Archive for 2015

Uma menina em minha casa

sexta-feira, 24 de julho de 2015
Posted by Francisco Souza
A menina da casa de Naamã

Olá meus queridos e minhas queridas!
A paz do Senhor!
A história de Naamã eu já conhecia, mas depois de ler mais uma vez notei algo que ainda não havia percebido.
"E Naamã, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu SENHOR, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.E saíram tropas da Síria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã.E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra. 2 Reis 5:1-3"
~> Vocês podem acompanhar toda a história no 2° livro de Reis 5, 1-14

Quero porém ressaltar algo: Naamã, o herói valoroso, que possuía lepra, poderia nunca ter sido curado se não fosse por intermédio de uma menina, a bíblia não diz que foi uma grande mulher que anunciou sobre o profeta Eliseu, homem de Deus, foi apenas uma menina (em outras traduções está escrito: uma jovem).
Uma simples menina, serva da esposa de Naamã, que havia sido levada presa; ela tinha de tudo para
não se importar pois não estava na melhor das situações, talvez ela fosse desprezada na casa de Naamã, tida como uma escrava, rejeitada, provavelmente ela se sentia sozinha longe de sua família e amigos, sabendo que poderia nunca mais vê-los, mas nenhuma dessas prováveis situações a atrapalhou, porque acima disso ela acreditava no Deus de Israel. Ela sabia que o Verdadeiro Deus era um Deus de milagres.

A  menina da história de Naamã foi corajosa, não olhou para aquilo que os outros pensavam dela, mas teve compaixão do seu senhor, amou os que a desprezavam e falou, ela foi a luz na vida daquele
homem, ela foi o sal, ela fez a diferença.
Talvez em sua vida, você pense que é apenas uma menina, que não tem tanta importância como aqueles que estão em cima, que aparecem mais que os outros e que são melhores que você, mas aqui Deus não usou a garota considerada mais bonita pelos jovens de Israel, nem a mais popular, na verdade, Deus nunca escolheu os maiores, Ele sempre chamou os menores, porque são os mais simples, são os mais humildes. Ele olhou para a menininha, simples serva, e fez dela uma anunciadora do caminho, uma cooperadora no milagre.

Não queira ser melhor do que os outros, queira ser melhor para os outros e para Deus, a menina da história não se deixou levar pelo que estava vivendo, mas creu que a salvação de seu senhor era mais importante, o versículo 15 diz que depois de curado, Naamã volta ao profeta Eliseu e reconhece que o Deus de Israel é o único, e acredito que depois disso tudo foi diferente pois ele se converteu!

A menina foi um instrumento de Deus, e você também pode ser, não queira ser reconhecida, apenas queira transmitir que o Deus que você serve é o Deus verdadeiro, o Deus que ainda salva, liberta, cura e transforma vidas, o Deus que tem misericórdia e compaixão, o Deus de amor!
Sei que essa menina foi vista por Deus com grande agrado depois do simples gesto de anunciar, e
creio que um dia poderemos conhecê-la no céu!

E então, qual é sua decisão? Deixar-se levar por pensamentos de que você não é capaz por ser apenas uma menina (ou um menino)? Ou tomar a decisão de ser instrumento de Deus na salvação das outras pessoas?
Espero, de todo coração, que você faça a escolha certa!

Olá meus queridos e minhas queridas!
A paz do Senhor!


Deus abençoe sua vida!

Download de pregações mp3 !!!

segunda-feira, 13 de julho de 2015
Posted by Francisco Souza
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Uma mulher portando um vaso de alabastro contendo valioso perfume

terça-feira, 7 de julho de 2015
Posted by Francisco Souza
O VASO DE ALABASTRO.

 A passagem é descrita unicamente no Evangelho de Lucas, capitulo 7, versos 36 a 50. Uma mulher sem nome, que entrou para história por ter ungido os pés do Mestre Jesus, enquanto lágrimas desciam de seu rosto, misturando-se ao óleo, ao que ela carinhosamente enxugava com seus cabelos.
A tradição diz que essa mulher era Maria Madalena, mas não há comprovação de que realmente seja. Muitos, ainda, dizem que a mulher seria a mesma de Marcos 14:3-9, Mt 28 e João 12-1-8.


E por muito tempo, também pensei dessa forma, até estudar cuidadosamente e sem sombra de dúvida, constatar que Maria, irmã de Lázaro que ungiu a cabeça e o corpo de Jesus, em um jantar em Betânia, profetizando sua morte, nada tem a ver com a prostituta arrependida de Lucas 7. A semelhança está no ato de Maria, também ter ungido os pés de Jesus e enxugado com seus cabelos. Quando fez isso, estava em casa de Simão, o leproso, pai de Judas Iscariotes. A mulher , chamada de prostituta, estava em casa de um fariseu, coincidentemente, também chamado de Simão. Se dissermos que as passagens falam da mesma mulher, então estaremos afirmando que Maria, irmã de Lázaro (o ressuscitado) era prostituta, o que não procede.















Mas deixemos a identidade da mulher em oculto, seu nome e sua parentela talvez nem dissesse quem
de fato ela era. O encontro que teve com Jesus, esse sim definiu toda sua vida e marcou uma nova identidade. Nem diria “nova identidade”, mas a que se havia perdido, pelas escolhas que fizera, pelos caminhos que andava, enfim pela vida que levava. Ao arrepender-se, ela torna-se aquilo que Deus idealizou para ela. Uma mulher livre, capaz de andar em qualquer lugar de cabeça erguida, de testemunhar sobre ser “nova criatura em Cristo Jesus” II Cor 15:17. Essa mulher disse muito, sem dizer uma palavra! Seus gestos foram capazes de despertar a atenção de Jesus e de fazer com que Ele a recebesse em Seu Reino, dizendo as mesmas palavras que disse a mulher que fora curada do fluxo de sangue: “ A tua fé te salvou, vai em paz”. E esse "salvou" no grego é “sozo” (stong 4982) : sarar, preservar, manter seguro, resgatar do perigo. Uma palavrinha tão pequena, com tão grandes significados! Em algumas culturas “sozo” simplesmente se traduz como: “dar uma nova vida”, “trocar o coração”, aleluia! Assim Jesus disse: Vai mulher, estás segura do perigo, livre da morte eterna, sarada, preservada, com nova vida, novo coração! Onde mais encontraríamos tão grande conforto e refrigério?


