Posted by : Francisco Souza
terça-feira, 26 de novembro de 2013
A Existência de Deus!
Havia um senhor, que era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. Era um homem bastante inteligente, mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa além do seu mundo material. Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos a dizer que sua mãe estava a passar mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da
criança, resolveu reabrir a farmácia para ir buscar o remédio. A sua
insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou por pegar o remédio
mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu dali às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregado o remédio errado para a criança e,
se aquela mãe o tomasse, teria morte instantânea.
Deseperado, tentou alcançar a
criança, mas não teve êxito. Gritou em desespero ... e o tempo passava e nada
acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, aloelhou-se e
começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus, que não o deixasse
passar por assassino. O tempo passava e ele, de joelhos ficava a pensar que a
mulher poderia já estar morta e,
certamente, ele teria de pagar por isso.
Reflectiu sobre as suas
intemperanças, sobre o seu mau humor e, principalmente, sobre a sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com
a criança em prantos. Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma
certeza: Deus, de facto existia. Já podia imaginar o que estava para lhe
acontecer.
O choro e o olhar triste daquela
criança atravessava-lhe a alma. No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou
ao menino o que lhe havia acontecido. Então aquela criança começou a dizer:
“Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do
remédio, dá para o senhor dar-me outro?”
Moral
da História
Deus existe e conhece-o pelo seu
nome. Ele sempre tem o melhor para si, por mais que as circunstâncias mostrem o
contrário. Creia neste amor que é maior do que qualquer um dos seus problemas,
mesmo que estes sejam grandes e de dificil resolução. Creia na vida melhor que
Ele tem preparada para si!
A
paz perfeita
Havia um rei que ofereceu um grande
prémio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram
muitos os artistas que tentaram. O rei observou e admirou todas as pinturas,
mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre
ambas.
A 1ª era um lago muito tranquilo.
Este lago era um espelho perfeito onde se reflectiam umas plácidas montanhas
que o rodeavam. Sobre elas, encontrava-se um céu muito azul, com ténues nuvens
brancas. Todos os que olhavam para esta pintura pensavam que ela reflectia a
paz perfeita.
A 2ª pintura também tinha montanhas.
Mas estas eram íngremes e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um
céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com relâmpagos e trovões.
Montanha abaixo, parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se
revelava pouco pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou
que por trás da cascata havia um arbusto que crescia de uma fenda na rocha.
Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violente camada
de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.
Paz perfeita. Qual é que imagina que
foi a pintura vencedora?
O rei escolheu a 2ª. Sabe porquê?
“Porque”,
explicou o rei: “paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas,
sem trabalho árduo ou sem dor.”. “Paz significa que, apesar de se estar no meio
de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração.”.