Posted by : Francisco Souza
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
O Poder da Bíblia na Vida do Povo Escolhido.
Pediram a alguém para dar uma prova concreta da autenticidade e inspiração da Bíblia. Ele atendeu para responder em duas palavras: Sua resposta foi: “Os Judeus”.
Os Judeus eram um povo do Antigo Testamento, mantiveram-se unidos como um povo durante trinta séculos. Eles têm feito e moldado características próprias, embora tenham sido conquistados e dispersos sempre e sempre. Têm guardados a compreensão de um só Deus. Têm mantido os princípios da retidão, embora sempre sujeitos às influências de todo o mal ao redor deles.
A completa dispersão e nacionalização deles é uma confirmação das profecias bíblicas. Nenhum livro ou grupo de livros tem exercido tal poder sobre qualquer outro povo.
2. A Influência da Bíblia sobre os Grandes Líderes
.
A influência da Bíblia é um testemunho de que ela tem vindo de uma fonte superior ao homem. Grandes nomes da história foram por ela influenciados.
“O Paraíso Perdido” é conceituado como um dos mais famosos livros da literatura inglesa. Foi o poder da Bíblia que levou Milton a escrevê-lo.
Benjamin Flanklin citou a Bíblia como “O livro superior a todos os livros”. Isaac Newton, cientista e filósofo citou o evangelho como “a mais sublime filosofia da terra”.
Gladstone, um dos famosos cidadãos ingleses dos séculos recentes disse; “Há um só problema internacional, e este é entregar o Evangelho a cada homem, mulher e criança, em cada nação”.
Washington, Lincoln, Clay, Webster e centenas de outros líderes famosos têm pagado tributo ao poder da Bíblia em suas vidas.
3. O Poder da Bíblia na Música e na Arte.
É fato digno de nota que os maiores compositores tais como Beethoven, Hazdn e Handel, foram manejados pelo poder da Bíblia e até seus maiores oratórios foram compostos de temas da Bíblia. Por exemplo: “Israel no Egito”, “A Criação”, “Jefté”,
“Ester”, “Saul” e “O Messias”. As mais famosas pinturas dos famosos artistas são pinturas da Bíblia.
4. A Influência da Bíblia sobre seus Inimigos.
Lew Wallace, autor de “Ben Hur”, foi céptico e começou a escrever sua grande novela para refutar o cristianismo. Ele leu o Novo Testamento para colher dados, porém, durante sua leitura foi convertido e escreveu sua novela “Ben Hur” como homenagem suprema a Jesus Cristo.
Goethe, um grande autor alemão, também céptico, escreveu muito para refutar a Bíblia. Finalmente ele escreveu, “Minha fé na Bíblia salvou minha vida literária e moral”. Rousseau, embora um grande campeão da descrença, foi compelido pelo poder da Bíblia e escreveu: “Fico atônito pela majestade das Escrituras”. Voltaire, talvez o mais notável adversário da Bíblia, que escreveu 250 publicações para a refutar, finalmente capitulou ao seu poder e nos seus últimos dias suplicou perdão e pediu sepultamento cristão.
Estes são apenas uns poucos exemplos da influência da Bíblia, sobre aqueles que combateram com todas as suas forças.
5. A Influência da Bíblia Sobre Pecadores.
Nenhum livro pode ser escrito que possa enumerar nomes daqueles cujas vidas foram transformadas completamente pela Bíblia. Alguns desses nomes, naturalmente, serão de valor para o professor de Bíblia.
Jerry McAuley foi transformado de beberrão miserável a um homem de Deus que serviu seus semelhantes. John B. Gough foi um bêbado caído na valeta. A Bíblia sozinha mudou-o em pregador eloquente de retidão e sobriedade. A Bíblia transformou Africanos de criminoso, canibal e bárbaro a um homem cristão de cultura, que pediu a Rainha Vitória que enviasse o evangelho ao seu povo.
