Posted by : Francisco Souza domingo, 20 de agosto de 2017






























II Coríntios 5 e 6

MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

O Amor de Cristo nos Constrange
Sobrevoando no texto II Coríntios 5 e 6
Cristo morreu para que vivêssemos por meio d’Ele, para Ele, com Ele e ainda para que experimentássemos a realidade da nova criação. Cristo não morreu por nós para vivermos uma vida egoísta e centrada em nós mesmos. Obviamente,
não servimos a Cristo para sermos salvos, mas porque já fomos salvos. As nossas boas obras não são causa da nossa salvação, mas sua conseqüência.

O apóstolo Paulo admite haver um tempo quando tudo quanto ele sabia sobre Cristo era o que os outros homens diziam. Entretanto, agora ele não o conhece mais assim. Toda a perspectiva de vida de Paulo mudou. Coisas que antes haviam sido consideradas importantes, agora se vêem despidas de valor (Fl 3:4-8). Ele não se orgulha mais da posição
humana, apenas de sua posição diante de Deus, que é o dom da graça (5:2).

Talvez a melhor evidência de que a nova aliança está operando em nós é a mudança que ocorre em relação à maneira como vemos os outros. Sua posição, dinheiro, cor, deixam de ser importantes, e todas as pessoas passam a ter um valor infinito, pois são feitas à imagem de
Deus. Leia atentamente II Co 5:17 “Se alguém está em Cristo, nova criatura é. As coisas antigas
Iluminando a Pista já passaram; eis que tudo se fez novo”. Neste texto Paulo está falando de novos hábitos, pensamentos e desejos de quem está em Cristo. Não está aqui a idéia de mudança do passado da pessoa, mas sim, mudança de sua posição em relação a Deus e ao mundo. Está em Cristo é participar antecipadamente da nova criação
de Deus. É ter um gosto antecipado da restauração de todas as coisas.
O pecado divide e desintrega. Ele provocou um abismo espiritual, pois separou o homem de Deus. Um abismo social, pois separou o homem do seu próximo e um abismo psicológico, pois separou o homem de si mesmo. O mundo está
marcado pelas tensões do pecado. Nesse mundo empapuçado de ódio, ferido pelo pecado e distante de Deus, a reconciliação é uma necessidade imperiosa.
Aterrissando na Palavra A palavra grega para reconciliação significa: mudança de forma. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo
(5:18 e19). A reconciliação é a remoção da barreira alienadora entre o homem e Deus. A reconciliação é iniciativa
divina. O homem é o ofensor e Deus é o “ofendido”. A reconciliação deveria ter partido de nós, a parte ofensora, mas
partiu de Deus, a parte ofendida.
O evangelho não é o homem buscando a Deus, mas Deus buscando o homem. Foi o homem quem caiu e se afastou,
mas foi Deus quem busca; “com amor eterno eu te amei e com benignidade eu te atraí” (Jr 31:3). O amor de Deus por
nós é eterno. O homem pecou mais Deus continuou amando o homem da mesma maneira. Os puritanos diziam que não
há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais e nada que possamos fazer para Deus nos amar menos. Seu
amor é imutável.
Deus poderia ter nos tratado como tratou os anjos rebeldes. Eles foram conservados em prisões eternas (Jd 6:13) e em
permanente estado de perdição. Mas Deus providenciou, para nós, um caminho de volta para Ele. Cristo é esse caminho (Jo 14:6). Na verdade, não foi à cruz de Cristo que gerou o amor de Deus; foi o amor de Deus que gerou a cruz (Jo 3:16).


A cruz estava cravada no coração de Deus desde a fundação do mundo (Ap 13:8). Pois ela foi o preço que Deus pagou para nos reconciliar consigo. A cruz é a prova cabal de que Deus está de braços abertos para nos receber. A nossa reconciliação com Deus custou-lhe um preço infinito, a morte do seu próprio Filho. Quando Deus criou o
homem, ele pôs a mão no barro. Mas quando Deus foi salvar o homem, Ele entrou no barro, pois o verbo se fez carne e habitou entre nós.
Pondo os Pés nos chão... Depois de tudo o que Deus fez por você, da morte de Cristo em seu favor, se você desprezar essa oferta de amor, nada mais lhe resta senão uma horrível expectativa de juízo. Receber a graça de Deus em vão é rejeitar a oferta da reconciliação, é escarnecer da graça, é fazer pouco caso do amor de Deus, é virar as costas para Deus. (6:1). Hoje é o dia oportuno de você se reconciliar com Deus. Hoje, a porta da graça está aberta. Amanhã pode ser tarde demais!

