Posted by : Francisco Souza
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
João Batista foi um Profeta que Marcou
João Batista foi um profeta que marcou a sua geração. João Um arauto da verdade, denunciador do erro andava com a verdade. Foi um mensageiro que propagou o arrependimento abriu o caminho para a salvação. Foi voz, não éco. Gritava no deserto para todos os Pecadores. Foi profeta, não mercenário. Foi um homem acima de tudo comprometido com a verdade. Foi um mensageiro inegociável comedo de gafalhoto mel silvestre. Preferiu ser um sentinela inovador do que um profeta acomodado. Na sua época o ritual do batismo já era comum, os judeus pregavam o batismo para os gentios. Acreditavam que, por pertencerem a árvore genealógica de Abraão, estavam livres da necessidade de se arrependerem. Que conceito errado! Todos necessitaram e Todos necessita de arrependimento. Ninguém é tão santo que nunca tenha cometido pecado. Todos nos já comentemos pecado Ninguém é tão correto que nunca tenha errado. Todos Nos somos Pecadores éramos tem ao pronunciar
João Batista foi o primeiro a pregar o batismo entre judeus.
Rompeu com a opinião unânime da massa judaica que caminhava a passos largos
para o precipício, direcionados por uma falácia fantasiada de verdade. João
Batista dizia que não lhes bastava apenas serem filhos de Abraão, era
necessário que demonstrassem frutos dignos de arrependimento. Sua mensagem
inovadora mexeu com os judeus. A verdade destroí os pressupostos da mentira e
provoca um turbilhão onde se instala. Somente a verdade possui poder
emancipador. Por este motivo revoluciona o cenário que antes era dominado pelos
sofismas. Rapidamente João Batista tornou-se uma figura popular na Palestina.
Sua mensagem inflamável e exortativa trouxe uma enorme agitação no mundo de sua
época. Agitação contra os pecado pois
povo estava corrompido
Ele pregou por quatro meses no vau da Betânia antes de
partir para o norte, subindo o Jordão. Dezenas, milhares de ouvintes, de todas
as partes vieram para escutá-lo. Pecadores e religiosos, publicanos, soldados,
fariseus, saduceus, pessoas que vieram das partes da Judéia, Peréia, Samaria e
Galiléia. Todos queriam ouvir a mensagem deste profeta pitoresco e enigmático.
Ele arrebatava discípulos multidões de
vários lugares. Mesmo trilhando o caminho da fama, a vaidade, a soberba, jamais
esteve presente em João Batista. Aquele pregador leonino, jamais deixou o
orgulho entrar no seu coração. Hoje nas igrejas tem Crente que ser melhor canta melhor pregar melhor
querendo reconhecimento.
João Batista preferiu atuar no deserto, deserto lugar de
crente para ter experiência com Deus. Não fez de seu credo religioso uma
vitrine para estampar a sua espiritualidade à semelhança dos fariseus. Enquanto
os sacerdotes queriam visibilidade no templo - o coração da religião judaica -
João Batista optou em ser frutífero. Ensinou onde ninguém queria ensinar. Fez
do ar livre a sua sala de aula. Rompeu o silêncio de um deserto causticante com
os brados do arrependimento. Neste contexto, quando a Bíblia se refere ao
deserto não está querendo dizer região sem vegetação, não arborizado. Nas
línguas originais, quer o hebraico quer o grego, esta palavra significa uma
região não edificada, mas que podia ter tanto zonas completamente estéreis e
outras com alguma vegetação. João Batista não estava fugindo das águas, das
árvores, na verdade estava fugindo da fama, fama que hoje pessoal corre atraz
ainda diz ser profeta dos holofotes. A sociedade corrupta na época de João
Batista estava carente de homens de Deus.Hoje a igreja estão carente de João Batista fugiu do desejo de se tornar
objeto de consumo.
No ápice do seu ministério João Batista foi abordado por uma
comissão inquiridora que tentava descobrir sua real identidade. Perguntaram se
ele era o Cristo. E a sua resposta exalou simplicidade: “Sou apenas uma voz”.
Em outras palavras, queria dizer: “sou apenas um som que se propaga no
deserto”. João Batista fugiu da fama, da veneração, dos aplausos. Som não tem
imagem, portanto, não pode ser adorado. O som surge e se espalha. Não pode
ficar preso. Encarcerar o som é impedi-lo de se propagar. João Batista, não
permitiu que o orgulho entrasse no seu coração e corrompesse o seu ministério
sua alma . Mais adiante, quando se encontrou com Jesus disse que não era digno
de desatar as correias das sandálias dos seus pés meu Deus que honra João Teve como
eu gostaria de desata . Que humildade! Jesus disse que dos nascidos de mulher,
ninguém era maior do que João Batista. A grandeza de João Batista estava em
reconhecer a sua pequenez. Ai meu Deus Que Coisa Linda cheio de Dor. Pois o Evangelho
nos proporciona isto Dor Amor a Obra do
Pai
Aproveito esta oportunidade para advertir aqueles que de
alguma forma são usados por Deus. Cuidado com o orgulho! O orgulho é a arma que
Satanás tem usado para destruir os ungidos e destroçar o homem. É um veneno.
Foi o orgulho que expulsou Nabucodonosor para fora da sociedade dos homens, que
expulsou Saul do reinado de Israel, expulsou Adão para fora do paraíso, Hamã
para fora da corte, Lúcifer para fora do céu. O Orgulho transformou anjos em
demônios. É “o pecado mais antigo do universo o homem deveria ter vergonha de
ser orgulhoso, visto que Deus foi humilhado por amor a ele”. Que possamos
extrair o exemplo de humildade deixado por João Batista. Que possamos ser
apenas uma voz... Clama no deserto dos Corações que estão necessitados de Jesus
preencher com presença de Deus
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