colocar um
livro no cânon do Antigo Testamento. Eles são:

(1) inspiração ; (2) Preservação ;(3) Reconhecimento ; e
(4) Canonização . Explicamos estes passos em nosso tratamento da formação
do cânon do Antigo Testamento

5. Os começos do Cânon do Novo Testamento -Durante o ano AD 45-96, os 27
livros foram escritos , que foram mais tarde para formar a Sagrada Novo
Testamento Canon das Escrituras.
Mesmo antes do fim do primeiro século, ANÚNCIO , alguns desses 27
livros vieram a ser reconhecidos como parte das Escrituras Sagradas. Em 1
Tm. 05:18, Paulo cita o Evangelho de Lucas (Lu 10: 7.) E solicita a citação
"Escritura". Em 2 Pedro 3:15, 16, Pedro fala de certos homens arrancando os
ensinamentos de epístolas de Paulo como o fazem "o outro Escrituras . "

6. O crescimento do Novo Testamento Canon -durante o segundo e terceiro
séculos, ANÚNCIO , vieram mais e mais dos 27 livros do nosso Novo
Testamento a ser reconhecido por escritores cristãos e pelos tradutores da
Bíblia como sendo inspirado e como sendo uma parte da as Escrituras
Sagradas. Mas sete de nossos livros do Novo Testamento, Hebreus, Tiago, II
Pedro, II João, III João, Judas e Apocalipse foram ainda rejeitado por muitos
como sendo sem inspiração. Estes sete livros foram chamados de "o
Antilegomena" (os livros disputados, os livros falados contra)

7. A conclusão da Canon do Novo Testamento -No quarto século, ANÚNCIO ,
todos os 27 livros em nosso Novo Testamento (mesmo os sete livros listados
anteriormente como Antilegomena) foram aceites como inspirados e foram
incluídos em quase todas as listas de os livros canônicos. O Conselho de
Hipona ( AD 393) e do Conselho de Cartago ( AD 397) reconheceu todos os

27 livros do nosso Novo Testamento como inspirado. Por 1.500 anos, a Canon
dos livros do Novo Testamento, tanto o das igrejas católica e protestante tem
sido uma coisa estabelecida. Lutero tentou desestabilizar o cânone resolvido,

mas foi muito mal sucedido.

O EXTANT MANUSCRITOS exemplares da Bíblia
A. copia o EXTANT ANTIGO TESTAMENTO HEBREW MANUSCRITOS -
Porque da destruição de manuscritos hebraicos do Antigo Testamento nos muitas
perseguições gentios dos judeus e por causa do costume judeu de destruir esses
manuscritos, quando foram gastas ou encontrados para conter um erro , as cópias
existentes são relativamente poucos, numeração por volta de 1700, muitos dos
quais são fragmentários. Até a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, os mais
antigos manuscritos hebraicos do Antigo Testamento foram datados
até AD 900. Os Manuscritos do Mar Morto, dê-nos manuscritos escritos
possivelmente 1000 ou 1100 anos antes.

B. copia o EXTANT NOVO TESTAMENTO GREGO MANUSCRITOS -Nós
temos cerca de 4.000 desses manuscritos gregos, parciais e completas. Alguns
destes são manuscritos unciais (escritos em letras maiúsculas) e outros
sãomanuscritos cursiva (escrito em letras mais ou menos conectados).
Três dos mais antigos, mais conhecido, e mais valioso dos manuscritos unciais
são
1. O Manuscrito Vaticano (que data do século IV, AD ) -Este manuscrito, de
propriedade da Igreja Católica Romana e mantidos na Biblioteca do Vaticano,
em Roma, Itália, contém a tradução Septuaginta do Velho Testamento e do
Novo Testamento grego. Parts, tanto do Antigo como do Novo Testamento
estão faltando.