A pecadora que ungiu os pés de Jesus, adentrou na casa do fariseu Simão sem ser convidada e discreta e silenciosamente se agachou junto aos pés de Jesus. Abriu seu pequeno frasco de alabastro (feito de gesso ou semelhante) e derramou suavemente o óleo sobre a pele de Jesus, espalhou com as mãos e recostou sua cabeça juntinho a Ele, especialmente sua face molhada de lágrimas que caiam incessantemente. E quando já não podia enxugar os pés do mestre , pois mãos e rosto estavam bem molhados, ela usa os cabelos como se fosse um lenço. Que bela cena! Quanta gentileza e amor de Jesus por não se sentir incomodado com a ação. Pelo contrário, Ele compreende perfeitamente a grandeza de cada gesto, o significado de cada lágrima, o deslizar do óleo que simbolizava exatamente o bálsamo curador da alma daquela mulher, outrora tão desprezada e infeliz! Óleo ajuntado sob lágrimas de arrependimento. Jesus estava no coração daquela mulher, que já não era pecadora, pois estava ali, implorando perdão. Suspirando por misericórdia. Ela viu em Jesus o amor que não havia visto em nenhum outro lugar. Cansada de tantos relacionamentos e homens carnais, ela enfim encontrara descanso, um lugar para deixar o pesaroso jugo e seguir em frente.

Texto básico: Estando Jesus em Betânia, reclinado à mesa na casa de certo homem conhecido como Simão, o leproso, achegou-se dele uma mulher portando um vaso de alabastro contendo valioso perfume, feito de nardo puro; e, quebrando o alabastro, derramou todo  o bálsamo sobre a cabeça de Jesus. Diante disso, indignaram-se alguns dos presentes, e a criticavam entre si: Para que este desperdício de tão valioso perfume? Um bálsamo como este poderia ser vendido por trezentos denários, e o dinheiro ser doado aos pobres. E a censuravam severamente. Deixa-a em paz! ordenou-lhes Jesus. Por que causais problemas a esta mulher? Ela realizou uma boa ação para comigo. Quanto
aos pobres, sempre os tendes ao vosso lado, e os podeis ajudar todas as vezes que o desejardes, todavia a mim nem sempre me tereis. A mulher fez tudo que estava ao seu alcance. Derramou o bálsamo sobre mim, antecipando a preparação do meu corpo para o sepultamento. Com toda certeza eu vos asseguro: onde quer que o evangelho for pregado, por todo o mundo, será também proclamado a obra que esta mulher realizou, e isso para que ela seja sempre lembrada. Mc.14.3-9.

Introdução: Este episódio narrado pelos evangelistas, Mateus, Marcos e João, aconteceu antes da festa da Páscoa, segundo os estudiosos da bíblia, as celebrações da Páscoa em Jerusalém reuniam cerca de três milhões de pessoas. A conhecida festa dos pães asmos ou festa dos pães sem fermento ocorria logo após a Páscoa e durava sete dias. Ao narrar este episódio, Marcos se refere a "alguns dos presentes" (Mc.14.4), Mateus concentra-se nos "discípulos" (Mt.26.8) e João destaca a participação avarenta e comprometedora de "Judas Iscariotes" (Jo.12.4,5). A mulher que realizou esta nobre atitude em quebrar o vaso de alabastro era Maria, irmã de Marta e Lázaro (Jo.12.1-8). O alabastro era um frasco lacrado, de gargalo longo, que continha valioso perfume, normalmente usado na unção de personalidades notáveis da época ou no preparo de mortuário de monarcas e pessoas ricas.
Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Naquela época  as pessoas não sentavam à mesa à nossa semelhança. Elas deitavam em uma espécie de sofá e apoiava-se em um dos braços enquanto comia com o outro, diante de uma mesa em forma de “U”. A uma mulher não era honroso participar desse evento exceto se estivesse a servir a mesa.
Enquanto ele estava à mesa, Maria quebrou o vaso de alabastro e ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e a casa inteira ficou cheia com o perfume do bálsamo. Pôs-se a derramá-lo sobre a cabeça de Jesus. À semelhança da mulher da pecadora de (Lc.7.36-50), Maria ficou por trás, aos pés do Senhor. Ao que parece, ela começou o seu gesto para com Jesus pelos seus pés e posteriormente pela cabeça. Beijar, Lavar os pés e ungir a cabeça de um convidado quando de sua chegada, era uma cortesia oferecida pelo anfitrião aos convidados considerados ilustres. Quando Maria entra no recinto torna-se objeto da reprovação daqueles que ali estavam. Uma mulher, a partir de seu casamento, não mostrava cabelos em público, assim faze-lo era motivo de vergonha. Maria começou a derramar o perfume sobre os pés de Jesus, possivelmente empoeirados do caminho, e soltou seus cabelos passando a enxugar-lhe os pés com eles. Maria expressou uma atitude de gratidão, humildade, adoração e reconhecimento do Senhorio de Cristo. Essa também deve ser a atitude daqueles que confessam Jesus, como Senhor e Salvador.

AS ATITUDES DE MARIA EM RELAÇÃO A JESUS:

Maria demonstrou ter um grande sentimento por Jesus.
Maria entregou-se totalmente e fez o que podia visando adorar Jesus.
Maria Entregou o que tinha de maior valor.
Maria Ousou quebrar com o costume do povo.
Maria Expôs-se à reprovação popular.
Maria Expressou sua adoração a Cristo.
Maria Humilhou-se aos seus pés.
Maria fez um ato de gratidão e reconhecimento da grandeza de Cristo.
Maria O exaltou ungindo sua cabeça.
Maria profetizou, ainda que sem perceber, a morte de Jesus.

A REAÇÃO DO PÚBLICO:
















Judas mobiliza os presentes por interesse pessoal.


Porque não se vendeu este perfume por trezentos denários para dá-los aos pobres? Havia uma prática
popular de na festa da Páscoa ajudar os pobres com esmolas. Por tanto, a colocação de Judas parecia ter um certo sentido apesar da legitimidade da ajuda. Mas o que motivara sua caridade não era a necessidade dos pobre mais sim um motivo pessoal, a sua cobiça por dinheiro.
-Os discípulos, influenciados por Judas, ficaram indignados e começaram a reclamar.
-Aborreceram e desprezaram a mulher.
-Maria recebeu reprovação popular.

A APROVAÇÃO DE JESUS:

Maria foi defendida por Jesus.
Maria foi louvada por Jesus.
Maria praticou uma boa ação e foi elogiada por Jesus.
Sua ação foi percebida por todos e Jesus disse que Maria será lembrada sempre, em todo o lugar.


CONCLUSÃO: O nosso vaso de alabastro precisa ser quebrado. O vaso de alabastro representa nossa vida sendo quebrada e derramada na presença de Jesus. Não importa as criticas e nem as reprovações das pessoas, em relação a nossa atitude diante de JESUS, assim como Maria quebrou o vaso de alabastro, que continha um perfume caríssimo; da mesma maneira nós devemos nos derramar diante Dele, com toda devoção, em adoração, humildade e reconhecimento de sua grandeza e majestade. Amém!

