Posted by : Francisco Souza
terça-feira, 11 de junho de 2019
REVELAÇÃO GERAL
A glória de Deus (Sl 19.1). Seu poder para realizar criação (Sl 19.1). Sua supremacia (Rm 1.20). Sua natureza divina (Rm 1.20). Seu controle providencial da natureza (At 14.17). Sua bondade (Mt 5.45). Sua inteligência (At 17.29). Sua existência (At 17.28).
VALOR DA REVELAÇÃO GERAL
Mostrar a graça de Deus. Colaborar com o argumento do teísmo. Condenar com justiça os que a rejeitam.
A REVELAÇÃO ESPECÍFICA:
Vem de Deus (Jo 12.49). Vem por meio de Cristo (Hb 1.1-2). Vem pela atuação do Espírito Santo (2Pe 1.20-21). É confiável e permanente (Mt 5.18; Lc 21.33). Está disponível para todos (Jo 20.31). Expõe o caminho específico da salvação (Jo 5.39; Jo 20.31; Rm 1.16) Não atinge efetivamente todas as pessoas (Jo 10.24-26).
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Atinge as ovelhas de Deus (Jo 10.27 cf. v.16) É compreendida pela ação do Espírito Santo (Jo 16.13). É fundamental para a salvação dos perdidos (1Co 1.21). É fundamental para a edificação dos santos (2Tm 3.16-17). É inerrante (não contém erros). É infalível (não conduz ao erro).
CÂNON
Significa “regra”, “padrão” ou “norma” (Gl 6.16). É o conjunto dos 66 livros inspirados por deus que, reunidos, formam a nossa Bíblia. Inspiração é a supervisão ativa de Deus sobre aquilo que os autores bíblicos escreveram nos escritos originais, respeitando suas personalidades, cultura e faculdades mentais.
O TESTEMUNHO INTERNO:
As palavras dos profetas foram e têm sido cumpridas integralmente (Mt 1.22 cf. Mq 5.2, Is 9.6). Jesus chamou os livros de Moisés e dos profetas de Escritura (Mt 21.42; 22.29; Jo 5.39). Pedro classificou as cartas de Paulo como Escritura junto com o restante já reconhecido (2Pe 3.1516). Paulo tem consciência da inspiração dos seus escritos (1Co 14.37). João relata as palavras do Senhor e lança maldições sobre quem alterá-las ou não reconhecê-las (Ap 22.16,18-19). As afirmações sobre as Escrituras nos dão a plena convicção da atuação soberana de Deus na formação e conservação do cânon (2Tm 3.16-17; 2Pe 1.20-21).