Tomé, aquele que duvidou; Pedro o vacilante e Paulo o perseguidor dos cristãos foram completamente transformados em homens prontos a morrer por Cristo e pelo evangelho.
6. A Influência da Bíblia para com seus Amigos.
Um livro pode conter aquilo que interesse ao homem, ou o instrui, mas a Bíblia contém o que nutre os homens a ponto de eles se esforçarem para viver por ela e desejarem morrer por ela. Paulo, Policarpo, Savanarola, Wycliffe, Lutero, Huss e milhares de mártires antigos e de eras recentes são um testemunho de existe alguma coisa no livro que não pode ser encontrado em nenhum outro lugar e é mais poderoso que a vida.
A Bíblia não somente transforma a vida daqueles que apreciam e baseiam-se nela, mas da-lhes um poder tal, que habilita-os a enfrentar a morte por ela, com satisfação. Nenhum poder, tal como este, poderia vir de escritos de homens não inspirados.
I. REVELAÇÃO: É a operação divina que comunica ao homem
fatos que a razão humana é insuficiente para conhecer. É, portanto, a operação
divina que comunica a verdade de Deus ao homem (I Co.2:10).
A) Provas da Revelação: O diabo foi o primeiro ser a
pôr em dúvida a existência da revelação: “É assim que Deus disse?” (Gn 3:1).
Mas a Bíblia é a Palavra de Deus.
Vejamos alguns argumentos:
1) A Indestrutibilidade da Bíblia: Uma porcentagem
muito pequena de livros sobrevive além de um quarto de século, e uma porcentagem
ainda menor dura um século, e uma porção quase insignificante dura mil anos. A
Bíblia, porém, tem sobrevivido em circunstâncias adversas. Em 303 A.D. o
imperador Dioclécio decretou que todos os exemplares da Bíblia fossem
queimados. A Bíblia é hoje encontrada em mais de mil línguas e ainda é o livro
mais lido do mundo.
2) A Natureza da Bíblia:
a) Ela é superior: Ela é superior a qualquer outro
livro do mundo. O mundo, com sua sabedoria e vasto acúmulo de conhecimento
nunca foi capaz de produzir um livro que chegue perto de se comparar a Bíblia.
b) É um livro honesto: Pois revela fatos sobre a
corrupção humana, fatos que a natureza humana teria interesse em acobertar.
c) É um livro harmonioso: Pois embora tenha sido
escrito por uns quarenta autores diferentes, por um período de 1.600 anos, ela
revela ser um livro único que expressa um só sistema doutrinário e um só padrão
moral, coerentes e sem contradições.
3) A Influência da Bíblia: O Alcorão, o Livro dos
Mórmons, o Zenda Avesta, os Clássicos de Confúcio, todos tiveram influência no
mundo. Estes, porém, conduziram a uma idéia apagada de Deus e do pecado,
ao ponto de ignorá-los. A Bíblia, porém, tem produzido altos resultados em
todas as esferas da vida: na arte, na arquitetura, na literatura, na música, na
política, na ciência etc.
4) Argumento da Analogia: Os animais inferiores
expressam com suas vozes seus diferentes sentimentos. Entre os racionais existe
uma presença correspondente, existe comunicação direta de um para o outro, uma
revelação de pensamentos e sentimentos. Consequentemente é de se esperar que
exista, por analogia da natureza, uma revelação direta de Deus para com o
homem. Sendo o homem criado à Sua imagem, é natural supor que o Criador
sustente relação pessoal com Suas criaturas racionais.
5) Argumento da Experiência: O homem é incapaz por
sua própria força descobrir que:
a) Precisa ser salvo.
b) Pode ser salvo.
c) Como pode ser salvo.
d) Se há salvação.
Somente a revelação pode desvendar estes
mistérios eternos. A experiência do homem tem demonstrado que a tendência da
natureza humana é degenerar-se e seu caminho ascendente se sustém unicamente
quando é voltado para cima em comunicação direta com a revelação de Deus.{ 1 comments... read them below or add one }
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