A porção dobrada de Eliseu

sexta-feira, 3 de julho de 2015
Posted by Francisco Souza

A porção dobrada de Eliseu


Fidelidade na caminhada e a porção dobrada de Eliseu
Em sua caminhada, Eliseu passou por Gilgal, Betel, Jericó e Jordão. Quatro grandes ensinamentos para nossas vidas.
"Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim".
2 Reis 2:9
     Nos momentos finais e iniciais das jornadas proféticas de Elias e Eliseu, a palavra do Senhor nos concede um profundo ensinamento. Neste texto, os profetas passaram por Gilgal, Betel, Jericó e Jordão. Quatro lugares, quatro testes, quatro ensinamentos de fidelidade na caminhada e consequente porção espiritual dobrada.

Gilgal

O teste da fidelidade espiritual de Eliseu começa em Gilgal. Aqui, o jovem profeta é testado para não permanecer, não seguir adiante. Para entendermos o significado espiritual para os dias de hoje, devemos lembrar que Gilgal é mencionado pela primeira vez na Bíblia no livro de Josué (5.9), como local escolhido por Deus para a nova geração de israelitas serem circuncidados. Gilgal significa "removido". Então, Gilgal é o local onde a carne deve ser tratada. Onde o pecado deve ser removido. Neste primeiro teste de Eliseu, sua carne deveria ser tratada. Se queremos viver lado a lado com o Espírito do Senhor, nossa carne deve ser tratada, suas concupiscências devem ser removidas. Nestes quatro estágios da caminhada cristã, muitos ficam apenas neste primeiro. A Palavra diz que o que é nascido da carne é carne, e Eliseu passa no teste da carne, vence a carne e sua jornada espiritual prossegue.
Betel


Esta cidade é mencionada pela primeira vez na Bíblia como o local onde Abraão edificou um altar, como local para comunicação com Deus. Depois de passar em Betel, Abraão desce ao Egito, e lá ele
não edifica altar e passa por várias tormentas que o faz voltar a Betel. No Egito (mundo) não tem altar, não tem comunicação com Deus. Este segundo teste de Eliseu ensina que devemos vencer o mundo, sair do mundo, não ficar "mais ou menos" na igreja e "mais ou menos" no mundo. Para avançarmos na jornada espiritual, devemos passar nos testes em que o mundo vai nos oferecer. Não podemos deixar que o mundo nos contamine ou nos influencie. Eliseu passa por Betel e enfrenta um tipo de teste interessante, nosso profeta é recebido por vários outros profetas querendo lhe dar uma notícia ruim, onde percebemos um contentamento em noticiar algo ruim. Mas neste teste, Eliseu estava debaixo da revelação de Deus, seguindo a direção do seu líder. Observe que a revelação de qual seria a próxima cidade a ir era dada a Elias (o líder), cabendo a Eliseu (o liderado) obedecer e confiar no direcionamento que seu líder tivera da parte de Deus. Muitos não passam no teste de Betel por não respeitarem esta hierarquia espiritual, atropelam o direcionamento do líder e passam por momentos de tormentas. Lembre-se que em nossa jornada espiritual, também passaremos por Betel, onde seremos testados a vencer o mundo e confiarmos na nossa liderança, um teste onde nossa comunicação com Deus vai diferenciar seu resultado.

Jericó

O livro de Josué (6.26) declara que será maldito o homem em que edificar novamente a Jericó. Nesta cidade-país, o povo de Deus teve que lutar contra os inimigos cananeus pela promessa de Deus. Hoje, também temos que lutar contra as hostes malignas que tentam impedir de alcançarmos as promessas divinas. O terceiro teste na jornada de Eliseu nos ensina que devemos vencer o inimigo de nossas almas, deixando claro que deveremos vencer não somente a carne e o mundo, mas também o diabo e seus anjos caídos que se opõem contra o sucesso de nossa jornada.

Jordão

O rio Jordão é o lugar dos grandes acontecimentos. Foi o local onde Josué passou em seco com o povo rumo à terra prometida, foi local onde o rei Davi escolheu para ser recebido pelo povo judeu em seu regresso ao trono, foi local onde João Batista batizou nosso Senhor Jesus. E aqui, ainda foi o local onde o profeta Elias foi arrebatado numa carruagem de fogo!
Foi somente no Jordão que Elias perguntou a Eliseu pede-me o que queres que te faça. Entenda que esta pergunta somente aconteceu depois dos profetas passarem em Gilgal, Betel e Jericó. Como numa sequência de degraus espirituais onde a recompensa somente veio depois em que a carne foi tratada, o mundo foi deixado para traz e o inimigo fora derrotado. E aí sim, depois destes testes, a pergunta recompensadora ao profeta. A fidelidade fora recompensada com a porção dobrada!

Pense nisso...
   
E com esta porção dobrada, Eliseu realizou grandes acontecimentos: as águas do Jordão se abriram, salvou três reis, aumentou o azeite da viúva, concedeu um filho à sunamita, retirou a morte que havia na panela, fez vinte pães satisfazerem a cem homens, curou a lepra de Naamã, fez flutuar o ferro de um machado, adivinhou os conselhos do rei da Síria, profetizou abundância em Samaria arruinada, e até seus ossos reviveu um homem! Muitos querem a porção dobrada e serem usados pelo Senhor, mas antes disso tudo, Eliseu passou por vários testes. Quando estiveres sendo testado, saiba que o Senhor quer te usar depois de cada teste. Vença a carne, o mundo e o maligno, vença pelo sangue do Cordeiro, pois o Senhor precisa levantar homens como Eliseu para realizar sua vontade divina. Seja fiel na caminhada, como foi Eliseu, vença cada teste, e receba a porção dobrada da parte de Deus!


http://bispoerisvaldo.blogspot.com.br




Naamã é curado da lepra

terça-feira, 30 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza

Naamã: duma raiz que significa “ser agradável"


Ben Hadade: Filho de Hadade

Jorão: forma abreviada de Jeorão, que significa “Javé É Alto (Enaltecido)”

Eliseu: Deus É Salvação


Naamã Neto de Benjamim através de seu primogênito, Bela. (1Cronicas 8:1-4, 7) Tendo fundado uma família, os naamitas na tribo de Benjamim (Números 26:40), o próprio Naamã é alistado em outro lugar como um dos “filhos” de Benjamim.  Gênesis 46:21.
Um chefe do exército sírio do décimo século AEC, durante os reinados de Jeorão, de Israel, e de Ben-Hadade II, da Síria. Naamã, ‘grande homem, valente, poderoso e estimado’, foi aquele por meio de quem “Deus dera salvação à Síria”. (2Reis 5:1) A Bíblia não fornece pormenores sobre como e por que Naamã foi usado para dar esta salvação à Síria. Uma possibilidade é que Naamã chefiou as forças sírias que com bom êxito resistiram aos esforços do rei assírio Salmaneser III de tomar a Síria. Visto que a Síria, por permanecer livre, constituía um estado-tampão entre Israel e a Assíria, isto talvez servisse ao objetivo de retardar o avanço agressivo da Assíria no O até que chegasse o tempo devido de Deus para permitir que o reino setentrional fosse ao exílio.
Naamã era leproso, e embora os sírios não exigissem seu isolamento, como a lei de Deus exigia dos leprosos em Israel, mesmo assim, saber que podia ser curado desta repugnante doença era deveras boas novas. Obteve estas novas por meio da escrava israelita da sua esposa, moça que lhe falou sobre um profeta em Samaria, que podia curar a lepra.