II Coríntios 7 ao 13
Aterrissando na Palavra

O capítulo 7 está baseado nas grandes promessas de comunhão com Deus, Paulo pede a cada discípulo para purificarse de toda impureza: da carne (imoralidade, obras da carne) e do espírito (idolatria, doutrinas e práticas erradas). E pede para aperfeiçoar a santidade com reverência e respeito para com Deus. Paulo volta a falar sobre os problemas entre ele e os coríntios. Ele pede que abram seus corações, afirmando que ele sempre agia em boa fé e sinceridade. Ele comentou sobre a severidade de uma carta anterior (é possível que houvesse outra carta entre 1 e 2 Coríntios, na qual Paulo repreendeu algumas atitudes erradas dos coríntios. Muitas pessoas
acreditam que, entre as duas cartas, Paulo teria feito uma visita a Corinto e que, devido alguns problemas com os irmãos na visita, teria mandado uma carta severa, corrigindo-os).
Ele se alegrou por causa do arrependimento verdadeiro deles. No versículo 10, ele fez um comentário valioso sobre a tristeza e o arrependimento. A tristeza de entender que o nosso pecado fere ao próprio Deus produz o arrependimento
verdadeiro que leva a salvação. Mas a tristeza do mundo, de se lamentar por causa de conseqüências pessoais e imediatas, sem compreender os efeitos maiores do pecado, não produz o arrependimento que


Deus quer. Pode causar algum sentimento de remorso (como Judas Iscariotes sentiu quando devolveu o dinheiro da traição), mas não produz o arrependimento verdadeiro que precisamos para sair do pecado. Além da sua alegria devida ao arrependimento dos coríntios, Paulo ficou mais contente ainda quando ouviu de que maneira eles trataram Timóteo. Paulo começou este capítulo com tristeza, pedindo que eles abrissem os corações para aceitá-lo. Encerrou o capítulo elogiando a atitude dos coríntios, e dizendo que tinha plena confiança neles. Nos capítulos 8 e 9, Paulo incentiva os coríntios a participarem liberalmente da assistência aos santos necessitados na Judéia. Neste ensinamento, encontramos instruções e exemplos que mostram um aspecto do verdadeiro amor entre
irmãos em Cristo. Os que tinham condições financeiras ajudaram outros que necessitavam de
assistência. Vemos que ao lado da apresentação cristocêntrica do evangelho, Paulo enfatiza o assunto do dinheiro.


Interessante é que dinheiro foi o segundo tema mais abordado por Jesus na sua pregação terrena, só perdendo para o tema do Reino de
Deus. Quando idolatrado, recebe o nome de uma divindade: Mamom! Certamente este é um tema delicado na Igreja hoje. Por isto também ele deve ser analisado à luz da Bíblia a fim de aprendermos como exercitar o uso do mesmo, como saúde moral, espiritual e acima de tudo com a ética que a palavra de Deus nos impõe. Paulo mostra que não basta contribuir, mas há que se ter motivação correta e atitudes claras no ato de dar. Para evitar
equívocos, ele cita os cristãos Macedônicos como modelo de contribuintes, salientando atitude que dignificam sua participação nas necessidades financeiras da Igreja. Eles contribuíam com sacrifício muitas vezes (8:2, 3); contribuíam com alegria. Também o faziam generoso e liberalmente (9:5, 11 e 13). Faziam isto voluntariamente (8:3), achavam a
oportunidade de fazê-lo um privilégio (8:4). Eles contribuíram comprometidamente, pois a si mesmo se deram. As ofertas eram feitas com sinceridade e proporcionalmente, livre do legalismo que leva as pessoas a fazerem contas para arcarem com o exigido. Acima de tudo, o faziam com amor. O interessante é que lendo sobre o assunto, em
nenhum momento os vemos tendo debates a respeito de percentuais de contribuição, tais como o bruto ou na questão do dízimo ou se é legítimo ou não levantar oferta publicamente. Por que era assim? Porque seus corações eram puros em
solicitar e em contribuir. Não contribuíam porque entediam que deviam compartilhar com menos necessidades e porque consideravam a causa do evangelho justa e digna. Essa era a razão porque o
faziam com alegria no coração. Quem tem o coração puro não precisa se explicar muito. Simplesmente faz para Deus e abençoar o próximo. Não se trata de fazer
negócio com Deus. Há muitas motivações nobres para se contribuir, mas a maior de é o amor! Os que assim o fazem, mostra Paulo, não estão preocupados em obedecer às leis religiosas, retribuir benefícios, sustentar causas, lucrar ou fazer negócios com o Pai. Contribuem como quem entrega um tesouro nas mãos de Deus, sabedores que Ele é digno, de receber glória, honra, poder, riquezas, entre todos os homens, pelos séculos dos séculos.

