O DÍZIMO NA LEI Enquanto a Lei e os Profeta exigiam a prática da ordenança dos dízimos para o povo da “Aliança Levítico”, era profetizada a liberdade de contribuição para o povo da “Nova Aliança” (o cristianismo).
dízimos ao povo da Aliança Levítica, isto é, para aquela
época, era profetizada a liberdade de contribuição para o povo da Graça; motivo
pelo qual, para os cristãos, a Lei e os Profetas duraram até João Batista ( Mt
11.13 ).
Porque com a pregação de João, deu-se a transição da Lei para a Graça; bem compreendido, para aqueles que aceitam a salvação pela Graça de Cristo.A Lei profetizou o seu próprio fim; é o que justifica a expressão de Paulo aos gálatas, quando declara: “
Porque com a pregação de João, deu-se a transição da Lei para a Graça; bem compreendido, para aqueles que aceitam a salvação pela Graça de Cristo.A Lei profetizou o seu próprio fim; é o que justifica a expressão de Paulo aos gálatas, quando declara: “
Eu pela lei estou
morto para a lei para viver para Cristo” (Gl 2.19). No capítulo 3 do livro de
Malaquias, a Palavra de Deus faz menção da contribuição do povo da Lei mosaica,
e também da contribuição do povo da Graça (do cristianismo).
Nota-se, que antes da Palavra de Deus exigir a cobrança do dízimo para o povo da Aliança Levítica, impondo a sua prática sob pena da maldição da Lei ( Ml 3.8-10 ), profetiza o fim do dízimo e a liberdade de contribuição para o cristianismo( Malaquias 3.1-5). No versículo 3 diz:
Nota-se, que antes da Palavra de Deus exigir a cobrança do dízimo para o povo da Aliança Levítica, impondo a sua prática sob pena da maldição da Lei ( Ml 3.8-10 ), profetiza o fim do dízimo e a liberdade de contribuição para o cristianismo( Malaquias 3.1-5). No versículo 3 diz:
Trarão ofertas em justiça, eno versículo 4, quela oferta será
agradável ao Senhor como nos dias antigos, como nos primeiros anos. Esses dias
antigos e os primeiro sanos mencionados neste versículo referem-se à saída do
povo do Egito, aos primeiros anos da caminhada; pois, sabe-se, que nesse tempo não era
aplicada a cobrança do dízimo. Segundo a Bíblia, a ordenança dos dízimos já
havia sido promulgada, mas a sua prática só começaria após a entrada na terra
prometida ( Dt 26.1-12 ). Atéentão, eram feitas ofertas espontâneas ( Ex
36.2-7;35.4-29; Nm 7.1-8; 31.48-54). Porém, o povo contri- buía com tanto amor
e com o coração tão voltado para a obra de Deus, de maneira que
sobe javamofertas. Algumas vezes, Moisés tinha que pedir ao povo que parasse de
contribuir ( Ex 36.5-7 ).Essa abundância de contribuição era proporcionada pelo
amor e prontidão de vontade do povo. A generosidade do povo para com a obra de
Deus naqueles primeiros anos se tornou muito comentada entre o
povo israelita, que Deus chega, então, a citá-la como exemplo para o cristianismo.
Observe o leitor que, quando a determi-nação de contribuição financeira, da parte de Deus, é direcionada ao cristianismo, a palavra“ dízimo desaparece, e muda a expressão para:“Ofertas em Justiça” (Ml 3.3).Quanto à idéia de praticar o dízimo por ter sido uma obra praticada antes da Lei, e inclusive por Abraão, é expressamente censurada pelas Escrituras Sagradas. Pois não se pode, de forma aQlguma, aplicar uma obra dessa natureza ao cristianismo, pelo fato de ter sido praticada por Abraão! Alguns crentes da igreja da Galácia persistiam na prática da circuncisão, certamente com a idéia de ter sido uma obra praticada antes da Lei, e inclusive por Abraão, porém, foram advertidos pelo apóstolo Paulo, que lhes disse:“ se o crente se circuncidar, Cristo para nada aproveita e o tal está obrigado a guardar toda alei
Observe o leitor que, quando a determi-nação de contribuição financeira, da parte de Deus, é direcionada ao cristianismo, a palavra“ dízimo desaparece, e muda a expressão para:“Ofertas em Justiça” (Ml 3.3).Quanto à idéia de praticar o dízimo por ter sido uma obra praticada antes da Lei, e inclusive por Abraão, é expressamente censurada pelas Escrituras Sagradas. Pois não se pode, de forma aQlguma, aplicar uma obra dessa natureza ao cristianismo, pelo fato de ter sido praticada por Abraão! Alguns crentes da igreja da Galácia persistiam na prática da circuncisão, certamente com a idéia de ter sido uma obra praticada antes da Lei, e inclusive por Abraão, porém, foram advertidos pelo apóstolo Paulo, que lhes disse:“ se o crente se circuncidar, Cristo para nada aproveita e o tal está obrigado a guardar toda alei
” ( Gl 5.2-4); e acrescentou, dizendo que isto lhes separaria
da Graça de Cristo ( Gl 5.4
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