 Naamã partiu imediatamente para Samaria, com uma carta de apresentação de Ben-Hadade II. No entanto, o rei israelita Jeorão, depois de recebê-lo com frieza e suspeita, enviou-o a Eliseu. Eliseu não se encontrou pessoalmente com Naamã, mas, em vez disso, mandou que seu servo dissesse a Naamã que se banhasse sete vezes no rio Jordão. Com orgulho ferido, e evidentemente achando que, sem cerimônia e futilmente, tinha sido mandado de um lugar para outro, Naamã virou-se enfurecido para ir embora. Se os seus ajudantes não tivessem raciocinado com ele e indicado a razoabilidade das instruções recebidas, Naamã teria voltado ainda leproso ao seu país. Acontece que ele se banhou sete vezes no Jordão e ficou milagrosamente limpo, o único leproso que Eliseu foi usado para curar.  2Reis 5:1-14 Curado da Lepra.

Naamã é um personagem bíblico importante não por causa de quem era (não era um israelita), nem por causa das coisas que realizou, mas estritamente por causa de uma grande obra da graça de Deus nele.

Ele era capitão de todos os exércitos da Síria. Os Sírios eram inimigos do povo de Israel, ainda como o são hoje, quase 2900 anos depois. Porém, Naamã era um bom líder e era muito popular com seu rei. Era honroso e seu rei teria feito tudo que pudesse para ajudá-lo, mas não podia ajudá-lo, pois Naamã tinha a incurável e fatal doença da lepra.

Quando uma jovem israelita, que Naamã havia capturado e dado a sua esposa como criada, ouviu isso, falou sobre o profeta Eliseu na cidade da Samaria. Assegurou-lhes que Eliseu poderia curá-lo de sua lepra. Então, Naamã agrupou seus criados, juntou uma grande quantia de riquezas (aproximadamente U$ 125.000) e partiu para Samaria para ver Eliseu.

Agora, Naamã estava orgulhoso e pensava muito grandemente de si mesmo. Esperava que Eliseu saísse para conhecê-lo e que faria uma grande coisa da sua curada; e então, Naamã lhe daria muito dinheiro e iria embora orgulhosamente. Eliseu sabia disso e desejava dar a glória a Deus, não a Naamã ou a si mesmo. Nota que a lepra é como o pecado e a cura dela é como o perdão. Assim, Eliseu não faria nada que exibisse o homem como se tinha feito algo para executar ou merecer essa cura. Apenas mandou seu criado Geazi dizer a Naamã para se banhar no Jordão, um rio sujo. Saberia, assim, que sua cura não vinha de si mesmo, nem da água ou de Eliseu, mas de Deus. Naamã ficou muito furioso por isso, mas, quando um de seus servos racionou com ele, obedeceu e foi curado.

Tentou, então, dar dinheiro a Eliseu. Eliseu recusou, mas Geazi pegou uma parte do dinheiro e a lepra de Naamã caiu sobre ele. Alguém pode se surpreender com tal julgamento severo, mas precisamos lembrar que Deus precavê-se zelosamente contra homens que comercializam coisas sagradas

Cheio de gratidão e humilde apreço, o chefe do exército sírio retornou a Eliseu, a uma distância de talvez 50 km, e ofereceu-lhe um presente bem generoso, que o profeta insistentemente recusou. Naamã pediu então um pouco de terra de Israel, “a carga de um par de mulos”, para levar para casa, a fim de que pudesse oferecer sacrifícios a Deus sobre solo de Israel, votando que daí em diante não adoraria outro deus. Naamã talvez pensasse em oferecer sacrifícios a Jeová sobre um altar de terra.  2Reiss 5:15-17 Naamã solicitou que Deus o perdoasse quando ele, na execução de seus deveres civis, se curvasse perante o deus Rimom, junto com o rei, o qual evidentemente era idoso e doentio, e se apoiava em Naamã. Neste caso, curvar-se ele seria apenas mecânico, tendo por único objetivo cumprir com o dever de dar apoio físico ao rei, e não em adoração pessoal. Eliseu acreditou no sincero pedido de Naamã, respondendo: “Vai em paz.” 2Reis 5:18, 19.
Depois de partir, Naamã foi alcançado pelo cobiçoso servo de Eliseu, Geazi, o qual, mentindo, fez parecer que Eliseu mudara de idéia, e, afinal aceitaria uns presentes. Naamã, de bom grado, deu-lhe presentes de prata e de roupa. Mas, Deus puniu Geazi por este ato ganancioso e mentiroso, com o qual tentara lucrar com a operação do espírito de Deus, abusando do cargo de ajudante de Eliseu, infligindo a lepra a ele e aos seus descendentes por tempo indefinido.  2Reis 5:20-27.

Elias na caverna e as provas do vento, terremoto e fogo

quarta-feira, 24 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza


Elias na caverna e as provas do vento, terremoto e fogo.


"E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do Senhor. E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e depois do vento, um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; e, depois do terremoto, um fogo; porém o Senhor não estava no fogo; e, depois do fogo, uma voz mansa e delicada." (1Reis 19.11-12)
Bp Erisvaldo  Pinheiro Lima
Palavra ministrada em 10/04/2013
Comunidade Evangélica Arca da Aliança

  
    Elias já tinha uma certa experiência com Deus. Era um homem que conhecia os milagres e o agir do Senhor. Do ribeiro de Querite à Serepta de Sidom, do Monte Carmelo à entrada de Jezreel, Elias experimentara e vivenciara a provisão e o poder sobrenatural do nosso Deus. Seja sendo alimentado por corvos e por uma viúva, seja lutando contra os profetas de Baal, ou profetizando uma grande chuva vinda da pequena nuvem do tamanho da mão de um homem, cada passo do nosso profeta era direcionado pelo Senhor. Cada passo, um testemunho do que é andar debaixo da mão do Senhor. Mas ainda assim, nosso profeta seria provado. Por mais zeloso que era, Elias passaria pela prova do vento, do terremoto e do fogo.

     Após receber a ameaça de Jezabel, Elias vai para o deserto, onde fora sustentado pelo anjo do Senhor. Um corvo, uma viúva e agora um anjo não deixando o profeta perecer. Deus cuida daqueles que estão debaixo de sua mão. Depois do deserto, Elias vai para caverna. Longe do perigo de Jezabel,
mas próximo de Deus. Alguns dizem que aqui Elias se isolou num momento de fraqueza. Prefiro pensar que Elias fora guiado por Deus para ser provado. Nosso Deus prova quem ele quer aprovar.

