Posted by : Francisco Souza
terça-feira, 16 de julho de 2013
Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas. Atos 10:34. A religião de Cristo eleva o que a recebe a um plano mais alto de pensamento e ação, ao mesmo tempo que apresenta toda a família humana como sendo, semelhantemente, objeto do amor de Deus, sendo comprados pelo sacrifício de Seu Filho.
Vêm encontrar-se aos pés de Jesus, o rico e o pobre, o letrado e o ignorante, sem nenhuma idéia de discriminação ou preeminência mundana. Todas as distinções terrestres desaparecem ao contemplarmos Aquele a quem nossos pecados traspassaram. A abnegação, a condescendência, a infinita compaixão dAquele que era tão exaltado no Céu, faz envergonhar o orgulho humano, a presunção e as classes sociais.
A religião pura e imaculada manifesta seus celestiais princípios, levando à unidade todos quantos são santificados pela verdade. Todos se unem como pessoas compradas por sangue, igualmente dependentes dAquele que os redimiu para Deus.
O Senhor emprestou aos
homens talentos para desenvolver. Aqueles a quem Ele dotou com recursos, devem
levar seus talentos de meios ao Mestre. Homens e mulheres de influência, devem
usar aquilo que Deus lhes deu. Aqueles a quem Ele dotou de sabedoria, cumpre
trazerem à cruz de Cristo este dom, para ser usado para Sua glória.
E os pobres têm seus
talentos, os quais talvez sejam maiores do que qualquer dos mencionados. Pode
ser simplicidade de caráter, humildade, virtude provada, confiança em Deus.
Mediante paciente esforço, mediante inteira dependência de Deus, estão
mostrando Jesus, o Redentor, àqueles com quem estão em contato. Têm um coração
cheio de simpatia para com o pobre, um lar para o necessitado e o oprimido, e
dão um testemunho claro e decidido quanto ao que Jesus é para eles. Buscam
glória, honra e imortalidade, e sua recompensa será a vida eterna. Paulo está
dizendo que ninguém pode se autojustificar diante de Deus, logo, Deus não vê
nenhuma qualidade no homem para escolhê-lo; e a escolha recai no próprio Deus,
que a faz segundo os seus critérios, segundo a sua vontade, sem a ingerência ou
mérito algum de quem quer que seja. Como está escrito: "Compadecer-me-ei
de quem me compadecer, e
Não será determinada por obras humanas, pois todas as nossas justiças são "como trapos de imundícia" diante de Deus, porque todos somos como imundos em nossas iniquidades [Is 64.6-7]. Em suma, todos somos condenáveis diante de Deus. Por isso, em sua justiça, ele não faz acepção de pessoas.
São necessárias, na
fraternidade humana, todas as espécies de talentos para formar um todo
perfeito; e a igreja de Cristo é composta de homens e mulheres de talentos
vários, e de todas as categorias e classes. Nunca foi desígnio de Deus que o
orgulho humano houvesse de desfazer aquilo que foi ordenado por Sua própria
sabedoria - a
combinação de toda sorte de espíritos, de todos os vários
talentos que compõem um todo completo. Não deve haver depreciação de parte
alguma da grande obra de Deus, sejam os instrumentos elevados ou humildes.
Todos têm sua parte na difusão da luz, em proporções diversas.
Estamos
todos entretecidos na grande teia da humanidade, e não podemos, sem prejuízo,
retirar nossas simpatias uns dos outros.
Obreiros Evangélicos, Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo; "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente. Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um
Obreiros Evangélicos, Nessa multidão de ignorantes, pecadores e desobedientes, Deus, por sua única vontade, exclusivamente pelo seu querer, elegeu alguns para a salvação e o restante para a perdição. O fato é que ninguém merece ser salvo, mas por sua graça, escolheu aqueles que amou por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo; "justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" [Rm 3.24]. Ou seja, Deus escolheu aqueles que amou eternamente, e amou aqueles que escolheu eternamente. Se a eleição fosse pela presciência, ao se antever aqueles que teriam fé, e escolhê-los pela fé que teriam, Deus faria, nesse caso, acepção de pessoas. Ele buscaria uma justificativa na própria pessoa, um
É uma maravilhosa verdade --
"Deus não faz acepção de pessoas". Deus ama a todos os homens com o
mesmo amor e não quer que ninguém se perca, mas que todos se arrependam dos
seus pecados venha ao conhecimento da verdade e sejam salvos.
"Cristo morreu pelos nossos
pecados" (I Coríntios 15:3) e a eficácia do Seu sangue é poderosa para
salvar todos os homens, mas só eficiente para lavar os que n'Ele crêem.
"Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo" (Actos 16:31).
A Obra da salvação do homem está
acabada, basta que a aceites como suficiente e eficiente. A salvação é para
todos os homens, sem acepção.
Quem quer que tu sejas, onde quer que
tu estejas, qualquer que seja a cor da tua pele, o teu grau social, o teu grau acadêmico,
a tua idade, ESTA MENSAGEM É PARA TI! Crê e sê salvo. "Ainda que os teus
pecados sejam como a escarlata, ou vermelhos como o carmesim, eles se tornarão
brancos como a neve, mais alvos que a lã lavada".
Humano e, assim, Deus preferi-lo em
detrimento dos que não a têm. Acontece que isso seria justificação por obras,
mas nenhuma justiça própria pode dar a salvação, "mas segundo a sua
misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito
Santo" [Tt 3.5].