Posted by : Francisco Souza
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
DOUTRINA DE CRISTO
Jesus tinha doutrina própria. E era uma doutrina nova, pois quando pregava os Judeus ficavam admirados, pois era diferente do que estavam acostumados a ouvir no templo ou nas sinagogas. “E aconteceu que, concluindo Jesus o discurso, a multidão se admirou da sua doutrina” (Mt. 7:28). Foi o fim do sermão da montanha. Num Sábado, Jesus entrou na sinagoga, e começou a ensinar.
Os ouvintes maravilhados da sua doutrina, ouviam atentos. Estava ali um homem com um espírito imundo que foi libertado “E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem” (Mc. 1:21-28). Os sacerdotes que serviam no templo achavam normal vender pombos, ovelhas e bois para os sacrifícios. Havia no templo uma verdadeira feira. Jesus expulsou os cambiadores, dizendo: “Está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração. Mas vós a tendes feito covil de ladrões” (Mc. 11:17). “Os escribas e os príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar, porque toda a multidão estava admirada da sua doutrina” (Mc. 11:18).
Os ouvintes maravilhados da sua doutrina, ouviam atentos. Estava ali um homem com um espírito imundo que foi libertado “E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem” (Mc. 1:21-28). Os sacerdotes que serviam no templo achavam normal vender pombos, ovelhas e bois para os sacrifícios. Havia no templo uma verdadeira feira. Jesus expulsou os cambiadores, dizendo: “Está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração. Mas vós a tendes feito covil de ladrões” (Mc. 11:17). “Os escribas e os príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar, porque toda a multidão estava admirada da sua doutrina” (Mc. 11:18).
1. Graça: É o poder dinâmico de Deus que provêm imerecidamente para
capacitar o homem a desejar e fazer a Sua vontade (Fp.2:13; Ico.1:4,5; IITm.1:9;
Tg.1:18; IICo.3:5; Hb.13:21; Is.26:12; Jr.10:23; Pv.16:9; 20:24; ICo.15:10).
2. Predestinação: É o conselho ou decreto de Deus concernente aos homens
decaídos, incluindo a eleição soberana de uns e a justa reprovação dos restantes
(Rm.8:29,30; 9:11‐24; Ef.1:5,11).
Os dois aspectos da predestinação são:
(a) Eleição: É o ato eterno de Deus pelo qual Ele, em seu soberano beneplácito, e
sem levar em conta nenhum mérito previsto nos homens, escolhe um certo
número deles para receberem a graça especial e a salvação eterna.
(b) Reprovação: É o decreto eterno de Deus pelo qual Ele determinou deixar de
aplicar a um certo número de homens as operações de sua graça especial, e
puní‐los por seus pecados, para a manifestação da sua justiça. Os dois aspectos
da reprovação são preterição e condenação.
PENSAMENTO: A soberania divina e a soberania humana certamente são
contraditórias entre si, mas a soberania divina e a responsabilidade humana,
não. 3. Vocação: Vocação ou chamada é o ato de graça pelo qual Deus convida os homens, através de Sua Palavra, a aceitarem pela fé a salvação providenciada
por Cristo. (ICo.1:9; ITs.2:12; IPe.5:10; Mt.11:28; Lc.5:32; Jo.7:37; At.2:39;
Rm.8:30; ICo.1:24,26;7:15; Gl.1:15; Ef.4:1;4:4; IITs.2:14; IITm.1:9; Ipe.2:9;5:10).
4. União: É a ligação íntima, vital e espiritual entre Cristo e o Seu povo, em razão
da qual Ele é a fonte da sua vida e poder, da sua bem‐aventurança e salvação
(Ef.5:32; Cl.1:27).
5. Regeneração: É o ato de Deus pelo qual o princípio de uma nova vida é
implantado no homem, e a disposição dominante de sua alma é tornada santa. É
a comunicação de vida divina à alma, que implica numa completa mudança de
coração (Ez.11;19; 18:31; 36:26; Jr.24:7; Rm.6:4; Ef.2:6; Cl.2:12; Jo.5:21; Jo.6:63;
10:10,28; Rm.6:11,13; IJo.5:11,12; Ef.2:1,5; Cl.2:13; IIPe.1:4; Jo.1:12; 3:3,5;
IJo.3:1).
6. Conversão: É o ato exterior, visível e prático da salvação operada na vida do
pecador regenerado (Lc.22:32).
Os dois aspectos da conversão são:
(a) arrependimento: é o aspecto negativo da conversão, porque implica no
abandono do pecado e em dizer não para as coisas pecaminosas.
(b) fé: é o aspecto positivo da coversão, porque implica em voltar em direção a
Deus e em dizer sim para a sua palavra.
7. Arrependimento: É a mudança voluntária e consciente, produzida na vida do
pecador, efetuada pelo Espírito Santo, a qual atinge sua mente, seus sentimentos
e conduz o pecador ao abandono voluntário do pecado (Mt.21:28‐30;
IICo.7:9,10).
8. Fé: É um firme e seguro conhecimento do favor de Deus, para conosco,
fundado na verdade de uma promessa gratuita em Cristo, e revelada às nossas
mentes e seladas em nossos corações pelo Espirito Santo
9. Justificação: É um ato judicial de Deus, no qual Ele declara, com base na justiça de Jesus Cristo, que todas as reivindicações da lei estão satisfeitas a favor do pecador (At.13:39; Rm.5:1,9; 8:30‐33; Ico.6:11; Gl.2:16; Gl.3:11). Na justificação estão incluídos o perdão, a adoção, a substituição vicária e a imputação. Os dois aspectos da justificação são:
(a) Remissão ou Perdão (aspecto negativo/a dívida é anulada): É o resultado da morte de Cristo e se dá por meio da substituição, na qual, Cristo nosso Cordeiro Pascal se oferece para morrer em nosso lugar.
(b) Adoção (aspecto positivo/o crédito é imputado): É o resultado da ressurreição de Cristo e se dá por meio da imputação, na qual a justiça de Cristo, que dá o direito legal à adoção, é imputada ao crente. A regeneração opera uma filiação moral enquanto que a adoção opera uma filiação legal.