Ali na caverna não teria mais recursos, era só Elias e Deus. O limite do profeta seria testado. Até onde vai a força de um escolhido? É no momento de caverna que nossas forças são provadas, onde diminui totalmente o homem e cresce a força de Deus em nós.
1ª Lição: A caverna não é o seu lugar de homem de Deus (1Reis 19.8-9)

O que é interessante nessa primeira lição . É que Deus questiona a decisão de Elias. E nesse momento de questionamento Deus tem um conversa pessoal com Elias. Ele quer ouvir as queixas de Elias. Ele quer saber os motivos que levou Elias até a caverna

Obviamente que Deus já sabia quais são as verdadeiras razões que o fez agir dessa ou daquela maneira. Mas Deus quer ouvir. Ele quer saber de você...

Quais são os seus questionamentos? Porque você anda chateado? Porque você está tão aborrecido? O que é que está te preocupando? Porque você anda impaciente? Porque você está irado? Ele quer discutir qual é o problema. Porque você está dentro dessa caverna? O que você está fazendo aí? O que te levou a entrar aí dentro?

Porém tem algo intrigante por detrás de tudo isso. Todos nós sabemos que Elias fugiu para uma caverna. Isso todos sabemos!

Mas tem algo intrigante: Aonde se localizava essa caverna? Resposta: No Monte de Deus! É justamente no Monte Horebe que é o Monte de Deus que Elias vai se esconder. Não foi qualquer lugar... Ele não foi para o mundo... Ele não foi para um lugar profanado... Ele não foi para um lugar que traria desonra a Deus. Ele foi ao monte de Deus. Ele foi ao monte Sinai

Isso é muito estranho. Ele poderia ter fugido para qualquer lugar... Mas ele vai se esconder no Monte de Deus. Sabe o que é pior? É alguém se esconder. Dentro do seu ambiente religioso... Dentro seus hábitos religiosos...

O que é natural é a pessoa fazer o que Jonas fez. Foi pra Társis... Extreme oposto... Jonas fugiu da presença do Senhor. Mas, Elias ele foge para o Monte Horebe...

Será que é possível alguém se esconder dentro desse contexto de religiosidade? Por isso é muito sútil... Ninguém imagina que você está perdido aqui dentro. Ninguém questiona que você está longe da vontade de Deus dentro do seu ambiente religioso

Quem iria se preocupar com o irmão que não foi embora, da casa do Pai do Filho pródigo? Ele não precisou sair da casa, para estar pedido. Era justamente o contexto que ele estava habituado que ele se perdeu. Isso é impressionante

Quem iria se preocupar com um dos apóstolos, com exceção de Cristo que ele estava perdido dentro do seu ambiente religioso. Os demais apóstolos só caíram em si, quando ficou publico que Judas vendeu Jesus... Mas eles não desconfiavam. Jesus, não revelou nada, exceto depois que Judas o trairá.
Ele comeu com Jesus. Ele andou com Jesus. Ele participou das atividades de Jesus. Ele foi dotado de responsabilidades. Isso é impressionante

E percebemos que Deus começa a questionar Elias. E se você percebeu, Deus perguntou duas vezes: O que você faz aqui? E nas duas ocasiões, o profeta Elias responde, mas ao mesmo tempo não responde. Ele fala, mas ao mesmo tempo não fala. E Deus como não é bobo, ele poderia ter dito: Elias chega é sempre a mesma coisa. É sempre a mesma ladainha. É sempre a mesma conversa. É sempre o mesmo Blá, blá, blá.

Sabe como Deus ensina a Elias que ali não era o seu lugar de proteção. Porque Elias deixa de ser espiritual para ser supersticioso. Ele confia nas coisas físicas revestidas de espiritualidade. O monte se tornou para Elias um amuleto. Isso é muito perigoso. Porque gera uma falsa proteção

Então, a gente precisa colocar na cabeça de uma vez por todas que Deus não está preso em amuletos. A caverna não tem poder nenhum de proteção. Não é na caverna que Elias deveria buscaria refúgio. A proteção não estava na caverna. E pior, aquele ambiente se tornou para Elias veneno ao invés de remédio.

Deixe-me provar que Deus não torna objetos em amuleto (1 Reis 19.11-13). Note que interessante essa situação. Deus usa elementos da natureza. Elementos que o próprio profeta já manipulou em outras ocasiões. Para ensinar que Deus não está num objeto revestido de sobrenatural.

Deus envia uma forte ventania que rachou os montes, quebrou as rochas. E Deus disse: Elias eu não estou na ventania. Aí, Deus envia um terremoto, um abalo sísmico, tudo treme... E Deus disse: Elias eu também não estou no terremoto. Aí, Deus envia um fogo, lembre-se que Deus acabara de responder com fogo com profetas de Baal. E Deus disse: Elias eu também não estou no fogo

Onde Deus estava afinal de contas? (1Reis 19.12-13). Sabe o que o texto está dizendo? A versão linguagem de hoje foi muito feliz na tradução: 1Reis 19.12-13 “Depois do terremoto veio um fogo, mas o SENHOR não estava no fogo. E depois do fogo veio uma voz calma e suave. 13  Quando Elias ouviu a voz, cobriu o rosto com a capa. Então saiu e ficou na entrada da caverna. E uma voz lhe disse: —O que você está fazendo aqui, Elias?”

Onde Deus estava? Na sua Palavra. Veio uma “Voz calma e suave, ele ouviu a voz e saiu da caverna”. Qual é a primeira lição que podemos aprender com a Caverna de Elias? A Caverna nunca é o lugar correto do homem de Deus. O lugar que devemos estar é aquele que ELE mesmo diz...

Elias precisava aprender a confiar na palavra de Deus, na voz de Deus. O medo de Deus fez o que ele cerrasse os ouvidos. Fechasse sua mente para Deus. Ele se tornou supersticioso. E quantas pessoas no meio cristão deixam de ouvir a voz de Deus para confiar em amuletos

Qual é a sua caverna? Qual é o seu amuleto? Aonde você se esconde quando está com medo? Lembre-se como Cristão devo sempre estar pronto a ouvir a voz calma e suave do Senhor

A caverna do profeta Elias nos sugere uma segunda Lição


      Observe as provas que Elias passou e permita o Espírito Santo falar contigo:

Vento. Na caverna, Elias foi afrontado por um grande e forte vento, que fendiam os montes e quebrava as penhas. Não era o vento do Espírito, pois o Senhor não estava no vento. Era o vento que é soprado nos ouvidos do escolhido do Senhor. Ventos de doutrina, ventos de apostasia, de acusações, de mentiras. Ventos que são soprados trazendo mensagens do tipo "você não vai conseguir", "quem é você", "com os outros acontece, menos contigo". Este tipo de prova que um escolhido passa é tão terrível que é chamado de grande e forte vento. Esses ventos soprados contra nossos ouvidos, parecem que são maiores que nós mesmos, mais fortes que nossas poucas forças. Lembranças do passado, acusação do passado, sentimento de solidão, de esquecimento, ventos grandes e fortes que objetivam estragar tudo aquilo que está dentro de nós. Maior é o que está em nós, do que o que está no mundo, não se esqueça disso. Ventos são grandes e fortes mesmo, mas não é maior do que o Deus que tu buscas.