O que o Apóstolo diz sobre os resultados desta contribuição por amor?
Ele mostra alguns resultados: a) As necessidades dos santos são supridas (9:2) e assim se concretiza a comunidade cristã com o seu ideal de justiça social, algo promovido pelo amor e não pela lei. b) As pessoas abençoadas tributam graças a Deus, pois estas contribuições são para elas, a expressão do amor de Deus e por isto a Ele Louvam e agradecem (9:11-12), e finalmente, um terceiro resultado: c) Acontece a glória de Deus. Paulo diz que as pessoas “glorificam a Deus pela obediência de vossa confissão quanto ao evangelho” (9:13).

As pessoas percebem que a vida cristã não é um discurso, ou seja, muitas palavras com poucas ideias,
mas uma verdadeira pratica que é capaz de gerar gente e comunidades cujo interesse maior em tudo isto é a glória de Deus e não dos homens. Finalmente Paulo, o homem de Deus, enfatiza que quem assim o faz tem abundância (9:6-11), pois a matemática do Reino de Deus afirma que mais tem quem mais doa. E mais bem-aventurado coisa dar do que receber.
Depois fala de um amor inestimável que podemos dar uns aos outros: Intercessão com afeto (9:14). “Quando alguém responde à nossa doação com o famoso “Deus lhe pague”, já está nos colocando em situação privilegiada na vida, pois “quem dá aos pobres, empresta a Deus e Deus lhe paga” (Pv 19:17), disse o Pr. René Kivitz. Desta forma, concluirmos que cristãos sabem lidar com dinheiro. Sabem como arrecadar, como fazer com o mesmo etc.
Nestes cristãos a solidariedade é praticada, a justiça é promovida, o evangelho é testemunhado e o nome de Deus é


glorificado. No capítulo 10, Paulo volta à defesa do seu apostolado em contraste com as alegações dos falsos apóstolos que
induziram os coríntios ao erro. Em alguns momentos, ele assume o ponto de vista dos seus críticos, usando de ironia para se colocar numa posição de fraqueza. É necessária uma leitura cuidadosa para não se perder nas mudanças de "tom" nas palavras de Paulo.
Apesar das opiniões de outros sobre Paulo, ele afirma a sua determinação de fazer o certo, agindo de acordo com a vontade de Deus e não a dos homens. Os versículos 3 a 6 descrevem bem a atitude e as táticas do servo de Deus nas batalhas espirituais. Observe: Somos seres humanos, mas não usamos táticas humanas; as armas que usamos são
espirituais, não carnais; com as armas poderosas de Deus, podemos vencer a força dos homens (fortalezas, sofismas, altivez, pensamentos). Sofismas são pensamentos ou raciocínios que parecem razoáveis e válidos, porém são falsos.

Paulo mostra, aqui, que a sabedoria de Deus é superior à suposta sabedoria dos homens. Nosso alvo é simples: levar "cativo todo pensamento à obediência de Cristo", completando a nossa submissão.
Paulo recusou avaliar-se por comparações com outros homens, e condenou tal prática. Infelizmente, muitos supostos servos do Senhor ainda não captaram o sentido desse ensinamento. Há hoje comentários sobre qual pregador é melhor que o outro, prêmios para melhores sermões, melhores livros, melhores sites evangélicos na internet, etc. Pessoas que
alegam ser cristãs participam ousadamente do pecado de auto-promoção. Tal prática não cabe no Reino de Deus (veja Mateus 20:27; 23:11; Lucas 17:10).


