Posted by : Francisco Souza
domingo, 1 de março de 2020
Jó anela por um mediador para aproximar-se de Deus
(JÓ 8-14) Bildade repreende a Jó e afirma que o pecado
redunda em castigo. Jó anela por um mediador para aproximar-se de Deus com suas
reclamações. Zofar repreende Jó e o faz lembrar que Deus está além da
compreensão humana. Ele insiste em que Jó confesse seus pecados, mas Jó
reafirma sua inocência. Jó deseja argumentar sua causa diante do próprio Deus.
I. As Denúncias de Bildade (8.1-22)
A. Suas palavras são um vento impetuoso (8.1-7): Bildade diz
a Jó que ele perdeu a cabeça — se ele confessar seu pecado, será restaurado.
B. O ímpio morrerá (8.8-19): Bildade aconselha Jó a olhar
para as gerações passadas e aprender que os que não têm Deus murcham e morrem, tal
como uma planta sem água.
C. Deus recompensa o justo (8.20-22): Bildade aconselha Jó a
arrepender-se para ser restaurado.
II. A Defesa de Jó (9.1 -10.22): Jó defende-se de Bildade.
A. Como um mortal pode argumentar com Deus? (9.1-14): Jó
está frustrado porque, apesar de sentir-se inocente, não pode desafiar um Deus
tão poderoso.
B. Deus destrói tanto o íntegro quanto o ímpio (9.15-31): Jó
argumenta que não importa se ele é inocente, porque Deus o ataca sem motivo.
C. Se ao menos houvesse um mediador (9.32-35): Jó anela por
um mediador para reuni-lo com Deus e resolver a questão.
C. Deus é onisciente e onipotente (12.1 5-2
D. Por que estás me tratando dessa forma? (10.1-7): Jó
começa a formular sua reclamação contra Deus.
E. O Senhor me criou para me condenar? (10.8-1 7): Jó
pergunta se o plano de Deus foi destruí-lo, mesmo enquanto seu corpo estava em formação
no ventre materno.
F. Melhor seria nunca ter nascido (10.18-22): Se Jó foi
criado apena para ser condenado, seria melhor ter morrido ao nascer.
III. As Denúncias de Zofar (11.1-20): Zofar começa sua
repreensão.
A. Deus o está punindo menos do que você merece (11.1-6):
Zofar gostaria que Jó pudesse enxergar-se como Deus o vê.
B. Você não consegue entender os caminhos de Deus (11.7-12):
Os caminhos de Deus estão além da compreensão humana.
C. Confesse seu pecado e encontre esperança (11.13-20):
Zofar, como os outros amigos, afirma que Jó está sofrendo por causa de seu
pecado.
IV. A Defesa de Jó (12.1-14.22): Agora Jó precisa
defender-se diante de Zofar.
A. Sabe-tudo! (12.1-2): Jó diz, sarcasticamente, que Zofar
sabe tudo.
B. Até os animais sabem (12.3-12): Jó afirma que até mesmo
os animai', sabem que Deus, por vezes, permite que o mal escarneça do bem: Jó
sabe que Deus tudo sabe e está no controle de tudo o que acontece
C. Ouça em vez de acusar ( I 3. 1-6): Jó desafia Zofar a
ouvir sua defesa.
D. Não coloque as palavras na boca de Deus! (13.7-12): Jó
acusa Zofar de lançar mão de mentiras para justificar as ações de Deus.
E. Correrei risco de morte para declarar minha inocência
(13.13-19): Jó está disposto a correr risco de morte para expor seu pensamento
a Deus e provar sua inocência.
F. Te peço duas coisas (13.20-25): Jó pede para que Deus
pare de afligi-lo e atemorizá-lo com sua grandiosa presença.
G. As ásperas acusações de Deus (13.26-28): Jó acha que Deus
vem armazenando acusações contra ele. A vida é curta e cheia de problemas (14.1-6): Jó pede um
pouco de misericórdia de Deus, uma vez que os humanos são tão frágeis. . A morte é eterna (14.7-12): Jó declara que as pessoas, ao
contrário das árvores que crescem novamente após serem cortadas, jamais ressurgem
após a morte . Ah! Voltar a viver após a morte! (14.13-22):
Jó gostaria que Deus pensasse nele após sua morte. Isto lhe daria esperança.
Mas ele não parece crer que Deus o fará.
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