Terremoto. Depois do vento, um terremoto. Mal saíra da prova do vento, Elias já estava na prova do
terremoto. No terremoto, tudo sai do lugar, tudo parece que vai cair, o que estava arrumado vira uma bagunça, o chão parece que vai se abrir e sugar tudo, o que está em pé vai ao chão. Esta prova tenta jogar o profeta ao chão, derrubá-lo. Este é o tipo de prova que tenta fazer você cair, tenta colocar em desordem tudo aquilo que você tem lutado com tanto esforço para arrumar. E, de uma hora para outra, tudo vira uma bagunça. Mas é apenas uma prova, lembre-se disso, e prova tem hora certa para começar e hora exata para terminar.

Fogo. Depois do terremoto, um fogo. Lembre-se que um grande fogo começa de uma pequena fagulha. Este tipo de prova é quando as coisas fogem do controle, começa de uma pequena situação e, em pouco tempo, vira algo destrutivo. Assim como o fogo muda o aspecto daquilo que foi queimado, quando passa essa prova, as coisas parecem que já não são mais como antes. Antes madeira, agora cinzas.

     Uma prova atras da outra. Difícil quando chegam dias assim. Quando somos provados e provados e provados, (suspiro), e parece que não passa logo. Dias em que, assim como Elias na caverna, parece que estamos só. Elias olha para um lado e outro e não vê saída. E na caverna, somos impulsionados a irmos mais fundo nela, indo em labirintos onde não se sabe o fim. Na vida, quando estamos na caverna, somos atraídos a experimentar o fim da caverna, andando na escuridão, em labirintos e perigos.

E depois do fogo, uma voz mansa e delicada. Elias ouvia essa voz e foi guiado para fora da caverna. Só há uma saída da caverna, pelo mesmo lugar que você entrou. Esta volta ao lugar de onde você estava é profético para nossas vidas. Depois de três provas, veio a voz mansa e delicada de Deus guiando seu escolhido para o lugar certo. Se você está passando pelos mesmos dias de Elias, dias de provações, não permita que os ventos atinjam teu coração, não caia na prova do terremoto, e seja atento para não deixar pequenas fagulhas virarem grandes fogos destrutivos em sua vida. Mas acima de tudo, saiba que depois das provas, virá a voz mansa e delicada de Deus, falando contigo, Deus e você, te guiando para os lugares certos.
2ª Lição: O seu lugar é onde Deus enviar (1Reis 19.15-16)

Veja que interessante: Deus manda Elias voltar a servir. Mesmo que tenha acabo de servir

Elias poderia ter pensando... Nem lamentar eu posso... Será que eu não tenho o direito de me queixar da vida. A vida é uma droga... Nada dá certo...

E Deus manda Elias voltar a servir. Deus o manda ir ao deserto. Vá ao deserto de Damasco

Deus tem muito a nos ensinar no deserto. Há pelo menos dois desertos no AT que me chama a atenção

Você sabe que Deus usou o deserto para os Judeus pós-escravidão. Era necessário tirar o Egito do coração dos hebreus. E Deus usou o deserto. Foram 40 anos de deserto. Mesmo fora do Egito, ainda eles não estavam livres da prática egípcia. Não é assim com a gente. Coisas que fizemos no passado... Que de fato o Senhor no livrou e perdoou... Mas ainda carregas certas marcas... E Deus usa o deserto para purgar essas lembranças esses hábitos. Deuteronômio nos informa que Deus os levou para mostrar para eles qual era o seu coração. Deus já sabia... Mas eles não... Então esse é o deserto de Israel

Temos o deserto de Davi. Davi vai dizer que o deserto é o lugar onde a alma: Grita. Você lê isso nos salmos. São orações... São clamores... São lamentos... São pedidos de ajuda... O melhor título para os Salmos de Davi é o Grito da alma. Davi se lamenta... Davi chora... Davi fala... Davi clama com toda sua alma... Parece que até em algumas fala de Davi ele perdeu respeito por Deus. Ele se entrega. Ele fala apaixonadamente. É sua alma gritando para Deus

Veja o “Deserto” pode ter muitos sentidos. Pode ser o lugar onde Deus vai tirar o EGITO do coração. Pode ser o lugar onde sua alma gritará para Deus como nos salmos. Pode ser o lugar onde você deve servir

O problema de Elias só seria resolvido. Quando ele fizesse aquilo que Deus quer. Deus queria Elias servindo. Independentemente de seus lamentos e de suas queixas. Independentemente das ameaças e intimidações. Vá ao deserto e faça o que eu te peço. Elias foi e fez!

Deus disse: Eu vou cuidar de você. Esses que te ameaçam serão mortos. Faça o que eu peço e eu serei contido. Deus ainda disse. Se teus inimigos escaparem o novo do rei da Síria. O novo rei de Israel os matará. Se teus inimigos escaparem do novo de rei de Israel. Eliseu o profeta que escolheu para ficar no teu lugar, ele os matará.

Veja que maravilhoso é estar no centro da vontade de Deus: Independente do que eu penso. Independente dos meus medos. Independente das ameaças. Deus disse para Elias. A caverna não é o teu lugar, o teu lugar é onde eu te digo. E você vai ouvir a minha voz e serei contigo

Conclusão: O que esse registro histórico tem para nos ensinar? Acredito que essas duas lições são preciosas para cada um de nós que professamos uma fé cristã

1º Não permita que seus medos façam você confiar em coisas, mas confie sempre no Senhor.

2º O melhor lugar para você estar é aonde Deus quer, mesmo que isso significa contrariar sua vontade, a vontade de Deus sempre é a melhor.



Que a Paz e a voz mansa e delicada do Senhor esteja contigo.

levitas tinham a função

segunda-feira, 15 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza

 levitas tinham a função


Antigo Testamento o povo de Israel era formado por tribos. Essas tribos descendiam dos doze filhos de Jacó. Uma das tribos era a tribo de Levi, que era um dos doze filhos de Jacó. Todas as pessoas que faziam parte da tribo de Levi eram chamadas de levitas.

O nome levitas também veio a ser aplicado aos homens que ajudavam os sacerdotes nos serviços do tabernáculo e, mais tarde, no templo construído por Salomão.

“mas incumbe tu os levitas de cuidarem do tabernáculo do Testemunho, e de todos os seus utensílios, e de tudo o que lhe pertence; eles levarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; eles ministrarão no tabernáculo e acampar-se-ão ao redor dele.” (Nm 1. 50)


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Os levitas tinham a função do sacerdócio dada por Deus a eles [para Arão e seus filhos]. Executavam o louvor, sendo cantores e instrumentistas [isso foi no tempo do rei Davi]. Faziam a arrumação e manutenção do tabernáculo e do templo. Atuavam como guardas, porteiros, padeiros, enfim, tudo que era relacionado ao que era realizado no tabernáculo ou no templo era de responsabilidade dos levitas.
Era proibido que alguém de outra tribo fizesse este trabalho, pois era designado por Deus aos levitas.

