Posted by : Francisco Souza
domingo, 1 de março de 2020
Jó quebra seu silêncio e deseja jamais ter nascido.
JÓ 3-7 Jó quebra seu silêncio e deseja jamais ter nascido. Ele insta para que Jó aceite a
disciplina de Deus. Jó de fende sua inocência e seu direito de reclamar. Jó,
então, pergunta a Deus o que fez para se tornar seu alvo.
I. O Desespero de Jó (3.1-26)
A. Desejaria nunca ter nascido (3.1-10): Jó amaldiçoa o dia
do seu nascimento, desejando que ele fosse retirado da história.
B. Desejaria morrer no ventre (3.11-19): Para Jó, a segunda
melhor opção depois de nunca ter nascido seria morrer ao nascer. Ele lamenta
que sua mãe o tenha deixado vivei. Por que a vida é dada àqueles que sofrem
(3.20-26): Jó questiona por que a vida é dada para os atormentados. Ele não tem
paz ou descanso, só problemas.
II. As Denúncias de Elifaz (4.1 -5.27): Elifaz reage aos
gemidos de Jó
A. Pratique o que você prega (4.1-6): No passado, Jó
incentivou os fracos, e Elifaz o repreende por não dar atenção ao seu próprio conselho.
B. A pessoa inocente perece? (4.7-11): Elifaz declara que o
Senhor não permite que aconteçam problemas ao inocente, querendo dizer que Jó
deveria estar em pecado.
C. Veio de uma visão à noite (4.12-1 7): Elifaz alega ter
recebido seu conhecimento de um espírito, no meio da madrugada.
D. Vivo pela manhã, morto à tarde (4.18-21): Elifaz alega
que os humanos não são confiáveis. Eles são frágeis e morrem em meio à ignorância.
E. Os ímpios nascem para reclamar (5.1-7): Novamente ele diz
que Jó está sofrendo por seu pecado.
F. Apresente seu problema a Deus (5.8-16): Elifaz insta para
que Jó apresente seu problema a Deus, o qual é capaz de fazer qualquer coisa.
G. Não despreze a disciplina de Deus (5.1 7-27): Elifaz
exorta Jó a confiar que Deus o curará e o protegerá, após tê-lo punido.
III. A Defesa de Jó (6.1 -7.21): Jó reage à repreensão
inadequada de Elifaz.
A. Não tenho o direito de reclamar? (6.1-7): Jó argumenta
que a intensidade de sua dor lhe dá o direito de reclamar.
B. Gostaria que Deus me matasse (6.8-13): Embora Jó se
console em jamais ter negado a Palavra de Deus, ainda deseja morrer.
C. Você não é digno de confiança (6.14-21): Jó acusa o amigo
de ser tão pouco confiável quanto um ribeiro que transborda na primavera e seca
no calor.
D. Mostre-me no que eu errei (6.22-24): Jó desafia o crítico
Elifaz a lhe mostrar em que ele está errado.
E. Pare de achar que é minha culpa (6.25-30): Jó defende sua
inocência e repreende os amigos por supor que ele seja culpado.
F. A vida é longa e difícil (7.1-5): Jó está levando sua
vida difícil tal qual um trabalhador que anseia pelo fim do dia.
G. A vida não passa de um sopro (7.6-10): Jó descreve a vida
como um sopro, pois todas as pessoas morrem e jamais retornam.
H. Por que me fizeste teu alvo? (7.11-21): Jó reclama que
Deus o tem atormentado com pesadelos e feito dele seu alvo. Pergunta por que
Deus precisaria permitir tudo isso sem motivo aparente e
para uma pessoa insignificante.
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