2. O Siniatic Manuscrito (que data do século IV, AD ) -Este manuscrito, em
parte propriedade do Governo britânico e mantido no Museu Britânico, em
Londres, Inglaterra, contém a maior parte da tradução Septuaginta do Velho
Testamento eo completo Novo Testamento grego.
3. O Manuscrito Alexandrino (que data do século V, AD ) -Este manuscrito,
parcialmente controlado pelo governo britânico e mantido no Museu
Britânico, em Londres, na Inglaterra, tem a maior parte da tradução
Septuaginta do Velho Testamento eo maior parte do Novo Testamento grego.

XI. As traduções (versões) DA BÍBLIA
Vamos discutir apenas as versões que levam até (estão na linhagem de) nossa
KING JAMES Version:

A. A Septuaginta grega TRADUÇÃO
1. Os autores deste tradução -tradição diz que esta tradução foi feita em
Alexandria, no Egito, por 72 eruditos judeus enviados da Palestina, a pedido
de Ptolomeu Filadelfo (e assim "essa tradução é chamado de" A Septuaginta
"," a LXX, e "a tradução dos Setenta"). Esta tradução foi feita por volta de
280 AC
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de todo o Antigo
Testamento. Os apócrifos não foi incluído, mas mais tarde foi adicionado por
outros.
3. A base desta tradução -É uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o
grego, a língua falada em todo o mundo conhecido naquela época. No seu

conjunto, esta tradução é um fim e uma tradução fiel, mas algumas partes da
Bíblia hebraica foram traduzidos descuidada e imprecisa, a tradução de ser
apenas uma paráfrase, ou um breve comentário sobre o texto hebraico.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Foi a primeira
tradução das Escrituras Hebraicas para outro idioma; (2) que deu a dispersão
judeus uma Bíblia que eles pudessem ler; (3) que deu a todo o mundo
conhecido a revelação sobrenatural de Deus, pecado e redenção anteriormente
possuía apenas pelos judeus; (4) que dividiu os 24 livros da Bíblia hebraica
em 39 livros (que ação foi seguido pela maioria dos tradutores
posteriores); (5) que era o texto a partir do qual algumas outras traduções
posteriores foram feitas ("The Old Latina", "O Egípcio", "O Etíope", etc.); (6),
foi a tradução comumente citado por Jesus e os escritores do Novo
Testamento; (7) permitiu que a igreja primitiva de ter toda a Bíblia em grego,
a língua universal do seu dia, e assim ajudou a facilitar a rápida propagação do
evangelho; e (8) é o nosso mais antigo testemunho do texto original hebraico
do Antigo Testamento.

B. THE OLD LATIN TRADUÇÃO

1. Os autores deste tradução -Nós não sabemos a identidade dos (tradutores ou
talvez) tradutor. A tradução foi feita, provavelmente, na África do Norte, por
volta AD 150.
2. A extensão dessa tradução -Ele é a tradução de toda a Bíblia, incluindo os
apócrifos, em língua latina.
3. A base desta tradução tradução -Sua Antigo Testamento é baseado na
Septuaginta grega e sua tradução do Novo Testamento é baseado nos
manuscritos gregos (possivelmente os originais). A tradução é uma boa e
cuidadosa um, aquele que é fiel aos textos traduzidos.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) É a tradução mais
antiga de toda a Bíblia em qualquer idioma; e (2) foi o texto que serviu de
base para a parte do Novo Testamento da translartion Vulgata latina de
Jerônimo.


C. A Vulgata Latina TRADUÇÃO

1. O autor deste tradução -Jerome, a pedido do Papa Damasco, foi o autor. Esta
tradução, concluída em AD 405, foi necessária porque havia tantas cópias
variantes da tradução Old Latina a ser utilizado.
2. A extensão dessa tradução -É uma tradução de toda a Bíblia para o latim. Os
apócrifos não foi incluído, mas a antiga tradução do latim do Apocrypha foi
adicionado mais tarde por outros a de Jerônimo Vulgata Latina e esses livros
são uma parte da Bíblia Vulgata Latina de hoje.
3. A base desta tradução -O Antigo Testamento foi traduzido de manuscritos
hebraicos e do Novo Testamento era uma revisão da Velha Latina Novo
Testamento.

. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Ele veio para ser a
Bíblia da cristandade ocidental por mais de 1.000 anos; (2) que se tornou e é
ainda hoje a única tradução da Bíblia plenamente autorizado pela Igreja
Católica Romana; (3) é a versão de que as traduções foram feitas para os
jovens línguas emergentes da Europa ocidental no final da Idade Média; (4) é
a tradução do que famosa versão em Inglês de Wycliffe foi feita; (5), foi o
primeiro livro impresso do tipo móvel ( AD 1455); e (6), é a Bíblia que deu
England seu Christinity
D. inglês velho (anglo-saxão) Traduções ( AD 650-1000)
Várias traduções parciais da Bíblia para a (Anglo-saxão) Idioma Inglês Old
foram feitas entre AD 650-1000 por homens de várias esferas da vida. Citamos
apenas quatro dessas traduções parciais:

1. A tradução de Caedmon (morreu AD 680) -Ele, um goleiro estável humilde de
um mosteiro no norte da Inglaterra, numa visão de noite recebeu um presente
poética de Deus, ao que ele virou as costas para atividades seculares e se
tornou um monge em um mosteiro. Aqui no mosteiro, ele passou muito tempo
ouvindo um monge ou uma abadessa oralmente traduzir partes da Vulgata
Latina em anglo-saxão (o próprio Caedmon não sabia ler). Como o monge ou
abadessa lida e traduzida da Vulgata, Caedmon oralmente parafraseou a
tradução em verso e cantou, acompanhado de sua harpa. Então, por causa de
sua canção paráfrases das Escrituras, ele é listado como um dos primeiros
tradutores da Bíblia para o Inglês Antigo.
2. A tradução de Aldhelm (morreu AD 709) -Ele, o bispo de Sherborne e um
poeta talentoso, cantou as Escrituras para as pessoas comuns e, por volta do
ano AD 700, ele traduziu Os Salmos da Vulgata Latina para o anglo- língua
Saxon. Ele se diz ser o primeiro a traduzir uma parte da Bíblia para o Inglês.
3. A tradução de Bede ("Beda o Venerável") (morreu AD 735) -Bede era um
monge, teólogo e historiador. Como escritor, ele é mais lembrado por seu A
História Eclesiástica da Inglaterra "(que o livro lhe valeu o nome de O Pai da
História Inglês") e para a sua tradução do Evangelho de João "(cuja tradução
foi terminado como ele sacou a suspiro).
4. A tradução do rei Alfred (cerca AD 900) -Ele é chamado de "Alfred, o
Grande". Ele governou a Inglaterra AD 871-900. Ele era uma pessoa piedosa,
um homem de oração, e um amante da Bíblia. Ele prefixado ao seu código de
leis sua tradução da Vulgata Latina de Os Dez Mandamentos ". Ele, querendo
fazer o povo de seu reino familiarizado com as Escrituras, começou a tradução
da Bíblia Vulgata Latina para o anglo-saxão. Ele terminou sua tradução dos
Salmos ", mas morreu antes de ele terminar sua tradução dos quatro
Evangelhos."