“porque havia sempre, naquele ofício, quatro porteiros principais, que eram levitas, e tinham a seu cargo as câmaras e os tesouros da Casa de Deus.” (1Cr 9. 26)

“Quenanias, chefe dos levitas músicos, tinha o encargo de dirigir o canto, porque era perito nisso.” (1Cr 15. 22)

Os levitas mais famosos são Moisés, que era da tribo de Levi, e Arão, que era da tribo de Levi e ainda serviu como o primeiro sumo sacerdote no tabernáculo construído no deserto.


Não há menção de levitas na igreja de Cristo encabeçada pelos apóstolos. Hoje, todos somos chamados para servir de alguma forma, de acordo com o dom que nos é dado por Deus.

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sábado, 13 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza
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Qual foi o pecado da mulher que foi trazida para ser apedrejada

quarta-feira, 10 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza

Qual foi o pecado da mulher que foi trazida para ser apedrejada em Jo 8,1-11 ?


Esta é uma história muito interessante que só aparece no Evangelho de João. O texto diz que uma mulher foi pega em adultério e por este motivo deve ser apedrejada. Que pecado ela cometeu para ser trazida diante da comunidade e ser condenada à morte? Vamos ver o que a Torá (Lei) nos diz sobre isso:

“Se um homem adulterar com a mulher do seu próximo, será morto o adúltero e a adúltera” (Lv 20,10) Observamos que a Torá diz que os dois serão mortos, tanto a mulher quanto o homem. Mas não diz que eles devem ser apedrejados. No Evangelho notamos duas coisas: Não existe um homem,  somente a mulher e esta deve ser apedrejada. Portanto, a pergunta é: de que pecado se trata?   O que significa ser adúltera neste texto?
Na realidade se trata de outro tipo de pecado, vejamos o texto da Torá no qual está escrito que tipo de pecado ela cometeu:

“Quando no meio de ti, em alguma das tuas cidades que te dá o Senhor, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que proceda mal aos olhos do Senhor, teu Deus, transgredindo a sua aliança, que vá, e sirva a outros deuses, e os adore, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei; e te seja denunciado, e o ouvires; então, indagarás bem; e eis que, sendo verdade e certo que se fez tal abominação em Israel, então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas e os apedrejarás, até que morram”. (Dt 17,2-5) Para compreendermos melhor este texto temos que saber que a Escritura, para falar do relacionamento entre Deus e Israel, usa a linguagem do casamento. Deus é o esposo e Israel é a esposa. No momento em que a comunidade é fiel, Israel é tratada como a virgem de Israel. 

Há circunstâncias em que ela é infiel e aí ela é chamada de prostituta, ou adultera; e há
também circunstâncias em que ela faz o papel de viúva, como se o esposo estivesse morto, então Israel é apresentado na figura da viúva. Estes quatro aspectos: virgindade, prostituição, adultério e viuvez caracterizam a Escritura e o mesmo tipo de linguagem aparece no Novo Testamento.

Percebemos então que o pecado da mulher é o de infidelidade, não se trata de uma transgressão na área do sexo. Ela foi infiel não a um homem, mas a Deus. Houve uma transgressão da Aliança de algum modo e neste caso, segundo a lei, ela deve ser apedrejada Os escribas e fariseus tinham razão, a “Lei ordena apedrejar tais mulheres”. “Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.” Este gesto de Jesus é muito significativo e aparece apenas uma vez na Escritura.


“Quando Ele terminou de falar com Moisés no monte Sinai, entregou-lhe as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.” (Ex 31,18).As tabuas de Pedra escritas com o dedo de Deus é a Torá, a Aliança entre Deus e o povo de Israel. Este gesto de Jesus de escrever com o dedo nos leva a refletir sobre duas realidades; primeiramente que Ele é o próprio Deus que se abaixa para estar com a humanidade; em segundo lugar quer recordar quantas vezes na história de Israel houve infidelidades, e quantas vezes Deus lhe perdoou. Mas eles persistiam em interrogá-lo, então, ele se ergue e diz: “Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra!”. 

Ele se inclina novamente e continua a escrever. Com esta frase de Jesus eles caem em si e percebem que são pecadores. Logo, começam a sair um após o outro, começando pelos mais velhos. Poderíamos explorar mais este conceito de infidelidade, no entanto, o mais importante é reconhecermos nossa condição de criaturas. Todos nós temos as mesmas dificuldades. Deus na sua infinita bondade nos perdoa

 sempre.

A Esperança em meio ao desespero

sexta-feira, 5 de junho de 2015
Posted by Francisco Souza
Em meio ao desespero


A Esperança em meio ao desespero



A Esperança em meio ao desespero, angústia e melancolia – Reflexões no livro de Lamentações

A mão justa e misericordiosa mão de Deus em favor dos seus filhos

O livro de Lamentações é frequentemente lembrado e pregado em relação à sua passagem memorável do capítulo 3:21-26. Porém, a angústia, o desespero e o caos que circundam a vida do profeta Jeremias na ocasião do exílio também podem nos ensinar diversas lições importantes. Todos os capítulos do livro escrito pelo profeta Jeremias trazem um contexto drástico que ilustra a situação pela qual passava o povo naquele tempo. Então, podemos aprender com os sentimentos, os pensamentos e as palavras do profeta, que estão registrados em cada um dos capítulos do livro de Lamentações.

Para iniciar, vamos definir os termos. Lamentar, no dicionário significa exprimir doridamente, manifestar dor ou pesar por causa de, prantear. Afligir-se ou magoar-se em razão de. Lastimar-se.

Nabucodosonor, rei do império Babilônico captura Judá em 586 a.C. Jeremias, profeta que por tantas
vezes havia advertido o povo quanto ao exílio olha para o que sobrou de Judá, da cidade, do povo e escreve seu lamento a Deus. Uma lição de arrependimento, abnegação e esperança em Deus em meio ao desespero.

Já no capítulo primeiro o profeta retrata o estado de profundo comprometimento dos seus sentimentos e pensamentos diante do exílio e de todas as conseqüências desse fato na vida do povo, da nação de Israel.
Jerusalém e o povo de Judá são mostrados como repleto de: gente, prestígio, esplendor, honra, liderança, alegria, segurança, celebração, riqueza, doçura, fartura, santidade, palavra e favor de Deus. Tudo isso é o que Judá detinha antes de pecar contra Deus. Mas, o pecado desavergonhado contra Deus e a rebeldia contra a aliança culminaram no exílio. Destacam-se a idolatria a falta de misericórdia e justiça social e a conduta degenerada. Na cidade, desolada, saqueada, queimada, ficaram apenas os mais pobres e ignorantes.

