Posted by : Francisco Souza
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Os Dons e o Poder do
Espírito Santo em Ação
Jesus viveu,
trabalhou e orou no poder do Espírito Santo. “Aquele que crê em mim, também
fará as obras que eu faço.” Com a mesma unção que estava sobre Ele nós também
podemos fazer estas obras.
O Espírito Santo
manifesta Seus dons e poder em homens e mulheres de Deus, para que eles possam
fazer o que Ele quer que seja feito. Nós precisamos destas Manifestações
Poderosas em nossa vida para que possamos servir e edificar a Igreja, estender
a mão aos incrédulos e edificar a nossa fé. Para o apóstolo Paulo, vida na
igreja e dons do Espírito Santo eram uma coisa só.
Os discípulos foram
perguntados: “Por meio de que poder vocês fi zeram isso?” Foi no poder do qual
Jesus havia falado: “Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo”. Ao
estudar este livro com dedicação, você também poderá tornarse um Estêvão - “cheio
de fé e poder, fazendo grandes maravilhas e sinais entre o povo”.
A carta menciona especificamente o ES somente em 4.5, onde
se declara que o Espírito que habita em nós deseja a nossa lealdade completa,
não suportando rivalidade.
A Atividade do ES pode ser vista no ministério aos doentes descritos em 5.14-16. À luz de outra terminologia bíblica que liga unção com o Espírito ( Is 61.1; Lc 4.18; 1Jo 2.20-27), o ungir com o óleo é melhor compreendido como símbolo do ES. Além do mais, no grego, o artigo definido usado com a palavra “fé” em 5.15 particulariza essa fé, sugerindo que Tiago está se referindo à manifestação do dom da fé (1Co 12.9).
A Atividade do ES pode ser vista no ministério aos doentes descritos em 5.14-16. À luz de outra terminologia bíblica que liga unção com o Espírito ( Is 61.1; Lc 4.18; 1Jo 2.20-27), o ungir com o óleo é melhor compreendido como símbolo do ES. Além do mais, no grego, o artigo definido usado com a palavra “fé” em 5.15 particulariza essa fé, sugerindo que Tiago está se referindo à manifestação do dom da fé (1Co 12.9).
Esboço de Hebreus
I. A superioridade
da pessoa de Jesus 1.1-4.13
Jesus: Melhor do que
os profetas 1.1-3
Jesus: Melhor do que os anjos 1.4-2.18
Jesus: Melhor do que Moisés 3.1-19
Jesus: Melhor do que Josué 4.1-13
Jesus: Melhor do que os anjos 1.4-2.18
Jesus: Melhor do que Moisés 3.1-19
Jesus: Melhor do que Josué 4.1-13
II. A Superioridade
do Ministério de Jesus 4.4-10.8
Jesus: Melhor do que
Arão 4.14-5.10
O Sacerdócio de Melquisedeque, portanto Jesus, melhor do que o de Arão 7.1-8.5
Jesus é mediador de uma melhor aliança 8.6-10.18
O Sacerdócio de Melquisedeque, portanto Jesus, melhor do que o de Arão 7.1-8.5
Jesus é mediador de uma melhor aliança 8.6-10.18
III. A superioridade
da caminhada da fé 10.19-13.35
Um chamado à
segurança total da fé 10.19-11.40
A persistência da fé 12.1-29
Admoestações sobre o amor 13.1-17
Conclusão 13.18-25
A persistência da fé 12.1-29
Admoestações sobre o amor 13.1-17
Conclusão 13.18-25
Esboço de Tiago
I. Saudação 1.1
II. Religião prática e julgamentos 1.2-18
II. Religião prática e julgamentos 1.2-18
Adversidades externas 1.2-12
Tentações internas 1.13-18
Tentações internas 1.13-18
Escutar a Palavra 1.19-20
Receber a Palavra 1.21
Obedecer à Palavra 1.22-27
Receber a Palavra 1.21
Obedecer à Palavra 1.22-27
IV. Religião prática e relacionamentos humanos 2.1-26
Parcialidade negativa 2.1-13
Compaixão positiva 2.14-26
Compaixão positiva 2.14-26
V. Religião prática e discurso 3.1-18
VI. Religião prática é mundanismo 4.1-12
VII. Religião prática e negócios 4.13-5.6
VI. Religião prática é mundanismo 4.1-12
VII. Religião prática e negócios 4.13-5.6
VIII. Apelos finais 5.7-11
Por paciência 5.7-11
Por um falar puro 5.12
Por oração 5.13-18
Por compaixão 5.19-20
Por um falar puro 5.12
Por oração 5.13-18
Por compaixão 5.19-20
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