E. A Wycliffe TRADUÇÃO.

1. O autor deste tradução autor -O foi João Wycliffe ( AD 1320-1384). Wycliffe
era um professor amado na Universidade de Oxford, um pregador, um
reformador, e um tradutor da Bíblia. Ele é chamado o pai da prosa Inglês, "O
primeiro protestante", e "A Estrela da Manhã da Reforma."
Ele acreditava que a forma mais eficaz de entregar o povo da Inglaterra a
partir do poder do Papa e da tirania e corrupção da Igreja Católica Romana era
colocar a Bíblia nas mãos das pessoas em uma linguagem que eles pudessem
entender. Por isso, ele publicou sua tradução em Inglês do Novo Testamento
em AD 1380. Em seguida, ele publicou sua tradução em Inglês do Velho
Testamento em AD 1382, uma parte da tradução de ter sido feita por um de
seus discípulos, Nicholas Hereford.
Ex-assistente pastoral de Wycliffe, João Purvey, em AD 1388, após a
morte de Wycliffe, revista toda a Bíblia de Wycliffe, harmonizar as diferenças
de estilo encontradas na parte do Antigo Testamento traduzido por Hereford e
parte traduzido por Wycliffe.
Cerca de 30 cópias manuscritas da tradução 1382 e cerca de 140 cópias
manuscritas da Revisão do Purvey existem hoje (todos estes contêm os livros
apócrifos).

2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução da Bíblia inteira, incluindo os
apócrifos.

3. A base desta tradução -Foi uma tradução da Vulgata Latina para o Inglês, o
hebraico e manuscritos gregos, sendo nessa altura praticamente desconhecido
na Inglaterra. Então Bíblia Wycliffe 'é uma tradução de uma tradução.
.
 4 A importância desta tradução tradução de -Wycliffe é importante porque: (1)
Foi a primeira tradução de toda a Bíblia para a língua Inglês; (2) que ajudou a
resolver o idioma Inglês e torná-lo o que é hoje; (3) que influenciou as versões
em inglês posteriores escrito; (4) foi a única Inglês Bíblia por 145 anos; (5) foi
a primeira Bíblia a ser dividido em capítulos (de acordo com as divisões de
capítulos feitas pelo Cardeal Hugo no ANÚNCIO 1250, para uso em sua
concordância Latina sobre a Bíblia); e (6), e outros escritos de Wycliffe foram
determinantes para influenciar o trabalho de João Hus e outros reformadores
religiosos mais tarde

A infalibilidade da Bíblia


Esta doutrina, com base na inspiração da Bíblia, não ensina que as cópias dos
manuscritos originais ou que são traduções da Bíblia inerrante (sem erro), mas que os
manuscritos hebraicos e gregos originais eram inerrante (sem erro).

Por que disputam a infalibilidade dos manuscritos originais desde que nós temos
nenhum destes em nossa posse (todos eles pereceram ou então eles existem e ainda
não foram encontrados)? Porque a honra de Deus está envolvido (Deus é o autor do
erro? ) e porque o trabalho dos críticos mais baixos são de outro modo
desperdiçada (porque o trabalho para restaurar o texto original, se os manuscritos
originais foram-se cheio de erros?)

VII. A infalibilidade da Bíblia
Essa doutrina ensina que os manuscritos originais, sendo inspirado, não foram

apenas inerrante (sem erro), mas também eram infalíveis (incapaz de erro). Se esses
manuscritos foram escritos por Deus (por meio de agentes humanos), então é
impossível para eles contêm erro, pois é impossível para Deus para produzir erro.
VIII. A autoridade da Bíblia
A autoridade da Bíblia, como a infalibilidade e a infalibilidade da Bíblia, é
baseado na inspiração da Bíblia. Se a Bíblia é inspirada (se é a palavra de Deus),
então ele tem autoridade, o direito de comandar e o poder de impor a obediência aos
seus mandamentos, pois Deus tem esse direito e esse poder e Ele está por trás da
Bíblia.
IX. O cânon da Bíblia

A. O SIGNIFICADO DA PALAVRA CANON (como aplicado às Escrituras) -Nós
dar dois significados:
1. É o padrão (a vareta de medição), através da qual um livro religioso foi
testado antes de ser reconhecido como uma parte de "As Sagradas
Escrituras" .
2. É a coleção de livros que tenham cumprido a norma e, portanto, são
reconhecidos como "As Sagradas Escrituras" -É com este significado que
vamos usar a palavra cânon em nossa presente discussão.