1:20 Olha, Senhor, porque estou angustiada; turbadas estão as minhas entranhas; o meu coração está transtornado dentro de mim; porque gravemente me rebelei. Lá fora a espada a todos consome; dentro, impera a morte.

Por séculos de pecado e desobediência, Deus com um propósito santo, justo e misericordioso, levou o povo ao exílio.

1:3 Judá foi para o cativeiro para sofrer aflição e dura servidão; ela habita entre as nações, não acha descanso; todos os os que a perseguiram a capturaram em meio ao seu desespero.

Jeremias, profeta do Senhor reconhece através de si, o pecado do povo:
1:18 Justo é o Senhor, pois me rebelei contra os seus mandamentos; ouvi, rogo-vos, todos os povos, e vede a minha dor; para o cativeiro foram-se as minhas virgens e os meus mancebos.

Capítulo 2: Mas Deus, justo e amoroso:
2:3 No furor da sua ira cortou toda a força de Israel; retirou para trás a sua mão direita de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor.
2:4 Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua mão direita como adversário, e matou todo o que era formoso aos olhos; derramou a sua indignação como fogo na tenda da filha de Sião.
2:8 Resolveu o Senhor destruir o muro da filha de Sião; estendeu a trena e não poupou a sua mão de fazer estragos; fez com que os muros e as paredes se lamentassem; juntos eles se desmoronaram.

Então Jeremias, analisando a história de Judá e tudo o que havia sido advertido antes da queda, diz:
2:13 Que testemunho te darei, a que te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar, ó virgem filha de Sião? pois grande como o mar é a tua ferida; quem te poderá curar?

Abatido e abalado, Jeremias pergunta:
2:20 Olha, Senhor, e considera: a quem trataste dessa maneira?
O que pode ser feito em meio ao desespero? O que se pode fazer contra a dor e a profunda tristeza? O
profeta mesmo responde:
2:18 Clama ao Senhor, ó filha de Sião; corram as tuas lágrimas, como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês repouso, nem descansem os teus olhos.
2:19 Levanta-te, clama, grite no meio da noite quando começam as vigílias noturnas; derrama o teu coração como águas diante do Senhor! Levanta a ele as tuas mãos, em favor da vida de teus filhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.

Capítulo 3: A única coisa que Jeremias conseguia ver era a própria dor e a dor de seu povo. A dor centraliza as nossas atenções para que contemplemos nosso sofrimento e fiquemos presos à ele:
3:2 Ele me guiou e me fez andar em trevas e não na luz.
3:11 Desviou os meus caminhos, e fez-me em pedaços; deixou-me abandonado.
3:17 Tirou-me a paz; esqueci-me do que seja a felicidade.
3:18 Digo, pois: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no Senhor.
3:54 As águas me encobriram a cabeça e cheguei a pensar que o fim de tudo tinha chegado

Lamentações 3:29 - Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança.

Mas o profeta não se prendeu a toda a desgraça que estava diante de seus olhos. Antes, Jeremias contemplou a Deus em meio a todo o caos e desespero que o seu redor lhe mostrava:
3:20 Lembro-me bem disso tudo, e a minha alma desfalece dentro de mim.

Vemos aqui angústia pela lembrança de tudo o que ele viveu e vivia naquele momento, mas vemos a seguir a atitude de Jeremias diante disso tudo:
3:21 Todavia, lembro-me também do que pode me dar esperança.
3:22 Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis
3:23 renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.
3:24 Digo a mim mesmo: A minha porção é o Senhor; portanto nele porei a minha esperança.
3:25 Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca.
3:26 Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.

Jeremias, refletindo sobre os atos de Deus na vida do Seu povo escolhido, escreve:
3:38 Não sai da boca do Altíssimo tanto benção quanto desgraça?
3:39 Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados?
3:40 Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e depois voltemos para o Senhor.
3:32 Embora ele traga tristeza, mostrará compaixão, tão grande é o seu amor infalível.
3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens.

Assim, existe um propósito divino para tudo o que acontece debaixo do céu. Desgraça, calamidade, tristeza, desespero. Tudo coopera para os planos de Deus.
3:55 Invoquei o teu nome, Senhor, desde a profundeza da masmorra.
3:56 Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.
3:57 Tu te aproximaste no dia em que te invoquei e disseste: Não temas.

Capítulo 4: A promessa de Deus de que o exílio tinha um propósito e era passageiro. O Seu povo não
seria cativo para sempre. Antes, as promessas de Deus ao Seu povo nunca deixaram nem deixarão de se cumprir integralmente.
4:22 Já se cumpriu o castigo da tua iniqüidade, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; mas você, ó terra de Edom, ele punirá o seu pecado e porá à mostra a sua perversidade

Capítulo 5: Oração de Jeremias, demonstrando o arrependimento do povo e clamando pela misericórdia de Deus mesmo em meio à tristeza e a amargura.
5:15 Cessou o gozo de nosso coração; converteu-se em lamentação a nossa dança.
5:16 Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós. porque temos pecado.
5:17 E por esse motivo o nosso coração desfalece, e os nossos olhos perdem o brilho.
5:19 Tu, Senhor, reinas eternamente; e o teu trono subsiste de geração em geração.
5:20 Por que te esquecerias de nós para sempre, por que nos desampararias por tanto tempo?
5:21 Converte-nos a ti, Senhor, e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes;
5:22 a não ser que já nos tenhas rejeitado completamente e a tua ira contra nós não tenha limite.

O livro de Lamentações de Jeremias nos mostra que o sofrimento também tem um propósito na vida do filho de Deus. Ás vezes em virtude de castigo, como o foi na vida do povo de Judá, ou simplesmente como parte da vida caída do homem na Terra. Mas tudo o que acontece tem uma razão final. Tudo o que acontece na vida dos santos está destinado à purifica-lo, à edifica-lo, a promover-lhe crescimento.

Qual é o seu ponto de desespero? O que tira a sua paz? O que lhe faz murmurar à Deus? Saiba que quando você não vir nada além de cinzas, miséria, e desolação, Deus está no meio de tudo isso. Quando seu coração fraquejar, sua paz se desvanecer, suas alternativas se esgotarem e tudo lhe parecer escuro e solitário, ou mesmo quando o próprio Deus não lhe responder, saiba que ele continua ao seu redor, lhe preservando e conduzindo as situações para um fim melhor e mais elevado.

Jeremias tinha consciência de que de nada podia queixar-se. Como homem pecador, tudo o que merecia era o castigo de Deus, assim como nós. Porém, também humano como nós, olhou para sua tristeza e focou-se nela. Mas, como homem de Deus, não paralisou sua vida nesse ponto, mas voltou seus olhos para Deus e, mesmo sem entender e ainda a lamentar-se da situação, continuou com sua fé inabalável de que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam à Deus (Romanos 8:28).
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