Paulo não tentou validar seu trabalho por comparações com os trabalhos de outros. Ele se viu no contexto da responsabilidade que Deus lhe deu. A esfera de ação dele incluiu Corinto e ele faria o trabalho entre eles, apesar da oposição de alguns "irmãos".
No capítulo 11, Paulo justifica sua loucura! Na segunda metade deste capítulo, ele usará alguns
argumentos que normalmente não empregaria. Aqui, ele explica o motivo. Ele estava agindo por amor aos coríntios, fazendo tudo para evitar que eles caíssem no engano de falsos apóstolos.
Quando homens carnais começaram a comparar pessoas, Paulo ficou para trás. Outros eram mais eloqüentes ou maispolidos do que Paulo. Ele disse, ironicamente, que ele era louco e os próprios coríntios sábios (1 Coríntios 4:10). É
claro que não era o caso. Em 1 Coríntios 2:16, ele disse que tinha a mente de Cristo. No início de 1 Coríntios 3, chamou
os coríntios de crianças carnais. Do mesmo modo, ele criticou as pessoas que se julgavam sábias, dizendo que devemos nos gloriar exclusivamente no Senhor (2 Coríntios 10:12,17-18). Paulo não era louco, mas considerou qualquer defesa
baseada nos feitos humanos um tipo de loucura. Assim, ele respondeu com esse tipo de argumento em 1 Coríntios 4:10- 13 e usará a mesma abordagem em 2 Coríntios 11:21-29.
O zelo de Paulo destaca a importância de nos manter puros, e de ajudar outros a fazerem o mesmo.

Paulo procurava proteger os coríntios de falsos mestres para apresentar a noiva como virgem ao seu verdadeiro esposo, Cristo. Paulo emprega uma ilustração muito comum para descrever o povo de Deus. Desde o Velho Testamento, a relação entre Deus
e seu povo foi comparada ao noivado e ao casamento. No Novo Testamento, encontramos a mesma figura em vários
livros.
Ao invés de se exaltar como outros, especialmente os falsos apóstolos (tais apóstolos-11:5), Paulo tinha se humilhado para servir. Viveu humildemente. Não pediu dinheiro aos coríntios, mesmo
passando privações. "Despojei outras
igrejas..." (8-9). Paulo recebeu seu sustento de outras congregações. Ele não se fez pesado aos coríntios. Ele não viu o trabalho com uma igreja como "negócio" para lucrar materialmente e, sim, como serviço e sacrifício. Ele precisava de
sustento, e o recebia de outras congregações. Especificamente, ele cita ajuda recebida da Macedônia durante seu tempo em Corinto.
Os argumentos da loucura de Paulo: (1) A sua genealogia: de pura linhagem dos judeus; (2) O seu trabalho: ministro de Cristo que sofria muito por causa da sua fé; (3) Preocupação com as igrejas: um peso até maior do que o sofrimento físico. Ele não se gloriou nestas coisas. A única coisa dele que deu motivo para se gloriar foi a sua própria fraqueza.

Quando enfrentou perseguições intensas, foi Deus que deu livramento. A fraqueza de Paulo, até a sua incapacidade de
se defender, destacou a grandeza de Deus e seu poder (veja 10:17).
No capítulo 12, Paulo continua os comentários do capítulo 11, mostrando que ele poderia se gloriar mais que os falsos apóstolos que estavam enganando os coríntios. Embora que tenha como se gloriar, ele não o faz porque entende bem que toda a glória pertence ao Senhor. Se fosse para se exaltar, Paulo citaria as suas próprias experiências espirituais,


principalmente as suas visões e revelações. Até uma vez ele foi levado ao terceiro céu (o paraíso) onde ouviu coisas que o homem não pode falar! Mas, esta experiência não deu motivo para Paulo se exaltar. Foi algo que ele recebeu, não
algum ato que ele fez. Foi Deus que lhe concedeu esta bênção, e Paulo continua sendo um mero homem. "Conheço um homem" - Paulo se esforçou tanto para evitar a vanglória que nem se identificou aqui. A experiência obviamente era dele mesmo, mas ele não quer dizer "Eu fui arrebatado ao paraíso!" De fato, ele guardou silêncio sobre
este assunto durante 14 anos! Se Paulo recusa se gloriar nos seus feitos e nas suas experiências espirituais, ele pode se gloriar no quê? Ele já falou
várias vezes: na sua fraqueza. No seu argumento aqui, ele torna seu ponto "fraco" em ponto forte. Ele se gloria na fraqueza, porque a fraqueza dele destaca com mais clareza a força de Deus (12:5, 9,10; 13:3). A ilustração de fraqueza que Paulo escolheu foi de algum sofrimento que ele descreve como "espinho na carne". Ele