B. A FORMAÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO CANON
. 1 A necessidade de um Antigo Testamento Canon -Houve uma necessidade que
os livros inspirados do Antigo Testamento ser reunidos em um cânone da
Sagrada Escritura: (1) que os líderes religiosos de Israel pode saber quais os
livros para ler e ensinar ; (2) que os escribas de Israel deve saber quais os
livros para copiar e preservar ; e (3) que as pessoas comuns de Israel pode
saber quais os livros para honrar e obedecer .

2. Os juízes do Antigo Testamento Canon pessoas -Os de Israel, o povo da
Antiga Aliança de Deus, foram ordenados por Deus para julgar, guiada pelo
Espírito Santo, que os livros religiosos da sua época, foram digno de ser
incluído no cânon do Antigo Testamento.

. 3 Os testes de aceitação no Antigo Testamento Canon -Pelo menos quatro
questões teve que receber uma resposta afirmativa diante de um livro religioso
foi aceito no cânon do Antigo Testamento: (1) O livro foi escrito por um

porta-voz reconhecida por Deus ?; (2) que os ensinamentos do livro de
acordo com os ensinamentos dos livros reconhecidos como canônicos ?; (3) O
Livro edificar ?; e (4) é o livro recebido e lido nos cultos públicos das
pessoas?

4. Os passos para o Antigo Testamento Canon -Cada um dos 39 livros do Antigo
Testamento passou por quatro etapas seguintes em que está sendo feita uma
parte da Canon do Antigo Testamento:
a. Inspiration -O livro foi escrito por Deus através de um escritor humano.
b. Preservação -O livro ou cópias exatas do livro foram providencialmente
preservados até que o livro foi finalmente reconhecido como um livro
inspirado e colocado no cânon.
Nota-É difícil acreditar que os registros do cuidado por copistas judeus
na cópia dos manuscritos inspirados ter certeza de que foram feitas sem
erros.
c. Reconhecimento -O povo de Israel, liderados pelo Espírito Santo e por
seus líderes religiosos, eventualmente reconhecido o livro como inspirado,
como sendo digno de um lugar no cânon do Antigo Testamento.
d. Canonização -O livro foi canonizado, dado um lugar nas Sagradas
Escrituras.

5. O crescimento do Antigo Testamento Canon -Os cinco livros do Pentateuco
desde os tempos de sua escrita foram reconhecidos como inspirados. À
medida que os anos se passaram, outros escritos religiosos passou a ser
reconhecido como sendo uma parte das Sagradas Escrituras.

. 6 A conclusão do Antigo Testamento cânone -Nota duas coisas:
a. A hora da conclusão -tradição diz que cerca de 435 AC Esdras e um grupo
de colaboradores (possivelmente Neemias, Ageu, Zacarias e Malaquias)
reuniram-se em uma reunião conhecida como "A Grande Sinagoga",
recolhidos todos os livros do Antigo Testamento inspirados , e colocou-os
no cânon, que se provou ser o concluída cânon do Antigo Testamento.

A versão Septuaginta grega do Antigo Testamento hebraico, traduzido

em torno de 280 AC , traduzido todos os atuais 39 livros do Antigo
Testamento, por isso sabemos o cânone do Antigo Testamento foi
concluída antes de 280 AC

b. Os livros incluídos na conclusão -O concluída canon teve 24 livros (que
foram posteriormente divididos pelos tradutores da Septuaginta e os
tradutores da Bíblia posteriores em 39 livros, os mesmos 39 livros que
dispomos no nosso Inglês Antigo Testamento hoje).
Mais tarde, cinco destas 24 livros, Ester, Provérbios, Eclesiastes,
Cântico dos Cânticos , e Ezequiel foram atacados por alguns mestres
judaicos como sendo indigno de ser retido no cânon do Antigo
Testamento, mas os argumentos desses professores contra esses livros não
conseguiu expulsá-los a partir da lista de livros sagrados. Os apócrifos,
certos livros escritos após o cânon do Antigo Testamento foi concluído,
nunca foram adicionados ao cânone, para os judeus contados estes livros

como sendo não-inspirado.
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