Posted by : Francisco Souza sexta-feira, 15 de março de 2019

Deus Fechou a Boca dos Leões, 6:1-28 A. 


O ciúme dos sábios e o decreto de Dario, 6:1-9 6:1-2 S Dario (Gubaru, veja Daniel 5:31) estabeleceu a administração do  seu reino, nomeando 120 sátrapas (governadores). Sobre esses sátrapas ele nomeou três presidentes ou comissários. 6:3 S Um excelente espírito estava em Daniel, e Dario procurou fazer dele governador de toda a área.

Que elogio! Não admira que Dario o colocasse na primeira posição no reino. Daniel deveria agora estar nos seus oitenta anos, mas não cessou de ser um dirigente, em atitude e em trabalho. 6:4-5 S Ciúme e inveja levaram os outros presidentes e príncipes a procurarem pretexto para apontarem falta em Daniel. Eles queriam que Daniel fosse removido não somente porque eles podiam ter desejado sua posição, mas talvez porque ele complicasse a vida deles, por sua defesa da retidão. (p. ex., se você gostasse de tomar um pouco de bebida, poderia seu amigo do peito ser um que não gostasse? cf. João 3:20.) Outro elogio é feito a Daniel pelo fato que eles sabiam que o único meio para fazerem alguma acusação contra ele seria relacionado com seu serviço a Deus. 6:6-9 S Eles decidiram ir ao rei e usá-lo como armadilha para Daniel.

Eles bajulam Dario, e então seduzem o seu ego engrandecido sugerindo que emita um decreto real proibindo a adoração de quem quer que seja, além do próprio rei, durante um período de trinta dias. A desobediência a este decreto seria o lançamento do culpado na cova dos leões. O rei Dario assinou um decreto fazendo que isso fosse um estatuto que não poderia ser cancelado ou mudado, nem mesmo pelo próprio rei. B. Daniel deu graças diante de seu Deus "como costumava fazer",  6:10-15. 6:10 S A lealdade de Daniel a Deus vinha em primeiro lugar. A trama que tinha sido lançada desafiava sua lealdade ao rei. Contudo, Daniel não mudou sua prática usual. Ele era leal ao rei, mas Deus seria sempre o primeiro.

Ele era um homem de oração. Sua vida exterior era sem falta porque sua vida interior era totalmente devota e pura. Três vezes por dia, ele se ajoelhava e orava. 6:11-13 S Os inimigos de Daniel observaram-no infringindo o decreto do rei e correram para contar. Primeiro, eles lembraram o rei do estatuto que assinou, depois acusaram Daniel de violar sua ordem três vezes por dia. 6:14-15 S O rei ficou descontente consigo mesmo e procurou achar um  modo de livrar Daniel, mas o decreto real não podia ser alterado. C. Daniel é salvo das bocas dos leões, 6:16-24. 6:16-19 S O rei expressou esperança de que o Deus de Daniel o livrasse. Ainda que ele dissesse isto, passou uma noite sem dormir. De manhã bem cedo foi até a cova dos leões perguntar sobre Daniel. Alguns dos que declaram fé em Deus parecem ser mais ou menos como Dario: seus atos não correspondem a suas palavras (Hebreus 13:5-6). 6:20-23 S Quando o rei gritou por Daniel, para ver se Deus o tinha salvo, Daniel respondeu com simpatia ao rei. Daniel sabia que o rei não era seu inimigo, e assegurou-lhe que Deus tinha enviado um anjo para fechar as bocas dos leões, porque era inocente de qualquer má ação.

“Nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.” 6:24 S Aqueles que tramaram contra Daniel foram, então, lançados na cova dos leões. D. O decreto de Dario para louvar o Deus vivo, 6:25-28. 6:25-27 - O rei emitiu um decreto dirigido a todos sob seu domínio, que declarava que o Deus de Daniel era o Deus vivo, cujo reino jamais seria destruído. Este é o Deus onipotente que livrou Daniel da força dos leões. 6:28 S Daniel prosperou durante o domínio babilônio, cerca de setenta anos, por causa de sua grande fé em Deus.


















Agora ele prospera durante o reinado de Ciro, o rei da Pérsia, e de Dario, o Medo, o governante da província caldaica sob Ciro. Aplicações para os Dias Atuais 1. Daniel 6:10 – Deus tem que ser obedecido mesmo acima da lei do país (Atos 4:18-20; 5:29). O diabo nos provará. Se pensarmos que somos fortes, preparemo-nos para ter nossa lealdade desafiada (1 Coríntios 10:12; 1 Pedro 5:8-9). 2. Daniel 6:22-23 – As crianças se emocionam com esta história de Daniel na cova dos leões, porém ela é mais do que uma história de crianças. É para homens de grande coragem que têm fé e humildade de criança. A razão pela qual Daniel não foi ferido é porque ele acreditava em Deus.  Deus livrará todos os que crêem verdadeiramente nele. Daniel pôs a fé em ação! (Hebreus 13:5-6; Mateus 6:33; 2 Coríntios 9:8; Efésios 3:20-21; Apocalipse 14:12-13).

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