não identifica o espinho, mas fala algumas coisas interessantes que nos ajudam quando enfrentamos diversos tipos de sofrimento em nossas vidas: (1) O espinho servia para combater qualquer tendência de se ensoberbecer ou se exaltar.
Nas fraquezas, lembramos da nossa dependência de Deus e do fato que somos insignificantes em comparação com ele; (2) O espinho foi um mensageiro de Satanás. Embora Deus use nossas angústias para seu propósito, foi Satanás que pôs
o espinho na vida de Paulo.

Compare com o caso de Jó. Deus permitiu que o Diabo o afligisse; (3) Paulo pediu três vezes, mas Deus recusou tirar o espinho de sua vida. As doutrinas de algumas igrejas hoje que sugerem que a vida cristã deve ser livre de sofrimento, ou que sofrimento é prova de pecado na vida da pessoa, são doutrinas erradíssimas.


Paulo, um servo fiel e dedicado, sofreu na carne. Servos fiéis hoje podem sofrer pobreza, doenças e outras tristezas; (4) A graça de Deus basta. Satanás mandou o espinho, mas Deus o usou para mostrar a importância de sua graça para com Paulo; (5) O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza do homem; (6) Paulo prefere gloriar em Cristo a receber a glória
dos homens; (7) Uma vez que Paulo aprendeu entender as coisas desta maneira, ele sentia prazer nas fraquezas, injúrias, etc, pois nestes momentos ele viu o poder de Deus com mais nitidez. Veja Tiago 1:3-4; (8) Quando Paulo era fraco em termos de circunstâncias desta vida, ele se sentiu mais forte por
causa da força de Deus na vida dele. Mostrando a sinceridade do seu amor para com os coríntios, Paulo faz mais um apelo incentivando-os a praticar a pureza. Ele não gostaria de encontrá-los praticando pecado. No capítulo 13, Paulo se preparou para visitar Corinto pela terceira vez e estaria preparado para confrontar os falsos
apóstolos com a justiça que a palavra de Deus exige. Ele mostrou certeza de que Cristo falava nele, e afirmou a sua fé
no poder de Jesus. Jesus morreu na fraqueza, mas ressuscitou e vive no poder.
Enquanto Paulo sugeriu a possibilidade que os coríntios fossem reprovados, ele falou com confiança de sua própria
posição, e pediu que eles reconhecessem que ele não era reprovado.
Como costumava fazer, Paulo encerrou a carta com algumas saudações para os irmãos. Ele enfatiza: A união, a paz
entre irmãos e o amor fraternal.

DEIXE SEU COMENTÁRIO !!!

Atenção:

Faça seu comentário dentro do assunto tratado acima;
Não divulgue endereço(s) de Sites ou Blogs;
Comentário que conterem divulgação serão moderados, somente serão aceitos links caso necessite de informar alguma fonte;
Proibido Spans;
Não faça Comentários Ofensivos, Ameaças, ou Termos preconceituosos.

OPINE, DÊ SUA SUGESTÃO, CONTATO, DÚVIDAS ETC. OBRIGADO DESDE JÁ !!!

Inscrever-se para Posts | Subscrever Comentários

Welcome to My Blog

As 366 mensagens bíblicas e principalmente didáticas contribuirão para melhor preparação dos seus sermões.

Cookies

adsbygoogle

LEIA A BIBLIA

►LEIA A BÍBLIA◄

ABOUT & SOCIAL


Tenha 3.mil Esboços Poderosos para Pregações: Domine o Púlpito com Mensagens Inspiradoras!" Impactan

Veja Anúncios

►LEIA A BÍBLIA◄

Postagem em destaque

Um Rei que não conhecia a Deus

Um Rei que não conhecia a Deus Um Rei que não conhecia a Deus "Depois, levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não con...

Leia + Nossa Postagem

Postagens mais visitadas

- s; Estudo Postagem Profética -Missionario Francisco-Missionaria Fatima Blogger - Designed Fra e Fati Somos Uma Familia Missionaria -