A Páscoa
Acreditamos que devemos observar a Páscoa do Novo Testamento na noite de 14 de Abibe, o aniversário da morte de nosso Salvador (Levítico 23:5; Lucas 22:13-14).
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uma celebração anual, no dia 14 do mês de Abibe, de acordo com o calendário Hebraico.
Jesus marcou pessoalmente a data da cerimónia da Páscoa do Novo Testamento na noite antes da Sua morte.
Paulo confirmou que Crenças Fundamentais 27 devemos guardá-la “na noite em que foi traído” (1 Coríntios 11:23-26; Lucas 22:14-20; João 13:1-17) - no começo do dia 14 de Abibe. Jesus
aplicou especifi camente o nome “Páscoa” a esta cerimónia especial e comemorativa (Mateus 26:18; Lucas 22:8, 15). Ele deu instruções aos seus discípulos a respeito de como, quando e onde eles deveriam fazer a preparação para esta nova maneira de representar a morte do
Messias (Lucas 22:7-13). A Páscoa do Novo Testamento não é somente a respeito da morte do “Cordeiro de Deus”. É a respeito também do Seu sofrimento (Lucas 22:15). Devemos relembrar o sacrifício total que Ele o fez - tanto o Seu sofrimento como a Sua morte. O Seu sofrimento, morte e sepultura ocorreram no dia 14 de Abibe.
Os símbolos do pão e do vinho tomaram o lugar do sacrifício dos cordeiros no Velho Testamento (Êxodo 12), os quais eram um tipo de Jesus Cristo. Jesus, como o Cordeiro de Deus, é a “nossa Páscoa” (1 Coríntios 5:7). O pão e o vinho representam o Seu sacrifício total – o Seu sofrimento e a Sua morte. A morte de Jesus ocorreu na tarde do dia 14 de Abibe, mas o Seu sofrimento começou na noite anterior à Sua morte enquanto Ele ainda estava com os Seus discípulos. “E, levando consigo Pedro e os dois fi lhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte” (Mateus 26:37-38)
A nossa prática para relembrar a morte de Cristo como a nossa Páscoa é no começo do dia 14, a noite na qual Jesus foi traído e observar o Festival dos Pães Ázimos, no começo do dia 15 até ao fi nal do dia 21, cumprindo assim as instruções dadas pelas Escrituras. O registro bíblico é claro neste sentido e não temos nenhuma difi culdade em discernir as sequências correctas dos eventos - após a Páscoa vêm os dias dos Pães sem fermento. Como Cristo é a nossa Páscoa, o pão e o vinho são lembranças do Seu sofrimento e morte. Sendo Judeus, Jesus Cristo e os apóstolos tinham observado a Páscoa durante toda a vida. Mas agora, há novos símbolos. Cristo mostrou aos Seus discípulos o significado profundo da Páscoa através dos novos símbolos e através de Seu sofrimento supremo e morte no dia 14 do primeiro mês. Depois de ter dito aos Seus discípulos para beberem o vinho, Jesus disse, “Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mateus
28 Crenças Fundamentais
26:28, Revista e Actualizada de Almeida). Cristo instituindo os símbolos da Páscoa é consistente com a Sua responsabilidade de “Mediador da nova aliança” (Hebreus 12:24). Em Seu sacrifício, Ele tomou sobre Si mesmo as penalidades dos pecados de toda a humanidade (1 Pedro 3:18). Quando
compartilhamos o pão e o vinho, reconhecemos que o Seu corpo e o seu sangue foram dados para cobrir os nossos pecados. Através da fé no sacrifício de Jesus Cristo somos reconciliados com o Pai.
A reconciliação dá-nos acesso ao Pai, fazendo possível que cheguemos com coragem perante o Seu trono de graça para acharmos ajuda em horas de necessidade (Hebreus 4:16). É por causa do Seu sacrifício que podemos ser curados espiritualmente, fi sicamente, mentalmente, e emocionalmente (Isaías 53:4-5; Tiago 5:14).
Quando comemos o pão, simbolizamos Cristo vivendo em nós (João 6:53-54). Mostramos também a nossa união com Cristo e com cada membro do corpo de Cristo – a Igreja (1 Coríntios 10:16), como também a nossa disposição em viver pela palavra de Deus. Jesus mandou-nos observar a cerimónia da Páscoa em Sua lembrança (Lucas 22:19-20). Paulo deixa bem claro em 1 Coríntios 11:20-26 que “reunis” na Igreja para “comerdes este pão e beberdes este cálice.” O propósito desta cerimónia é para “anunciarmos a morte do Senhor, até que venha” – demostrando o único caminho pelo qual o ser humano poderá ser reconciliado com Deus Pai. Paulo também fala que só somos reconciliados com Deus Pai pela morte de Jesus – mas que somos salvos pela Sua vida (Romanos 5:10). A parte do lavar dos pés, durante a cerimónia da Páscoa foi estabelecida por Jesus.
Depois de nos dar primeiramente um exemplo pessoal de como ser servos por ter lavado os pés dos Seus discípulos, Ele então disse-nos: “Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fi zerdes” (João 13:17). Todos estes três elementos – o lavar dos pés, o pão e o vinho – são parte da cerimónia anual observada pela Igreja de Deus Unida, uma Associação Internacional. A cerimónia é observada somente uma vez por ano, um pouco depois do pôr-do-sol na noite do começo do dia 14 do primeiro mês do calendário Hebraico, tal como está estabelecido pela Palavra de Deus.
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