Posted by : Francisco Souza sexta-feira, 28 de julho de 2017

Jerico é uma antiga cidade bíblica da Palestina, situada às margens do rio Jordão, encrustada na parte inferior da costa que conduz à serra de Judá, a uns 8 quilômetros da costa setentrional da parte seca do Mar Morto (a quase 240 m abaixo do nível do Mar Mediterrâneo) e aproximadamente a 27 km de Jerusalém. Foi uma importante cidade no vale do Jordão (Dt. 34:1, 3), na costa ocidental do rio Jordão. Jericó (árabe أريحا Arīḥā; hebreu Yəriḥo) , localizada na Palestina, na margem oeste do rio Jordão, é uma das mais antigas cidades do mundo. Seu nome é citado desde o Antigo Testamento da Bíblia, como a cidade das Palmeiras (Deuteronômio 34:3) e possuía muros altos e com vários metros de espessura, com pessoas morando na própria muralha, De acordo com o Livro de Josué, Jericó representa uma das mais gloriosas vitórias dos israelitas quando conquistaram a terra de Canaã, em que receberam a ajuda divina para que as poderosas muralhas fossem derrubadas. Embora tenha sido destruída, a região de Jericó continuou sendo habitada, embora tenha se tornado uma localidade pobre. Quando fala da conquista de Jericó, o texto diz que eles fizeram várias coisas e tomaram a cidade (6:3-5,20-21). Também diz que Deus lhes entregou a cidade (6:2,16). A mesma linguagem aparece em outras conquistas: a cidade de Ai (8:1,7-8); a guerra contra cinco reis (10:8,12,19); a guerra contra Jabim e seus aliados (11:7-8); a terra toda (21:43-
45; 24:8,11). Pela graça, Deus lhes entregou as cidades e a terra. Pela fé, eles pelejaram, tomaram e possuíram a terra. Qualquer falha na conquista foi culpa do povo por não obedecer – conseqüência de uma falta de fé – e não culpa de Deus, pois a graça não falhou (21:45; Juízes 2:2-3).
No Novo Testamento bíblico, na época do domínio romano, a cidade é novamente mencionada durante o ministério de Jesus, em que se tem a menção à cura de dois cegos. Pode-se dizer que Jericó sobreviveu a vários impérios que dominaram a região da Palestina. Após os romanos e os bizantinos, a cidade foi alvo do expansionismo árabe, bem como das cruzadas. Fez parte do Império Otomano até 1917, depois esteve sob o controle do Coroa Britânica, passando para o controle Jordaniano entre 1948 e 1967 e logo foi conquistada por Israel na guerra dos seis dias. Atualmente a Jericó é controlada pela Autoridade Palestina, depois de passar quase três décadas (1967 – 1994) sob controle israelense, sendo então a primeira cidade entregue ao controle palestino, após os acordos de Oslo (1993).

A conheceu quase 3.500 anos atrás. A lei que governava os judeus era outra, que não está em vigor hoje. Mas a conquista de Jericó serve como um exemplo importante para nos instruir. Paulo disse que os exemplos do Antigo Testamento servem para nos instruir (1 Coríntios 10:6) e para demonstrar a fidelidade de Deus em cumprir as suas promessas (Romanos 15:4). O autor de Hebreus usou exemplos de fé da antigüidade para nos incentivar na nossa caminhada da fé (Hebreus 11:4-38; 12:1). Entre estes exemplos aparece esta simples afirmação: “Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias” (Hebreus 11:30). Vamos analisar a vitória dos israelitas sobre Jericó como exemplo para nossa instrução.
O Contexto Histórico
Uma geração – a geração incrédula que recuou quando Deus mandou tomar a terra prometida 39 anos antes – passou. Dos 603.550 homens contados depois da saída do Egito, apenas dois sobreviveram para guiar a nova geração de israelitas à terra de Canaã. Antes de morrer na planície transjordânica, Moisés dedicou suas últimas semanas à instrução do povo numa série de discursos registrados para nós no livro de Deuteronômio (leia, especialmente, 31:1-6).
Josué foi escolhido por Deus como sucessor de Moisés. Deus prometeu estar com ele e o animou para cumprir a sua tarefa, e Josué aceitou esta grande responsabilidade (Josué 1:6-11).
Quando aproximaram à terra, o novo líder dos israelitas mandou espiões para a cidade fortificada de Jericó, e eles voltaram com um relatório positivo (2:1,23-24). O povo atravessou o rio Jordão e colocou pedras como memorial do milagre que Deus fez para conduzi-lo à terra (capítulos 3 e 4).
Logo depois de chegar à terra, os israelitas do sexo masculino que nasceram no caminho do Egito foram circuncidados. Desta maneira, Deus tirou sua imundícia (5:1-9). Celebraram a Páscoa no dia designado (5:10). Agora que receberam uma terra boa que ia sustentar a nação, cessou o maná, o pão que Deus havia mandado do céu durante a peregrinação (5:12).
A Conquista de Jericó
O príncipe do exército do Senhor apareceu a Josué e lhe deu orientação sobre a primeira batalha da conquista (5:13-15; 6:1-5). Quase 250 versículos na Bíblia falam do Senhor dos Exércitos, uma declaração da força de Deus como refúgio do seu povo, capaz de responder às orações e proteger os fiéis – “Ó Senhor dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia” (Salmo 84:12; cf. 24:10). O príncipe mandou Josué tirar suas sandálias, porque estava num lugar santo (5:15; cf. Êxodo 3:5). Nas instruções que Deus deu a Josué, vemos a importância da graça de Deus e da obediência fiel dos homens (6:1-5). Deus disse: “Entreguei na tua mão Jericó” (6:2). Ao mesmo tempo, ele deu instruções aos homens de Israel e disse: “...assim fareis” (6:3-5). Ele falou para: Os israelitas rodearem a cidade uma vez por dia durante seis dias; Eles rodearem a cidade sete vezes no sétimo dia; Os sacerdotes tocarem

suas trombetas; O povo gritar; e Subir e tomar a cidade quando o muro caísse.
Os israelitas obedeceram. Começaram imediatamente (Josué 6:6-7) e continuaram durante seis dias (6:8-14). No sétimo dia, rodearam a cidade sete vezes e seguiram as instruções especiais (6:15-21). Entre outras coisas, Deus falou para evitar certas coisas condenadas (6:18-19). Os sacerdotes tocaram, e o povo gritou, subiu, tomou a cidade (6:20) e queimou as coisas nela (6:24).
Graça e Fé na Conquista da Terra
Quando fala da conquista de Jericó, o texto diz que eles fizeram várias coisas e tomaram a cidade (6:3-5,20-21). Também diz que Deus lhes entregou a cidade (6:2,16). A mesma linguagem aparece em outras conquistas: a cidade de Ai (8:1,7-8); a guerra contra cinco reis (10:8,12,19); a guerra contra Jabim e seus aliados (11:7-8); a terra toda (21:43-45; 24:8,11). Pela graça, Deus lhes entregou as cidades e a terra. Pela fé, eles pelejaram, tomaram e possuíram a terra. Qualquer falha na conquista foi culpa do povo por não obedecer – conseqüência de uma falta de fé – e não culpa de Deus, pois a graça não falhou (21:45; Juízes 2:2-3).

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